A Professora e o Aluno

Um conto erótico de Atlante
Categoria: Heterossexual
Contém 3055 palavras
Data: 16/10/2010 11:11:56
Última revisão: 20/10/2010 10:39:50

Na vida estudantil de Leandro, as aulas de matemática nunca foram uma de suas paixões, tanto pela matéria em si quanto pela professora. Um aluno mediano, com muita transpiração, ele se equilibrava no fio da navalha. Mas suas piores expectativas deram lugar ao deslumbramento, quando viu flutuar pela sala de aula uma aparição.

- Oi classe! Eu sou a Aline e estou como professora substituta da Leda até que ela se convalesça. Desejamos a ela pronto restabelecimento e faremos votos que seu afastamento seja no menor prazo possível, não é? – ela falou, terminando com sorriso encantador.

Leda teve um sério e infeliz acidente com seu carro devendo ficar afastada do colégio por uns três meses, segundo as mais favoráveis opiniões médicas. É evidente que Leandro lamentava esse fato, mas, boquiaberto e enfeitiçado, egoisticamente, era natural que discordasse dessa última frase dita por ela. Infelizmente, há males que vêm para bem, sobretudo dele.

O suave dulçor na modulação da voz dela era inebriante. O gosto amargo do fel foi substituído pelo doce sabor da sedução. Realidade e fantasia! A matrona e eroticamente neutra professora principal foi permutada por uma das filhas de Vênus.

As aulas de matemática para Leandro, a partir daquele momento, ficaram revestidas de profundos encantamento e magia. Parecia até que eram ministradas no céu, por um anjo, tamanho era o efeito hipnótico e magnético que ela lhe causava. Aline já percebera o olhar de Leandro fixo nela seguindo-a por todos os lados, assim que entrava na sala.

Tal olhar, incisivo e invasivo, revirava profundamente sua vaidade, porque antes de ser professora, ou qualquer coisa, ela era uma mulher e, biologicamente, gostava de receber as atenções de um homem, principalmente com a metade da idade dela.

Disfarçadamente, Aline passou a distingui-lo com sorrisos e olhares diretos, quando habitualmente fazia qualquer brincadeira e falava coisas espirituosas para a classe, simpática e inteligente que era.

Com essa atitude, tornava o ensino da matemática muito mais leve e assimilável para seus alunos. Além de seus excelentes predicados físicos, ainda tinha uma ótima didática. O flerte a fazia sentir-se mais jovem do que ela é.

Leandro logo percebeu aquele privilégio, e notou também que na cumplicidade daqueles olhares e sorrisos, estava subtendido que Aline gostara do clima formado entre eles e sinalizava com promessas. As informações não-verbais eram transmitidas de um para o outro sem que a classe percebesse.

No último ano do ensino médio, Leandro tinha 18 anos, responsável, moreno, cabelos curtos encaracolados, 1.85m, corpo atlético, e usava bigode e cavanhaque. Formada como professora há mais de dez anos, Aline era uma mulher lindíssima; 38 anos, alegre, vivaz, meigos olhos amendoados, 1.70m, médios e mechados cabelos meio revoltos, seios pequenos, mas com consistência, cintura bem marcada e suave corpo de sensuais curvas. Glamorosa, tinha um porte hollywoodiano, igual ao daquelas atrizes dos anos 40 que faziam filmes ‘noir’.

No horário de intervalo das aulas, Leandro sempre passava pela sala dos professores para levar-lhe um sorriso; Aline retribuía-lhe a gentileza com um discretíssimo aceno de mão e nos olhos a cintilar esperanças.

O rapaz tinha de fazer alguma coisa para criar a oportunidade de ficar a sós com ela. Apesar de jamais fazer isso por outro motivo, ele teve a ideia de fazer aulas particulares com Aline, como reforço à matéria, aproveitando o fato de ser razoável em matemática, fato facilmente comprovado pelas suas medianas notas durante o ano.

Ao lhe falar sobre o assunto, Aline concordou de imediato. Entretanto, ela sabia que o rapaz não necessitava de aulas particulares para ser realmente aprovado, nem ela precisaria da quantia oriunda. Leandro também sabia que ela sabia. Foi tudo um jogo de aparências, de sedução, de persuasão.

Combinaram que as aulas seriam aos sábados à tarde, tendo em vista Leandro trabalhar durante a semana, e também pelo fato de Aline morar sozinha, nada atrapalharia a concentração deles. Pouco a pouco, todas as cartas estavam postas à mesa, faltava embaralhar e jogar.

De bermuda, chinelo e camiseta, no sábado seguinte, às 15h30, para ter a primeira aula, chega Leandro ao apartamento de Aline. Assim que abriu a porta, ela sorriu com uma espontaneidade e uma candura que quase o derreteu. Cumprimentaram-se com beijinhos no rosto, e ela o conduziu à mesa da sala de jantar, lugar onde daria as aulas.

- Aline, você tá vestida com calça comprida, toda formal... Nem parece que você tá na sua casa! Vai vestir uma bermuda, alguma coisa mais informal... vai... Eu espero. Quer dizer, só se você for sair depois que me der aula. Aí, me desculpe! – falou Leandro, com ar maroto.

- Não... não vou sair, não... – respondeu Aline, com o olhar brilhando.

E ela foi apressadamente, voltando cinco minutos depois, vestindo uma bermudinha ‘colin’ azul claro, uma blusinha branca que deixava aparecer seu umbiguinho, fazendo um rabo de cavalo nos cabelos no caminho de volta do seu quarto.

- Tá bom assim? – perguntou Aline, com voz genuinamente inocente, girando o corpo dando uma volta completa em torno de si e ficando de frente para ele novamente.

Leandro quando a viu faltou-lhe o ar. Ela estava linda com seu ‘look’ de adolescente.

- Se tá bom? Tá sensacional! – disse sinceramente Leandro, vidrado na marca da sua sensual tanguinha que fazia relevo na bermuda, as quais recobriam uma excitante bundinha empinada.

Leandro levantou-se e foi até ela. Havia um clima de expectativa muito grande no ar. Um delicioso aroma de sexo pairava no ambiente. Ficaram em silêncio, sérios e tensos.

Então, o rapaz deu-lhe um suave, profundo e demorado beijo na boca. Aline havia se entregado de corpo e alma ao seu aluno.

Ele pegou-a nos braços e dirigiu-se ao quatro dela, depositando, com muito jeito, aquela diva sobre a cama. Imediatamente Leandro continuou beijando-a deitando em cima dela.

Após uns dez minutos de encontros labiais e linguais, ele começou a tirar a blusa e o sutiã de Aline, vendo despontar dois graciosos melõezinhos com as aréolas dilatadas e os biquinhos inchados.

O rapaz fartou-se em se deliciar com as frutas, chupava-as, lambia-as com muito tino, calmamente, só escutando gemer a dona delas, e com a mão alcançando a empolada xotinha da sua professora e ficou acariciando-a. Seu pau tinia de tão duro.

Leandro tirou-lhe a bermuda deixando-a de tanguinha. Levantou-se, tirou a camiseta e, com o tronco e os braços para trás, deixava seu quadril exposto, sugerindo que ela o despisse. Aline entendeu e ficou ajoelhada de frente para ele.

Então, ela começou a tirar-lhe a bermuda, a cueca, e vendo surgir aquilo que não via há algum tempo: um colosso de caralho de 20 cm, grosso, cabeçudo e gosmento.

- Nossa! Você vai colocar tudo isso dentro de mim? Será que eu vou aguentar? –

observou, arregalando os olhos, espantada e admirada.

Aline cheirou todo ele, o saco inclusive, suspirando. Depois, punhetou-o lentamente, colocou a ponta da língua na melada cabeça para sentir-lhe o gosto, e foi devagarzinho abocanhando-o até onde deu, ficando com sua boca um pouco além da metade da torre de seu aluno.

Enquanto sua professora chupava, Leandro movia os quadris para frente e para trás como se estivesse fodendo mesmo, morosamente, metendo aquele pau descomunal na boca de Aline adentro até quase sufocá-la.

- Mama gatinha, mama... Tá gostoso o cacetão do seu aluninho preferido, heim?

A mulher apenas grunhiu balançando a cabeça afirmativamente, olhando para cima procurando os olhos dele, pois não queria afastar sua boca um segundo sequer daquela iguaria deliciosa.

Após um tempo fodendo a boca de sua professora, Leandro recolocou-a na cama de barriga para cima, e tirou-lhe a tanguinha que já saiu pegajosa pelo muco que sua bocetinha insistia em produzir. Imediatamente, ele sondou com sua língua os mistérios daquela conchinha quente e faminta.

Enfiou a língua toda no canal vaginal dela, e com o nariz bolinava de vez em quando o clitóris da mulher. Aline só fazia gemer. Muitos decibéis mais alto ela gemeu quando Leandro se concentrou em sugar o encharcado e intumescido grelinho dela.

Aflita, numa ação reflexiva, Aline tentou dar uma chave de pernas no rosto dele para afastar aquilo que lhe causava ondas elétricas por todo seu corpo. Experiente, apesar da pouca idade, Leandro envolveu com seus dois braços a parte superior das coxas dela, afastando-as e prendendo-as. A professora se debatia, gemia loucamente, contorcendo-se, e levantava o quadril da cama.

Seu aluno sentou-se sobre seu ventre superior, colocando e esfregando a ferramenta entre seus peitinhos. Aline apertou os peitos com o caibro de Leandro entre eles e pedia para ele foder.

Então, o rapaz começou a movimentar o quadril para frente e para trás, em ritmo normal. Cada vez que ele ia para frente, Aline tocava com a língua a cabeça de sua tora, ou a abocanhava.

Em seguida, ele suspendeu-lhe as pernas colocando à frente de seus ombros, e ficou bailando com seu tarolo na entrada da fendinha de sua professora, insinuando penetração.

Ela ia à loucura, mexendo as ancas procurando encaixar sua pombinha alagada no ferro dele. Mas, ela estava adorando a sensação de estar deitada sob o corpo de seu aluno, indefesa, imobilizada, acumulando desejo.

De repente, Leandro parou, posicionou e direcionou sua vara e foi enfiando naquela ardente escova, vagarosamente. Penetrou um pouco e parou, para ela se acostumar com suas dimensões. Tirou. Enfiou de novo.

Aline deu um soluço seguido de um suspiro, ficando toda mole. Ele deduziu que sua professora acabara de ter um orgasmo no seu cacete. Então continuou enfiando seu nervo duro nas entranhas dela, devagarzinho, mas sem parar até o final.

A mulher começou a morder seu pintão com a boceta. Leandro foi intensificando e estabilizando-se num vaivém forte, com arremetidas longas e rápidas, fazendo-os escorregar pela cama.

- Diz que tá gostoso o cacetão do seu aluninho todo enfiado na tua boceta, diz! –

cochichava Leandro no ouvido da professora. – Diz que tá gostoso!

- Es... tá mui.. to g-gos-to-so! – Aline falou, com a voz embargada e entrecortada pelo prazer.

Ele parou e rapidamente sentou na beirada da cama com os pés no chão, e falou para a mulher abaixar com a boceta sobre sua jeba de costas. Ela levantou-se, ficando de costas para ele, e foi abaixando seu quadril tendo toda a racha recheada por aquele colosso. Aline rebolava e gemia.

Depois disso, Leandro ficou em pé e Aline caiu de boca novamente no tronco dele, sentada na cama. Seu aluno ergueu uma das pernas, apoiando o pé sobre a cama, para que a professora pudesse encaixar melhor o rosto por baixo e chupar e lamber seus colhões que estavam balançando, aflitos.

Agora era chegada a hora que Leandro há muito tempo esperava. Ele colocou-a na cama, de bruços, pegou dois travesseiros e um cobertor dobrado dispondo-os sob a barriguinha dela, de modo a que sua bundinha ficasse ainda mais arrebitada, e pediu para ela abrir as pernas ao máximo.

Ele parou, por um instante, para fotografar em sua mente a sua professora de matemática toda aberta, naquela posição, com o cuzinho piscante para a lua, entregue, quente e ofegante de expectativa, para ver e sentir, o que ele, seu aluno, faria com ela. Era decididamente demais!

Não aguentado o apelo, Leandro deitou sua língua a lamber o início do reguinho dela, e foi descendo em direção do seu rabinho. Aline trancou suas nádegas. Ele sentiu o cheiro do medo dela.

- Calma! Relaxa! Tudo bem aí, minha professora?

- Tudo! Quer dizer... – Aline revelou uma ponta de dúvida.

- Você está com medo, não está?

- Sinceramente estou! Aí eu só fiz uma vez há muito tempo... e doeu, doeu muito! Com

um namorado que tinha um ‘negócio’ bem menor que o seu! Tanto é que eu não fiz

mais...!

- Você está traumatizada. Pode ficar tranquila que comigo vai ser diferente. Quer tentar

comigo, heim? Quer ou não quer? Tudo depende da confiança que você tem em mim!

– Leandro disse na esperança de tranquilizá-la.

- Se eu quero...? Claro, gatão! É a coisa que eu mais quero!

O delicioso cheiro acre, denso, do rabinho de Aline, misturado com o forte aroma do seu suor, do seu tesão e do seu medo, dilatavam as narinas de Leandro e invadiam o cérebro dele como uma cachaça.

Entorpecido, instantaneamente o aluno atolou a toda a língua dentro do cuzinho de sua professora, lamentando-se por não ter mais cinco metros dela, porque, senão, enfiaria toda, com certeza. Aline rebolava, gemia, soluçava, suspirava... Leandro perdia-se no seu chupar embriagado, por um bom tempo, e de vez em quando emitia um rumor surdo e áspero.

Entre vários, ele escolheu um creme que estava sobre a penteadeira, e ficou besuntando, calmamente, o botãozinho de sua professora, por fora e por dentro, dando fartas cusparadas para reforçar.

Lentamente, o aluno também lubrificou seu bastão com generosas camadas de creme, olhando maravilhado para sua professora crepitando de vontade de ter sua argolinha semivirgem alargada por ele.

Então, o rapaz acomodou-se sobre ela, ajeitou a hipertrofiada cabeça de seu mastro na portinha do buraquinho rodeando de pregas de Aline, pincelou-o, e falou:

- Bom, vamos lá?

- Vamos! – disse sua professora, empinando mais a bundinha e abrindo mais as

pernas.

Leandro começou a fazer leve pressão para ela sentir o drama. Seu anelzinho resistia a se deixar dilatar. Inconscientemente, Aline apertou as nádegas, tensa, e franziu o rosto.

- Calma! Se você não relaxar aí... certo? Faça o seguinte: faz força para fora, que é

para relaxar seu esfíncter, tá?

- Tá!

Com maestria, assim que ela relaxou seu cuzinho fazendo aquilo que ele orientara, rapidamente Leandro comprimiu com os dedos e enfiou a cabeça de seu poste no rabo de sua professora, antes que ela pudesse ter consciência da dor.

- Auuu... aaiii... oohhh... uuhhh...! – gemeu ela, com tom de voz angustiado, e disse: -

Assim, sem esperar, gatinho!

- Exatamente por isso! Antes que você tivesse a expectativa da dor, disse Leandro, e

complementou: - Eu sei que tá ardendo muito mais do que tá doendo, não é? Mas,

fique tranquila, o pior já passou. Agora é só empurrar, tá legal?

- Tá! Mas empurre devagarzinho, tá bom? – sugeriu Aline, pegando de um lado e do

outro da bunda com as duas mãos, e a abrindo completamente.

- Tá bom, meu anjo! Não precisa nem dizer!

Centímetro por centímetro, quase parando, Leandro foi enterrando no anelzinho de Aline, o qual apertava muito a pirocona dele.

- Ufa! Acabou! – aliviou-se Leandro.

- Já acabou, gatinho? Tá tudo...? – surpreendeu-se Aline.

- Tá vendo, você nem sentiu eu empurrar! – comentou ele.

A professora começou a rebolar com todo o lingote do seu aluno atolado na sua rosquinha. Vários minutos depois, quando Leandro teve certeza de que Aline acostumou-se em ter o cuzinho recheado por aquela coisa grande, grossa e cabeçuda, ele começou a fazer movimentos de entra-e-sai, vagarosamente.

Quando saia, tirava sua estaca quase toda, só deixando a glande; quando entrava, enfiava sua jibóia até os bagos, com ela gemendo continuamente até sentir encostar o saco dele na bunda. Aos poucos, o rapaz foi acelerando, e ela acompanhava o impulso pendular, rebolando.

- Enterra mais... eu quero mais... põe tudo... goza na minha bunda! Ai que delícia... ai

que pau gostoso você tem, meu aluninho... ai é grosso... ai é grande... quero seu pau

na bunda... estou gozando na bunda também... ai que coisa louca... não tira o pau,

gato... encha meu cu de porra, vai! – delirava Aline, enlouquecida, transfigurada.

- Quem é o teu macho?

- É você!

- Quantos machos você tem?

- Só um!

- Quem é o seu aluno preferido?

- É você!

- Você está gostando de ser a minha mulher?

- Claro que estou!

- Quer continuar sendo minha amante?

- Claro que quero!

- E posso vir aqui te comer de vez em quando?

- Claro que pode!

- Você está gostando do cacetão do teu macho no rabo?

- Adorando!... mas é muito grande!

- Mas você gosta, não gosta?

- Adoro!

- A partir de hoje, quem é o único que vai comer o seu rabinho?

- É só você!

- Não escutei!

- É só você, gatinho!

- Você deu a chave desse cofrinho delicioso pra mim, não deu? Portanto, ele é só meu,

e vou vir aqui de vez em quando depositar leitinho nele! Você concorda?

- Claro que concordo! Bobinho, não percebe o meu cuzinho é exclusivamente seu, meu

gato gostoso? Faça o que quiser com ele!

Leandro não resistiu mais, e tremendo, urrando, gemendo, inundou o rabinho da sua professora de porra, pronunciando grunhidos e palavras sem nexo. Rapidamente ele retirou seu monumento do rabo de Aline e esporreou ainda no seu rosto e boca.

Após a louca gozada, o aluno saiu de cima da professora caindo ao lado dela, exausto e ofegante. Logo, Leandro puxou a cabeça da Aline em direção ao seu pau pulsante, sugerindo ela chupar de novo.

- Deixa ele duro novamente! – pediu.

- Nossa, gatão! Já? É pra já!

Beijaram-se com ímpeto animalesco. Ela colocou aquela coisa grande, grossa e melada pelos fluidos de suas próprias entranhas na boca e se deleitava. Pouco depois, o enorme pênis já estava teso. Quando isso aconteceu, Leandro tomou posição e fodeu a boceta e cu da sua professora novamente, demoradamente, até ejacular abundantemente pela segunda vez.

Foram tomar banho juntos. A brincadeira continuou embaixo d’água. Chupa daqui, lambe dali, esfrega lá, mete acolá... Resultando que Leandro comeu sua professora, de novo, de todas as formas, acabando por gozar pela terceira vez. Aline perdeu as contas de quantas vezes gozou. Foi incrivelmente demais!

Aline continuou como professora substituta de matemática até o final do ano letivo, pois Leda só assumiu suas funções no começo do ano seguinte. Aline foi designada para outro colégio, mas como professora titular.

Quanto sua relação com Leandro, eles continuaram se encontrando no apartamento dela, mas apenas como amigos/amantes, pois ambos têm outro relacionamento. E no restante daquele ano, fizeram um pacto: tiveram a responsabilidade e a decência de não utilizarem o relacionamento entre eles, para ensejar quaisquer proteções e privilégios no colégio. Assim sendo, Leandro se formou naquele ano sem qualquer tipo de ajuda em matemática!

A professora adorou a didática de Leandro em sexo, principalmente no anal, dizendo ser um especialista e, se pudesse, iria propor ao colégio uma Cadeira de Sexo Anal para ele, ou, senão, sugeriu que Leandro fizesse palestras para ensinar os mistérios, meandros e macetes da sensibilidade feminina aos interessados (os homens, notadamente!). Sorriram muito com a brincadeira, e beijaram-se com paixão!

- oOo –

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