Como fui corno II

Um conto erótico de Vivo_Assim
Categoria: Grupal
Contém 1543 palavras
Data: 18/10/2010 05:42:04

Como disse no texto anterior, minha vida modificou-se completamente depois de algum tempo em que colocamos outros homens em nossas fodas.

Chegamos das férias de final de ano, havíamos passado 20 dias em casas de parentes e nossa vida passou esse tempo por uma rotina meio monótona. Fodíamos quase todos os dias e nossas fantasias se intensificavam mas era pouco para o que já tínhamos vividos.

À noite, com as malas desfeitas, resolvemos dar um pulo em um bar onde sempre nos reuníamos com nossos amigos, principalmente casais, queríamos rever os amigos e relaxar. Nós homens íamos a esse bar quase que diariamente e as mulheres muitas vezes acompanhavam.

Quando chegamos, vimos um sujeito diferente que não conhecíamos, no que fomos apresentados ao Rui. Rui havia se mudado para um bairro divisa do nosso e começou logo a frequentar o bar. Muito comunicativo, logo fez amizades com todos os frequentadores, principalmente com os de nossa mesa onde invariavelmente havia mulheres.

Rui era, o que chamamos, um macho de primeira linhagem, 1,85 m, 25 anos, uns 80 kgs, sarado sem ser bombado, moreno, olhos cor de mel e charmoso galanteador.

Já em nossa apresentação, percebi que minha mulher havia se encantado pela figura e ele não havia deixado por menos, beijando sua mão ao cumprimentá-la, dizendo que era um prazer conhecer-nos já que vários comentários haviam sido tecidos a nosso respeito em nossa ausência.

Bebemos normalmente com os demais e por volta de meia noite voltamos para casa. Um pouco cansados da viagem e pelo horário, mas ainda com pique para uma fodinha básica, principalmente demonstrado por ela.

Ela tomou banho enquanto eu tomava meu último trago do dia, fui também para o banho e quando voltei para o quarto ela me esperava com uma calcinha de renda preta toda perfuradinha e semi transparente, que mostrava delineadamente sua xaninha em meio ãs coxas semi abertas. Beijei-a e começamos a sarrar. Em dado momento ela simplesmente disse:

- Simpático o Rui, né?

Eu disse que sim, mas que tinha ouvido na mesa que ele era um tanto galinha. Entre beijos e mãos acariciando nossos corpos ela voltou a dizer:

- É mesmo! Eu soube que ele saiu com a Beth! Beth era esposa de um de nossos amigos, mas que era pouco frequentador do bar e havia entre nós uma amizade apenas superficial.

- Como soube disso? Perguntei.

Ela disse que as mulheres estavam comentando sobre o caso.

- E você ficou a fim de foder com ele? Perguntei massageando seu mamilo.

- Ele tem um jeitinho de ser bem gostoso! Ela respondeu.

- Não foi isso que perguntei.

- Prá falar a verdade, senti tesão nele.

- Mas vai levar rola minha e é agora! Virei-a de bruços montei sobre suas coxas e cravei a rola em sua xaninha. Senti que ela estava molhada muito além do normal. Com certeza nossa conversa tinha mexido com seu tesão e a causa só podia ser o Rui.

Entre socadas fortes que eu dava e tapas na bunda, eu resolvi jogar lenha na fogueira.

- Tá a fim de foder com ele, putinha? Tapa na bunda e enterrada de rola.

- Tô. Disse ela gemendo e rouca

- Quer foder com ele? Tapa na bunda e rola até o saco.

- Quero. Gemendo ainda mais.

Gozamos quase que imediatamente. Deitei o corpo sobre o dela e ficamos quietos por um tempo. Beijei-a e fui para o banheiro tomar uma ducha.

Assim que entrei na ducha ela entrou no banheiro também. Tomou uma parte do espaço onde a água caía sobre mim, virou-se de costas para mim, encostando-se em meu corpo.

- Eu disse a verdade. Falou ela sem olhar para mim.

Não tínhamos o hábito de falar de fantasias depois das fodas, por isso perguntei.

- Sobre o que?

Ela virou-se de frente para mim, abraçou-me e olhou nos meus olhos e disse:

- O Rui. Eu quero foder com ele.

- Mas... Fiquei meio sem fala pela surpresa. Sabe que isso é contra nossos princípios. Combinamos que só sairíamos com pessoas que muito dificilmente encontraríamos em nosso meio social.

- Eu sei. Mas vamos ter que contornar esse problema. Hoje enquanto todos estavam animados em discutir alguma coisa, olhei para ele e ele estava olhando fixamente em mim. Quando percebeu meu olhar, passou a lingua pelos lábios duas vezes como se quisesse me foder alí mesmo. Senti na hora como se estivesse urinando de tanto que minha xaninha ficou molhada. Soube nesse momento que a qualquer hora ele vai me procurar e sei que não vou resistir.

Percebi que ela estava sendo sincera e que salvo se nos mudássemos para outro lugar, minha esposa iria acabar caindo nos braços, quer dizer na rola dele. Eu não tinha resposta e menos ainda sabia o que fazer.

- Vai dar um jeito de a gente sair com ele? Ela perguntou ante meu silêncio.

- Como? Eu disse. Eu não sei como fazer. Eu não posso simplesmente chegar no cara e falar vamos para um motel que minha esposa está louca para foder com você.

- Você sempre teve prazer em me ver com outros homens, agora quero que continue vendo, mas o homem que eu escolhi para foder, sei que vai acabar dando um jeitinho. Me deu um beijo, passou a mão em minha rola que estava semi rígida. - Está vendo? Ela continuou. Mesmo depois de fodermos ele já está assanhadinho em pensar no assunto.

Eu sorri para ela, beijei-a por um tempo e continuamos o banho.

No outro dia enquanto eu tomava meu café na cozinha, ela chegou toda alegrinha me dando "Bom dia, Querido!".

Brincando eu disse "E olha que nem viu tanto passarinho assim ontem! ".

- Não, mas foi ótimo! Principalmente porque sei que vai me fazer uma surpresa que eu tanto quero. Espero que seja logo! E não esqueça de me avisar com antecedência, quero me arrumar para ficar bem bonitinha! Ela disse com voz de cochicho bem próximo ao meu ouvido e com as duas mãos alisando meus mamilos. Já pensou como vai fazer?

- Para falar a verdade ainda não. Porque não fazemos o seguinte, você escolhe entre os rapazes com quem saímos o que mais lhe agradou e fazemos uma putaria bem gostosa hoje à noite?

- Não! Disse ela enfaticamente, afastando-se de mim e sentando-se na cadeira em frente à minha. Eu não vou sair com mais ninguém enquanto não ficar com ele.

- Tudo bem! Vamos pensar em alguma coisa.

- Ótimo! Você é muito criativo, sei que vai dar um jeitinho. Prometo que depois serei toda carinhos para você.

Passaram-se 3 dias, era sexta feira e eu não tirava da cabeça o que poderia fazer para resolver a situação. Nisso toca meu celular, era minha esposa.

- Meu bem! Estou no shopping. Nem acredita quem eu encontrei aqui casualmente.

- Quem? Perguntei com um nó no estômago.

- O Rui! Ele perguntou de você, eu disse que provavelmente viria em pouco tempo para me encontrar. Ele convidou-nos para tomar um chopp por aqui. Eu disse que iria falar com você, enquanto isso ele foi retirar dinheiro no caixa eletrônico.

- Sabe, meu bem! Essa história vai acabar complicando nossa vida amorosa...

- Não vai nada! Ela cortou minha frase. Deixa de ser frouxo! Só porque dessa vez eu escolhi o convidado você fica colocando empecilhos.

- Não é nada disso, sabe bem! Ele se tornou amigo de nossos amigos e isso vai acabar se tornando público, viu o que aconteceu com a Beth?

- A Beth é tresloucada. Não duvido nada que ela mesma espalhou a história só para aparecer bem na foto. Conosco não vai acontecer nada disso.

- Tudo bem, mas vamos ver se encontramos alguma solução melhor. Prometo que esse final de semana vamos ter novidades.

- Bem... Se não quer mesmo vir, vou aceitar o chopp que ele ofereceu e você sabe bem que não vou tomar nenhuma inciativa, mas se ele tiver coragem eu não vou resistir.

- Sei que vai resistir. Vamos participar dessa juntos, só aguarde esse final de semana.

- Oportunidades são coisas que não devemos deixar passar, torça para que seja apenas um encontro de amigos.

- Sei que vai ser.

- Beijos. Ela disse

- Beijos.

Esqueci até de desligar o celular, tal era minha apreensão. Estava prestes a deixar minha esposa entrar na rola de um cara sozinha, ou eu poderia encontrá-los e tentar desfazer qualquer iniciativa dele, se bem que conhecendo ela, quando eu chegasse, ela se sentiria tão segura que imediatamente passaria a seduzí-lo. Melhor mesmo era torcer para que ele a tratasse com respeito, pelo menos nós não estaríamos abrindo nossas intimidades a uma pessoa que participava de nossa vida social.

Eram quase 5 horas da tarde, resolvi que iria para casa tomar uma ducha e dar uma relaxada para a noite. Por sorte a secretária já havia terminado o serviço da casa e tinha ido embora. Coloquei a banheira para encher, fui até a cozinha, coloquei uma dose caprichada de wiskie no copo e voltei para o banheiro. Fiz a barba enquanto a hidro enchia e entrei na água morna super agradável. Encostei-me tomei um gole e fechei os olhos para aproveitar o relaxamento do corpo. Nisso passou pela minha mente que minha esposa poderia também estar em uma hidro com outro homem pronta para levar muita rola. Desfiz o pensamento. Ela não teria coragem, ou teria?

TERMINO NO PRÓXIMO CAPÍTULO.

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