Chamam-me Chuck, tenho 25 anos, sou o típico viadinho caricato que todos conhecem: cabelos e olhos castanhos, corpinho branco e liso.
Bem, mas o presente é pouco importante para este relato, trata-se de uma história original e delineadora das minhas escolhas sexuais futuras. Isso aconteceu por volta dos meus dez anos de idade, e já sabia desgarradamente do meu interesse por machos. Morava em bairro de periferia de uma pequena cidade, ou seja, um sítio. Minha família havia mudado para poder, assim, comprar um imóvel próprio.
Nesse bairro moravam apenas pessoas bem humildes, que se estabeleceram nessa região pelas oportunidades de casas populares. Bem, eu já era putinha, aos meus dez anos eu diferia dos meninos do bairro por ter uma pele branca, ter um corpo delicado e apresentar comportamentos mais refinados. Todos me concebiam como uma menininha, e a fama de brincar de pega e troca-troca com os meninos já começavam a se espalhar entre os rapazes e homens solteiros e homens cujas mulheres acabavam de ter filhos ou estavam nos últimos meses de gestação.
Mas dentre todas essas possibilidades, conheci Leuci, um dos meninos da minha rua me apresentou. Leuci devia ter uns 27 anos, era alto e possuía traços e comportamentos de uma pessoa bem rude. Era noite quando nos conhecemos, e quando fui apertar a mão dele ele levou a minha, paralítica diante daquela cena, direto pra o seu cacete por cima do short. E digo cacete mesmo, porque era enorme devia ter uns 23 cm e era grosso, só pude agarrar com as duas mãos. Ele disse na frente de todos os meninos que já haviam brincado comigo: Esse menino agora e só meu, e se quiser fazer alguma coisa com ele vai ter que pedir a mim. Eu fiquei lisonjeada e com medo, pois sabia que agora eu pertencia a um homem.
Logo fomos sozinhos para as cercanias, uma pedreira que ficava nos arredores de minha casa, meu coraçãozinho pulava e meu cuzinho, ainda apertado, só faltava falar. Leuci me mandou tirar toda a roupa e ficar de quatro, enquanto eu tirava minha roupa, pude perceber pela luz do luar que tirava toda roupa também, apenas uma bermuda larga e cueca, visto que carregava a camisa nos ombros. Ao ficar de quatro feito uma cabritinha, percebo que o macho da uma grande cuspida em seu pau e coloca aquilo tudo entre as minhas coxinhas, essa sensação carrego até hoje, aquele pau grosso e grande esfregando no meu cuzinho e saindo no meu saco me deixava louco, eu agarrava o pau dele do outro lado, sobrando ainda uma boa parte do pau pra fora.
Ele para e diz que eu lamba seu pau para lubrificar mais, quando dou finalmente de cara com aquela tora, era um pau fofinho e lustroso. Apesar do cheiro de cacete, comecei a lamber e a chupar o que conseguia daquela tora. Ele já começou a gemer e a me chamar de putinha, tirando e batendo o pau na minha cara. Chupei mais e ele esporrou na minha boca e cara, foi muita gala, quente e grossa, nunca havia visto algo assim.
No entanto, isso estava só nas preliminares, ele estava querendo era me enrabar. Ficamos um pouco deitado naquela pedreira, até que ele bota a pau pra fora de novo e pede novamente pra eu ficar de quatro. Dá uma grossa cuspida em seu pau e depois da uma cuspida certeira bem na porta do meu cuzinho. Ele coloca na entrada e tenta colocar bem devagar, mas eu não conseguia relaxar. Ele com uma voz severa me manda relaxar, dizendo que vai me comer de qualquer jeito, que agora eu era sua branquinha. Dessa vez ele insiste um pouco mais, e eu cedo diante daquele mastro.
Quando a cabeça entrou foi muito doloroso para mim, eu chorei baixinho. No entanto ele disse para eu imitar o barulho de um gatinho, ele foi encaixando devagar, e quando viu que eu já estava gostando, enfiou de uma vez, aquela dor eu não esqueço jamais, numa ação rápida eu dei um pulo e me safei daquele pau. Ele me agarrou com brutalidade para eu não fugir me colocou de quatro de novo e foi enfiando, dessa vez já sentia seu pau latejar de tão duro dentro do meu rabo. Ele enfiou tudo e ficou lá com aquela alavanca dentro de mim, parecia que a minha reação de fuga o tinha deixado ainda com mais tesão.
Então ele foi tirando e botando bem devagar, aumentando o ritmo até bombar fortes estocadas em mim. Sinto seu pau ficar maior e mais duro dentro do meu rabinho arrombado, jatos quentes de porra quente preenchem meu cu. Sinto uma coceirinha que nunca senti antes, uma coceirinha muito agradável. Gozo pela primeira vez sendo preenchido por um macho. Meu rabinho começa a dar fortes espasmos e com furor expulsa o pau de Leuci. Sua porra corria por todo meu rabo e pernas. Me recuperei dez segundos, me limpei coma minha cueca, joguei ela pro lá mesmo ficou. Leuci ao ver que eu ia dar no pé, não retrucou mais, apenas disse uma frase que acho que ouviu num dos filmes de Bruce Lee: Pode correr, mas não pode se esconder.....