A amiga da namorada (pés)

Um conto erótico de panna
Categoria: Grupal
Contém 3202 palavras
Data: 16/10/2010 05:55:11

Meu nome é Luiz, tenho 1,83m, 23 anos, corpo normal pra sarado (frequento academia, apesar de não levar muito a sério) namoro com Brendha (21) faz mais ou menos 1 ano e meio. Brendha é linda... 1,73m, pernas longas e bonitas, corpo delicado, seios fartos, e o melhor, um pezinho LINDO tamanho 36 que me deixa enlouquecido toda vez que olho. Costumeiramente passamos os finais de semana no sítio dos pais de Brendha que fica próximo a serra no interior do estado onde moro. É um lugar bem tranquilo e gostoso pra descansar, curtir ao ar livre, ir pra piscina, andar de bike etc.

Um final de semana desses, Brendha veio com uns papos meio esquisitos. Perguntou o que eu achava das amigas dela. Queria saber com qual delas eu me envolveria. Obviamente eu não respondi. Não quero arranjar sarna pra me coçar. Passava umas semanas e ela sempre vinha com o mesmo papo. Uma vez acabei deixando escapulir que ela tinha algumas amigas interessantes, que se não namorassemos, eu talvez me envolveria com elas. Brendha não falou nada... Só fez um olhar de curiosa pra mim e virou o rosto. Certamente ficou imaginando de quem eu estava falando, e muito provavelmente ela já desconfiava pois não tenho muito contato com as amigas dela, só com umas 2 ou 3.

Enfim... Como estava um pouco calor esse dia, resolvemos dar uma variada e pegar o carro pra passar a tarde nas cachoeiras que ficam em uma localidade próxima ao sítio. Quando estavamos saíndo, Brendha lembrou que não conhecia muito bem o local, então perguntou se não poderia chamar sua amiga Wanessa (que mora na cidade mais próxima) pra ir com a gente. Lógico que não havia problema nenhum. Seria muito bom ir com alguém que conhece o caminho e, além disso, seria de muita valia pra ela pois a mesma havia terminado um namoro recentemente. Wanessa e seu ex inclusive saíam conosco vez ou outra pra comermos.

Muito bem. Arrumamos as coisas e ligamos pra Wanessa. Ela topou na hora. Saímos e passamos na casa dela para buscá-la. A viagem é curta e foi bem tranquila. Chegamos lá e tomamos uma cerveja num barzinho próximo antes de entrar na cachoeira. Tirei minha camisa e meu tênis e aí Brendha pediu pra que eu saísse de perto do carro porque Wanessa iria trocar de roupa. As duas ficaram lá dentro e então resolvi ir lá no bar (na verdade um quiosque) pegar mais umas latinhas. Pra minha surpresa quando eu volto, me deparo com Wanessa com um biquininho minúsculo, com parte de cima tomara-que-caia. Meu coração até disparou... Wanessa (22) é uma nissei filha de mãe japonesa e pai brasileiro. Tem 1,63m mais ou menos, cabelos loiros descoloridos, corpo lindo, coxas e parturrilhas firmes, um bumbum perfeito e empinado e seios lindos e simétricos. Como não poderia deixar de ser, dei uma boa olhada nos pezinhos de Wanessa. Ela calça por volta de 35/36 e tem dedinhos perfeitos, com as unhas feitas à francesinha. Lindos demais! Fiquei tanto tempo fitando a japa que não percebi minha namorada chegando por trás e me abraçando.

- Wanessa tem um corpo lindo, não acha? - perguntou-me ao pé do ouvido.

- É... Eu acho... - respondi meio sem jeito achando que ela tinha percebido e ficado brava.

Wanessa foi indo na frente e nos chamou. Entramos na cachoeira e ficamos lá por pouco tempo pois a água estava muito gelada. Wanessa e Brendha saíram e ficaram tomando sol numa pedra e me chamaram.

- A água tá boa! Vou ficar mais um pouco - respondi

Mentira. A água tava um gelo. O problema era que vendo as duas ali de bruços na pedra, meu pau chegou a ficar duro dentro da sunga, apesar da água gelada. Então preferi pensar em outras coisas pra acalmar meu tesão e saí assim que notei que as duas estavam completamente entretidas em uma conversa de amiga.

Depois de mais uns mergulhos e mais algumas cervejas, entrei no papo delas e comecei a me enturmar. Nunca tinha visto Brendha tão "saidinha" fazendo grancinhas e falando de sexo tão abertamente com Wanessa. Ficaram perguntando as fantasias uma da outra e acabaram me perguntando também. Relutei um pouco e quando fui responder, Wanessa interrompeu e disse que homem é tudo igual... Que todos temos as mesmas fantasias.

- Quais? - perguntei.

- Ué, você sabe... - respondeu.

Nessa hora me fiz de desentendido pra saber o que ela iria falar. Wanessa olhou sorrindo pra Brendha e disse:

- Comer várias ao mesmo tempo! - respondeu rindo

Aí nessa hora eu fiquei com cara de bobo e as duas riram bastante.

- Homem morre de tesão ao ver duas mulheres se pegando também. - disse Brendha

- Vocês estão muito bem informadas pelo visto! - comentei, espantado.

- Você nem imagina, meu amor... - disse Brendha.

- Nós somos terríveis mesmo! - brincou Wanessa

Fiquei encucado e ao mesmo tempo interessado na conversa. Foi nessa hora que notei nuvens de chuva por sobre a serra. Quando começou a trovejar, falei pra irmos embora pois tinha medo de dar tromba d'água na cachoeira. Arrumamos as coisas e fomos fazer um lanche rápido no quiosque. Comemos um sanduíche e fomos embora. Já na estrada começou a cair um pé d'água. Muita chuva! Comecei a ir devagar por causa da pista escorregadia. Depois de uns minutos, vejo uma coluna de carros e caminhões parados na estrada. Paramos atrás sem saber o que era e, depois de uns minutos, resolvi manobrar o carro e entrar num posto de gasolina que tinha na beira da estrada. Desci pra ir no banheiro e perguntei pro frentista o que estava acontecendo.

- Parece que uma manilha que passa embaixo da estrada cedeu.

- Tá de brincadeira... Sério, cara? - indaguei incrédulo.

- Acabou de dar na rádio. - disse o frentista

- Não tem nenhum restaurante por aqui não? Mais tarde vai bater a fome... - perguntei

- Ih, patrão... Não tem não.

Voltei pro carro e depois de mais ou menos 40 minutos passou uma moto da concessionária que administra a pista. O funcionário informou que a previsão era de normalização do tráfego as 2 da manhã! Íamos ter que ficar esperando mais de 9 horas no carro a reabertura da pista. Ficamos muito chateados... Não imaginamos que nosso passeio fosse dar tanta dor de cabeça.

- Que saco! Faz uma massagem no meu pé? - pediu Brendha

- Claro! - acatei imediatamente

- Luiz faz uma massagem nos pés maravilhosa... Um dia eu deixo ele fazer em você! - falou sorrindo pra Wanessa.

- Um dia não... Vai ser hoje mesmo. Estou cansada e uma massagem cairia muito bem!

- Estou na fila, ok? - insistiu, dirigindo-se a Brendha com um sorrisinho no rosto.

- Folgada, heim? Mas tudo bem. Hoje eu to caridosa! - disse Brendha

Depois de uns 10 minutos, quando acabei a massagem de Brendha (e já ansioso pra tocar naqueles pezinhos nisseis que mais pareciam dois pãezinhos deliciosos) chega o frentista batendo no vidro.

- Patrão, não tem restaurante mesmo não, mas tem um hotel a 500 metros daqui, só você trafegar pela contramão. Ele fica do lado esquerdo. - respondeu

- Excelente! - pensei

Perguntei pras meninas o que elas achavam. Disse que era melhor nós passarmos a noite por lá e irmos embora no dia seguinte. Elas logo concordaram e falaram pra irmos imediatamente.

- To doida pra tomar um banho quente. - disse Brendha

- Eu também... To ficando com frio! - respondeu Wanessa

- Muito bem... Então vamos logo! - disse eu

Saímos com o carro e fomos em direção ao hotel. Quando chegamos lá a surpresa. O logo era um coração feito de neon... Não demorou nem 1 segundo pra constatarmos que se tratava de um MOTEL e não de um HOTEL.

- Ah, tanto faz! Já estamos aqui, vamos nesse mesmo! - disse Brendha

Também (obviamente) não tinha objeção nenhuma e Wanessa disse que por ela tudo bem. Pretendíamos pegar uma diária em um quarto grande, com cama, sofá, mesa pra jantar e chuveiro quente. Muito bem, nada mais que isso. Só que quando entramos, a atendente disse que pra 3 pessoas só era permitido o quarto maior e mais caro.

- Tudo bem, pode ser esse mesmo! - disse Brendha

Entramos e nos deparamos com um quarto lindo. Limpíssimo, com decoração sujestiva, hidro, sáuna, espelho no teto e tudo que tem direito.

Logo joguei as coisas num canto e corri pra ligar a sáuna... Estava um friozinho delicioso e eu não ia desperdiçar aquela grana toda a toa. Ia pelo menos curtir o que o motel oferecia.

Pedi um lanche que logo chegou, comemos e Brendha trocou umas palavras com Wanessa e foi tomar banho. Me entoquei na sáuna e fiquei relaxando e esperando minha vez. Depois de uns 2 minutos, eis que entra Wanessa, de biquini enrolada em uma toalha branca.

- Tô esperando a hidro encher... Já até coloquei o sabão. Tá muito frio ali fora...

- Tá mesmo! Fique a vontade - respondi

Ela se sentou e logo começou a puxar papo comigo... Perguntou como era meu namoro com a Brendha e se eu amava de verdade ela. Perguntou até se eu teria coragem de trair. Eu respondi que não sou hipócrita e que em certas situações, é quase impossível pro cara se manter fiel. Mas disse também que não gostaria de machucar os sentimentos de Brendha fazendo algo errado. Ela respondeu que entendia o que eu estava dizendo e disse que realmente acha difícil o homem se manter fiel em algumas situações específicas. Não se alongou mais no assunto e logo emendou:

- O sr. não vá achando que eu me esqueci.

- Ué, de que? - perguntei curioso.

- Da minha massagem, oras! O sr. escapou lá no carro, mas agora essas suas mãos mágicas são só minhas! - comentou sorrindo

- Então se é assim, fique de bruços que vou fazer uma massagem mais que especial. - respondi

Corri no armário de produtos que tinha no quarto e procurei por um creme ou óleo de massagem. Encontrei um e fui voando pra sáuna. Brendha estava cantarolando no chuveiro e a banheira já estava cheia. Entrei na sáuna e logo comecei passando creme nas costas de Wanessa.

- Ai que delícia!

- Você ainda não viu nada... Eu ainda nem comecei direito.

Deslizei minhas mãos por aquele corpo que tanto almejei durante todo o dia. Senti a textura e maciez de sua pele com muito desejo. Logo me enchi de tesão e minha sunga já não podia esconder como meu pau estava duro e pronto pra ação. E eu não estava nem aí. Wanessa estava de bruços sem a parte de cima do biquini e estava com a toalha por sobre a bunda de uma forma completamente insinuante.

Acariciei todo seu corpo apreciando suas curvas. Ela parecia que iria nas nuvens. E era lá que eu já estava... Vendo aquele corpo lindo e brilhoso pelo suor. Logo desci pela aquelas pernas e cheguei aos lindos pezinhos. Cheguei bem pertinho pra ver bem... Senti bem seu cheirinho. Como queria enfiá-los na boca.

- Seus pés são lindos demais...

- O que? Desculpe... Está tão gostoso que nem prestei atenção!

- Seus pés... São tão lindos quanto os da Brendha! - repeti

- Jura que você acha? Que grancinha - disse Wanessa

- Brendha já havia me dito que você é louco por pés - emendou.

- Sou mesmo... - comentei com a voz meio tremula...

Nesse momento o coração já estava disparado. Eu queria fazer alguma coisa mas não podia. Eis que Wanessa fala uma coisa que jamais esquecerei.

- Luiz, lembra que perguntei agora pouco sobre traição e você disse que não gostaria de machucar os sentimentos de Brendha?

- Lembro... - respondi louco pra saber o que viria em sua réplica.

- Então... E se você traísse e mesmo assim não machucasse? - perguntou.

- Como assim?! - indaguei.

Nesse momento, um silêncio ensurdecedor na minha cabeça, meu coração já não cabia no peito. Aí que Wanessa emenda:

- E se fosse CONSENTIDO? - Frisou bem a palavraFiquei em completo silêncio e aí veio um estalo na minha cabeça. Quando percebi o que ela estava querendo dizer, já não podia segurar meus hormônios. Nunca havia sentido tanto tesão em minha vida... Respirei fundo e e quando me dei por mim, havia caido de boca naqueles pezinhos lindos. Chupei todos os dedinhos com vigor (que cheirinho delicioso!), lambi a aquelas solinhas lindas e dei mordidinhas no calcanhar. Wanessa começou a gemer. Logo subi a mão pelas pernas e meti a mão naquele bundão gostoso e durinho. Arranquei a toalha e comecei a beijar aquele rabão. Wanessa gemia cada vez mais alto. Corri a mão pela lateral do corpo dela até achar seus seios... Comecei a acariciar. Logo senti aqueles mamilos endurecendo a medida que eu acariciava. Ela olhou pra mim com uma cara de putinha mordendo e depois passando a língua pelos lábios. Já vim com tudo e tasquei um beijo completamente avassalador virando Wanessa de frente. Meti a mão na bucetinha dela por cima do biquini e ela começou a gemer muito!

- Meu ex nunca me pegou assim. Você é muito gostoso!

- Você que é muito gostosa! Sempre quis te comer e te chupar todinha!

Nessa hora ela agarrou meu pau por cima da sunga e começou a acariciar. Não demorou pra puxar ele pra fora e punhetar. Passou um pouco de saliva e começou a deslizar a mão no meu mastro (que naquela hora já estava a ponto de explodir).

- Que pauzão gostoso! To doida pra cair de boca!

Ela levantou e me empurrou no banco da sáuna e começou a mamar. Engoliu quase tudo, enfiando com vontade até a garganta. Nessa hora eu quase jorrei dentro dela mas consegui me controlar. Levantei, coloquei uma perna sobre a bancada e, segurando Wanessa pelos cabelos, comecei a bombar meu cacete até a garganta dela. Ela engasgava e se babava toda, mas queria mais!

Nem me toquei com o tempo... Quando estava colocando ela de quatro e quase fodendo gostoso com Wanessa, Brendha abre a porta peladinha com a toalha na mão.

- Seu cachorrão! Sabia que você queria comer essa putinha!

Eu, que nessa hora já não sabia o que fazer e nem qual seria a reação de Brendha, percebo que ela havia trazido algo dentro da toalha. Assim que desenrolou pude notar que se tratava de um... Consolo!

- Pensou que eu iria ficar de fora? Logo eu que mais queria ver isso?

Logo Brendha se jogou de perna aberta na frente de Wanessa com o consolo e começou a se masturbar. Wanessa nem sequer hesitou e já caiu de boca no grelinho de Brendha que gemia incessantemente. Nunca vi Brendha tão enlouquecida. Ela socava aquele consolo com força em sua buceta enquanto gritava de prazer. Logo posicionei Wanessa de quatro na minha frente e comecei a chupar sua buceta. Enfiei os dedos e comecei esticar aquela bucetinha que estava cada vez mais molhada e aberta, pronta pro meu mastro. Puxei Brendha pelo pescoço e dei um beijo apaixonadíssimo como há muito tempo não dava.

- Eu te amo... Nunca vou esquecer esse presente!

- Também te amo! Sempre quis fazer isso!

Minha confiança foi no céu... Aquilo era um sonho! Parei de punhetar Wanessa e preparei meu pau. Cuspi na mão e escorri pelo meu cacete pra lubrificar já posicionando pra penetrar aquela bocetinha deliciosa. Logo que enfiei, Wanessa gemeu muito alto. Comecei a socar num ritmo lento porém forte. Minha coxa batia contra a dela com violência e meu pau deslizava fácil por dentro de sua pererequinha... Tão apertadinha e quentinha!

- Pauzão gostoso! Mete! - gemeu Wanessa

- Come essa vadia gostosa! - gritou Brendha dando tapas violentos na bunda de Wanessa

- Bate que ela gosta!

Comecei a socar rápido e com mais força ainda, dando tapas naquela bunda linda de Wanessa. Era a melhor transa da minha vida. Brendha logo disse:

- Não enche ela de leite ainda não! Quero chupar esse seu pau gostoso!

Tirei meu pau da boceta de Wanessa e logo enfiei na boquinha de Brendha.

- Tá sentindo o gostinho da Wanessa, é? Tá gostando? - perguntei sem imaginar a resposta

- Eu já conhecia! - respondeu Brendha.

Fiquei completamente pasmo. Aí que veio a explicação:

- Brendha foi minha primeira namoradinha - disse Wanessa

- Já faz uns 4 anos que não sentia o gostinho dela, que delícia!

Nesse momento Brendha parou de me mamar e puxou Wanessa pra fora da sáuna.

- Agora você vai só olhar! - disse Brendha

As duas foram com o consolo pra banheira e começaram a se esfregar e se beijar em meio a espuma que havia se formado por conta do sabão o as duchas da hidromassagem. Uma acariciava a boceta da outra e tudo que eu podia fazer era olhar aquela cena linda... Nunca poderia imaginar que Brendha, minha namorada, aquela que outrora havia falado pra amigos "essa é pra casar", estava ali, numa banheira se esfregando com outra mulher. As duas tinham um entrosamento impressionante... Reflexo do relacionamento que haviam cultivado na adolescência.

Vi que ambas gozaram se masturbando e se beijando. Foi após isso que Brendha mandou:

- Tá doido pra entrar aqui, né? Vem pra gente mamar nesse cacete, vem!

Em um pulo, estava dentro da hidro em pé enquanto as duas mamavam meu mastro e se beijavam. Sentei na borda de perna aberta e, enquanto uma mamava, a outra chupava minhas bolas. Ficamos ali por vários minutos. Minha gala foi só subindo... Estava há 5 dias sem me masturbar nem transar.

- Calma esse pinto aí que ainda tem mais! Quero dar pra você!

Brendha saiu da banheira nos chamando pro quarto. Saí todo molhado e sedento por sexo. Joguei Brendha de quatro na cama e comecei a bombar com muita violência. Ela até escorria de tanto tesão. Nessa hora Wanessa começou a me beijar na boca e se posicionou do lado de Brendha.

- Vem me comer! Quero mais!

Saquei meu pau de Brendha e enterrei em Wanessa. Bombei e depois voltei para Brendha. Meti até ela se gozar todinha gemendo igual uma puta. Depois disso botei mais uma vez em Wanessa enquanto chupava o pezinho esquerdo de Brendha e Wanessa chupava o direito. Soquei até quase jorrar gala. Botei Wanessa de frente na posição "frango assado" e, sugando seus dedinhos meti até meu limite. Wanessa gozou, e quando eu estava quase gozando, gritei:

- Quero gozar nos pezinhos de vocês!

As duas se posicionaram na minha frente e começaram a passar os pés em mim. Fui punhetando com o pezinho de cada uma e quando chegou o momento certo, deixei jorrar... Quanta porra! Enchi aqueles pezinhos de leite. Até respingou pela bocetinha de Wanessa.

- Nossa! Nunca vi você gozar tanto! - disse Brendha impressionada

- A quantidade de leite é proporcional ao prazer... pelo visto ele se realizou! - disse Wanessa.

Depois disso nós desabamos na cama e dormimos juntos até o dia seguinte. Wanessa e eu acordamos mais cedo e transamos de novo. Ficamos namorando e depois tomamos banho. O café da manhã chegou e ficamos mimando Brendha pois foi por causa dela que pudemos ter uma noite tão maravilhosa de prazer. Vi que Brendha estava realizada... Aquilo era uma fantasia. Ver seu namoradinho comendo sua "namoradinha". A felicidade estava estampada no rosto de Brendha. Depois disso, fomos embora e transamos juntos mais duas vezes. Até que Wanessa se mudou para o Japão com o irmão mais velho.

Desde então, estamos esperando ansiosamente uma visitinha de nossa namoradinha nissei... Ou seria, nossa "geisha particular", como ela mesmo se autodenominou.

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Comentários

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Cara, elas estavam certas. Isso é a fantasia de todo homem. E nesse caso teve uma fantasia que sempre tive: comer a mulher enquanto beijo os pés dela. Também sou tarado por pés. Esse foi o melhor conto que já li aqui no site!

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Sortudo.... também sou tarado por pés e tenho uma namorada com um pé 35 perfeito, adoraria foder ela e uma amiga (com o pezinho perfeito), chupar seus pezinhos e ver as duas se chupando .

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