tirando 10. continuação.

Um conto erótico de xanamil
Categoria: Heterossexual
Contém 1628 palavras
Data: 18/10/2010 19:28:46

Saímos e só tinha o vigia na escola, ele chamou o vigia pra conversar e eu sair meio que escondida, só de saia sem calcinha sentindo a gala seca do professor entre minha bunda e coxas, ele saiu e me deu carona. Cheguei tarde em casa e disse a meus pais que tinha passado na casa de Manuela, corri pra tomar um banho, minha boceta estava alargada e ardida.

Na aula seguinte no final da aula ele me chamou e me deu caixa de um palmo +ou-, coloquei dentro da bolsa, ele disse para ir treinando o rabinho que na outra semana queria me disciplinar depois da aula.

Cheguei em casa, entrei no quarto me tranquei e abri a caixa, era um penis de borracha, um consolo vibrado e um lubrificante, eu tinha a idéia de como usar pois já tinha visto isso em filmes pornôs.

Fui tomar banho, raspei a xaninha, os pentelhos que já estavam crescendo, bati uma bela siririca, fiquei alisando meu cuzinho, e depois de uma boa ducha, fui vestir meu pijama jantei; normalmente não como muito a noite. Fui para o quarto peguei a caixa, retirei o pênis de borracha com uns 25 cmt, melei de lubrificante, enchi o cu de lubrificante e fiquei enfiando um dedo, depois tentei colocar dois, divagar, divagar os dois entrou, fiquei massageando até ter coragem de enfiar aquela geba em meu cuzinho virgem, treinei bastante, foi difícil pra cabeça entrar, passei mais lubrificante e ela entrou, relaxei um pouco, e forcei o corpo, forcei até a metade e dormi agüentando a dor daquele mastro e fiz os mesmo durante os dias seguintes, todas as noites.

Na semana seguinte no final da aula ele me chamou, todos já tinham ido embora, novamente a sós e perguntou se eu estava pronta, respondi que treinei desde a sexta passada quando mim deu o pau colossal.

Ele fechou a porta pôs uma cadeira prendendo a fechadura, se aproximou, eu estava com a farda da escola e a mesma saia jeans da outra vez, só que dessa vez ele teve uma surpresa, tirou minha blusa sem sutiã, e chupo meus seios, delicadamente, suavemente e depois com mais força, mais volúpia. Desceu as mãos, suspendeu a saia e o choque, naquele dia tinha ido a escola sem calcinha, minha bucetinha raspadinha, molhada de tanto tesão esta na rua, ônibus, pátio da escola, conversando e tendo minha rotina escolar todo tempo sem calcinha, ele disse:

- sua vagabunda, puta descarada, vou ti fuder gostoso.

Ele me jogou na mesa na posição de frango assado, baixou calça e a coeca, sua madeira dura, enorme, grossona, agachou e começou um sexo oral maravilhoso, chupando minha xana com maestria, o professor parecia ser muito experiente, a língua dele subia e descia, do meu grelo até a porta de meu cu, em vez em quando enfiava a língua dentro de meu canal, estava ficando eufórico, afinal só usei o consolo no rabo e tava com saudade de levar picara na xoxota. Acabei gozando mim contorcendo e apertando a cabeça dele, esfregando em minha xana, a cara dele ficou toda melada e cheirando a buceta, o cheiro da minha buceta na cara do professor me deu mais tesão ainda, aarrmm, gozei muito, gemi muito e mais alto e fui surpreendida por um tapão na cara.

- desculpe fessor, desculpe, não vbai acontecer de novo.

- assim é melhor, sua indisciplinada.

Ele me agarrou pela cintura, me virou de bruços sobre a mesa, de costas, de quatro deixando minhas pernas aberta, suas mãos pesadas sobre minha bunda, massageando-a com força e dando alguns tapas, tapas cada vez mais fortes, até que gritei um ai mais alto e ele parou de esbofetear minha bunda, ficou brincando com minha bunda, abrindo e fechando expondo meu cuzinho e logo senti sua língua, massageando meu cu, ele era tarado, que tesão, que loucura, tão gostoso, uma delicia, sua língua forçava a entrada de meu cuzinho.

- Ahaa, seu desgraçado, armm, assim vai, armm, eu vou gozar de novo, umm... gozei.

Ele si pôs de pé e enfiou de uma só vez em minha buceta, foi maravilhoso, não sentir dor, somente uma forte pressão que foi aliviando entre uma estocada e outra, a rola enorme do professor entrando e saindo de minha xereca, me fudendo gostoso:

- vai fessor, fode, arromba sua aluninha safada, arromba a bucetinha da rebelde, vai umm, armm, vai, vai, umrr!!!

- sua safada, puta, vadia, vaca, toma, cachorra, vagabunda, prepare que hoje vou te fuder na integra, vou te fuder literalmente.

Ele puxava meus cabelos e fazia os movimento de vai e vem, até que retirou, me virou de frente e me mandou chupar, achei um pouco nojento, a Pica dele toda melada de minha buceta, mas pensei; isso é sexo, isso é meu cheiro, o gosto dele misturado com o meu, e comecei um boquete, com força, apertava a cabecinha, ou cabeçorra entre meus lábios, entre a língua e o céu da boca, sugava com força, tentava engolir todo, levando aquela tora até minha garganta, engasguei varias vezes, meus olhos cheios de lagrimas, ele me levantou pelos cabelos e me pôs de bruços outra vez de quatro sobre a mesa, era agora, mas não sentir tanto medo a final conseguir enfiar a metade daquela geba de borracha em meu rabinho que até outrora era virgem.

- Deixa eu comer esse rabo, vou alarga esse rabo rapidinho, pode acreditar, vou te fuder na integra

Seu dedo fazia uma leve pressão na entrada do meu rabo, massageando e enfiando um e depois dois, colocando e tirando, foi enfiando lentamente, cada vez mais. Quando seus dois dedos estavam todo dentro do meu cú, falou sussurrando em meu ouvido.

- bom trabalho minha putinha, percebo que você treinou bem.

Podia sentir seu dedo todinho la dentro, ficava apertando os dedos dele, como se estivesse mordendo, apertava e folgava o furiquinho, ele ficou doido e retirou os dedos, abriu meu cu e cuspiu umas três vezes.

Colocou a cabeça do pau, na porta do meu rabo. Tremi. Mas queria logo, queria sentir aquele cacete duro em meu rabo, me fudendo, armm, só de lembrar, umm, que delicia. Enquanto forçava o pau em meu rego, no meu buraquinho, puxava meus cabelos.

- Olha pra mim, sua puta!!! Vou arrombar seu rabo! E não se atreva a pedir pra parar! Você é uma menina muito rebelde! Merece tomar no cú!!!

Prof. Reginaldo, me deu um tapa na bunda.

- Puta safada!!! Sua aluna rebelde, vou laçar suas pregas, cachorra! Vou te educar como você merece.

Outro tapa mais forte! O tapa ardia em minha bunda e minha buceta ficava toda molhada, aquilo me excitava muito e ele ia forçando o pau pra dentro de mim, já estava alem da metade.

- Vai sua vagabunda, toma rabinho, vou te arrombar! Vou rasgar seu cú cachorra, até você aprender a não filar aula!

Puxei meu quadril um pouco pra frente, tentando me ajeitar ou aliviar a pressão. Ele Mem deu um tapa forte e me repuxou enfiando até o talo.

- toma Puta! Agüenta, vou arregaçar seu anelzinho, vou laçar suas pregas! Agora você vai aprender que deve assistir a todas as aulas.

- Sim, fessor! Me castiga, eu mereço! Tenho que sofrer as conseqüências dos meus erros!

- Isso mesmo, promete que vai ser uma boa menina, vai safada promete logo!

-De hoje em diante prometo ser uma boa menina, eu vou ser, prometo!

Ele metia cada vez mais rápido, mais forte. Meu cuzinho estava sendo massacrado, arrombado, minhas pregas cada vez mais frouxas, o pau dele entrava sem dificuldade.

- Vai sua vagabunda, puta safada! Mexe, mexe, quero ver você mexer!!! Ou nas outras provas sempre vai tomar zero.

-não prof. Eu vou ser uma boa aluna, eu vou mexer, eu vou mexer, mas não me da zero não.

- Boa menina, boa menina! Precisa tomar no rabo pra aprender a lição. Toma!

Ele metia em movimentos frenéticos, metendo toda aquela rola grossa, meu cuzinho agora todo alargado, as paredes pareciam esta dormente, mais sentia cada estocada, ele parecia insaciável. Ele disse que queria gozar comigo olhando para ele, retirou o pau e sentir um ventinho passear em meu buraco quente, me virei e fiquei de frango assado de novo. Ele enfiou com facilidade e mandava eu morder o pau dele com o cu.

- toma puta! Isso vai sempre te garantir um 10, boa menina, boa menina!

Sentia meu rabo ferver, aquele pedaço de carne quente, dura, dentro de mim, uma loucura, inexplicável, parecia mim rasgar cada vez mais, parecia uma cirurgia, com meu cuzinho engoliu aquilo tudo.

Começou a me puxar pelas pernas, cada vez mais rápido, começou a esbofetear minha cara e me chingar me humilhando, dizendo que meus pais tinha criado uma puta safada, a ovelha negra, a vergonha da família, cachorra.

Comecei a mexer mais forte com o quadril, para acabar logo com aquela foda, ele começou a gemer forte e mim chingar mais, senti sua gala invadir meu cu, uma gala quente, sentir uma pressão maior, foi muita gala, ele deu uma estocada mais forte e focou segurando o pau La dentro, retirou, me puxou forte pelos cabelos e me fez agachar de pernas abetas e lambi, limpando o pau dele enquanto a porra dele escorria pra fora de meu cu sujando o chão e escorrendo sobre minhas coxas, meu cu estava arrombado, fiquei até preocupada, mas tinha certeza que agüentaria qualquer tamanho de rola nele dali em diante.

Reginaldo me levantou e me deu um beijo, vesti a blusa e ajeitei a saia, ele se recompôs e fizemos o mesmo esquema na saída, ele disfarçou com o vigia e eu sair esperando ele do lado de fora. Ele si despediu de mim e disse.

- boa cachorrinha, cachorrinha esperta. Descanse e estude semana que vem tem prova.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive mana mana a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários