Meu chefe havia viajado e a chamei para visitar minha sala no escritório. Claro que comecei a ter mil idéias, mas achei complicado demais de acontecer. Minha sala tem uma grande janela de vidro, e sempre passa gente na frente. Mesmo assim não deixava de pensar que teria minha linda ali, tão perto, e a ponto de alguma boa experiência.
No horário marcado ela chegou e fui pegá-la na recepção. Toda linda. Veio com uma mochila pra faculdade, uma blusa regata branca e uma saia tulipa cinza. Linda. Realmente maravilhosa. O cabelo preso, o cordão, as unhas e os sapatos bem arrumados davam uma impressão ainda melhor. Ela havia se preparado bastante pra me ver. Isso me encheu de orgulho (e também tesão). A vontade de tirar toda aquela roupa, vestida pensando em mim, aumentava ainda mais. Eu sabia que não conseguiria aguentar muito tempo.
Depois de cumprimentá-la com cuidado na recepção (pra não passar nenhuma idéia exagerada para os presentes ali) a levei pra conhecer o restante do escritório e seus departamentos, apresentando cada um, e deixando minha sala por último. Dentro da sala pudemos dar nosso beijo de verdade. Cheio de paixão e desejo. Aquele beijo que só nós conseguimos dar.
Pedi pra ela sentar e mostrei minha sala. Cada gaveta, itens no armário, e onde ficava cada coisa. Ela não conhecia nada, e achei que seria interessante. Ela adora conhecer as coisas que faço, então tenho certeza que tenha gostado. Sentei na minha mesa e ela do lado. Mostrei algumas coisas do meu trabalho e depois a deixei jogando um aplicativo do Orkut. Mas claro, com as minhas mãos livres eu tinha que fazer alguma coisa logo. Comecei a passar uma mão por sua perna nua. O frio do ar-condicionado é muito forte e fingi que era pra esquentá-la. Claro que isso faz parte do teatro também, já que ela me conhece muito bem. Fui passando minhas mãos quentes nos seus joelhos e subindo. Subindo até chegar ao meio de suas pernas. Senti sua calcinha bem pequenininha e ela me olhou com súplica para parar. Eu a estava deixando doida, e ela não queria pirar loucamente ali, dentro do escritório. Tudo bem. Eu só estava começando a atiçá-la.
Deixei-a jogando mais um pouco até que coloquei meu pau duro e quente pra fora. Chamei sua atenção e ela me viu com aquele olhar de desejo "Pára amor, por favor". Ela pedia pra parar, mas sabia que era só porque sua excitação continuava a aumentar. Passei o dedo na cabecinha molhada e coloquei na boca dela. Minha safada adorou aquele gostinho maravilhoso. Guardei meu pau e voltei a passar minhas mãos em sua perna. Cheguei mais uma vez em sua calcinha e a afastei um pouco. Ela mordia os lábios e foi abrindo as pernas devagar, com cuidado para não passar muito do nível da mesa, que ainda taparia a visão caso alguém olhasse da janelinha na porta. Ainda bem que não passava ninguém nessa hora. Consegui finalmente enfiar meu dedo em sua bucetinha gostosa. Ela gemia baixinho e fechava um pouco os olhos enquanto disfarçava com o notebook. Comecei a masturbá-la junto com ela, e peguei meu celular para gravar. Nossa, que imagem deliciosa. Masturbando minha namorada enquanto ela também se tocava, gemia, e fingia que nada acontecia. Claro, fingindo mal. Mas isso também era delicioso. Ela pediu pra que eu parasse de novo porque não aguentava mais. Queria meu pau. Queria meu membro gostoso em sua buceta inchada e molhada. Eu não tinha nada contra essa idéia, mas naquela sala não seria possível. Conversamos sobre o fim do expediente e fazermos amor embaixo da janela com as luzes apagadas pra diminuir as chances de sermos vistos, mas no final acabamos por decidir usar o banheiro do escritório.
Ela havia chegado umas 15:00, e esperamos até 18:30 pra termos certeza de que todos teriam saído. Havia ainda o segurança, e um chefe de outro setor em sua sala, mas concordamos que era possível. Não havia mais ninguém no nosso corredor, mas pra disfarçar pra câmera instalada naquela direção ela foi primeiro. Depois de uns 2 minutos (e de dar uma geral no local) a segui ao banheiro feminino. Só haviam dois boxes, uma pia e um espelho, mas era o suficiente para nós. Quando entrei ela me olhou com aquele olhar safado e logo a coloquei pra dentro de um dos boxes. A beijei com força novamente e a agarrei com minhas mãos e braços. Que mulher maravilhosa. Estava com muito tesão e a desejando mais e mais. Não dava pra segurar. Desabotoei minhas calças e coloquei meu pau pra fora. Com a boca salivando ela se abaixou rápido e começou a chupá-lo. É verdade que adora sexo oral, mas era evidente que além disso ela estava louca de excitação. Me chupava com força e vontade, e gemia baixinho pra não chamar muito a atenção. Todas as mulheres do escritório já haviam ido, mas claro que eu poderia estar errado e alguma entrar ali de repente. Apesar de estamos dentro de um box com a porta fechada talvez fosse possível que nos vissem ali. Mas isso era apenas algo passando pela minha cabeça enquanto ela me chupava mais e mais gostoso. Ainda não consegui gozar em sua boca, mas dessa vez quase que saía.
A levantei junto com a saia e a coloquei de costas. Estava na hora de sentir aquela buceta gostosa no meu pau. Penetrei com vontade e a senti estremecendo. Empurrava as mãos na parede com força enquanto eu metia mais e mais. Como adoro a buceta dela. Toda melada e quente. Segurei forte em sua cintura e continuei. Ela continha os gritos, e gemia cada vez mais. Quando a peguei pelos ombros e meti bem fundo ela se contorceu. Adoro fazer isso com ela. Estava bem fundo e eu sabia bem. Meu pau de 16/18 cm estava fazendo o trabalho necessário. Me excita muito vê-la assim. Louca de tesão ela me pediu pra sentar e ficar por cima. Mais uma posição deliciosa.
Primeiro ela veio de frente. Só de lembrar meu pau endurece de novo. Abriu bem as pernas e sentou gostoso, levantando a blusa pra que a chupasse os seios. Eu estava muito duro. Uma verdadeira rocha rasgando a buceta de minha amada. Ela apertava minhas costas e cavalgava mais e mais gostoso, enquanto mamava em seus peitos deliciosos e apertava forte sua cintura. Percebi seu gozo se aproximando e de repente ela me segurou mais forte. Gozava lindamente. Ainda assim não parei e pedi pra ela sentar de costas. Não queria gozar ainda, só dar a ela o máximo de prazer. De costas pude ver novamente sua bunda deliciosa. Ver meu pau sendo engolido por aquela buceta quente e apertada, tão perto daquela bunda que tanto desejava, acendeu ainda mais minha excitação. Ela logo pediu pra que eu gozasse e meti mais forte até o momento certo. Me levantei e ela se agachou esperando meu leite quente descer por sua garganta. Foi uma ótima gozada em minha doce e linda putinha safada.
Recompomo-nos e voltamos pra a sala suados e com cara de segredo. Adoramos a experiência. Assim que for possível faremos outra parecida. Amo minha esposa.
