Tudo Aconteceu no Ano de 2000. Na época eu tinha 26 anos e morava em uma pequena cidade bem próxima a João Pessoa PB. Em frente a minha casa, morava uma menina de 19 anos, que era casada e chamava-se Janaina.
Janaina era uma garota bem magrinha, com uns seios médios, cabelos lisos e pretos. Comecei a vê-la com outros olhos, os olhos do desejo. Aos poucos fui me aproximando, e em pouco tempo nós já éramos amigos.
Em certo dia estávamos juntos no mesmo ônibus para casa, quando ela me confidenciou que não convivia muito bem com o marido e que ele era muito frio com ela.
Daí, ela me perguntou:
_ Você entende de celular?
_ Como assim?
_ É que o meu celular tá com o volume muito baixo e eu não entendo nada dessas coisas, tem como vc vê isso pra mim?
_ Claro, me mostra ele.
_ Ah! Tá em casa passa lá mais tarde!
_ Tá louca! E se seu marido me pega em sua casa a essa hora da noite? (já eram 22:30hs)
_ Não se preocupe, ele não vem mais hoje pra casa.
To pedindo pra vc passar mais tarde, porque só assim, os vizinhos já deverão está dormindo. Você sabe, se eles virem você entrando lá em casa há essa hora, vão pensar mal.
_ Tudo bem!
E assim, cheguei em casa, corri para o banheiro, tomei um belo banho e sempre pensando: "é hoje, que eu irei comer essa mulher!”
Chegou a hora, cheguei até a sua residência, ela abriu a porta, certificou que não havia ninguém nos observando e me mandou entrar!
_ Entra, aqui tem muitos vizinhos fofoqueiros e se vissem você entrando aqui em casa a está hora da noite, com certeza iriam pensar mal.
_ Nem se preocupe.
Verifiquei o celular, tudo certo.
Depois de alguns diálogos, resolvi investir. Joguei-a na parede e comecei a beijá-la!
_ Não! Não Você é louco, eu sou casada!
_ Eu sei, não vá me dizer que você me chamou aqui apenas para consertar o celular?
_ Claro que sim. Eu não posso trair o meu marido. Sei que ele não presta, não vale nada, mas é meu marido.
_ Então fique com o seu marido, e tchau.
Saí enlouquecido de raiva, puto, e decidi não procurá-la mais.
Um mês depois, estava saindo do trabalho quando o meu telefone toca, era Janaína.
_ Oi, ficou magoado comigo por causa daquele episódio do mês passado?
_ Não, ando muito ocupado, por isso não lhe procurei mais.
_ Você me desculpa?
_ Você não tem que pedir desculpas, você é uma pessoa comprometida, eu é que tava errado em lhe procurar.
_ To ligando também pra te dizer uma novidade, me separei dele, agora eu estou livre.
_ Que maravilha, então vamos comemorar, vem pra cá agora, eu vou estar te esperando na lagoa, você vem?
_ Vou sim, me espera que daqui a 1 hora que eu chego aí.
_ Ok!
Novamente fiquei bastante ansioso, talvez, dessa vez conseguisse comer aquela vizinha deliciosa.
Depois de duas horas de espera, surge a minha vizinha na minha frente.
Mas, para a minha decepção, acompanhada de um casal. Pensei, mais uma vez, o plano de comer a minha vizinha, iria por água abaixo.
Foi quando ela me chamou e me disse que a mulher, era a sua prima e o rapaz era o marido dela.
Segundo ela, estava no ponto de ônibus, quando o casal passou de carro e perguntou aonde iria, ela disse que ia encontrar um amigo, e eles ofereceram carona e perguntou se podiam se juntar a nós.
É, a minha noite já melou mesmo!
Ficamos em um barzinho na Lagoa, centro da capital, até as 2 horas da manhã, quando Ricardo (marido de sua prima), perguntou se poderíamos ir para um lugar mais tranqüilo. Mesmo sem saber para onde, respondi que sim. Imediatamente, Janaína pisa em meu pé por baixo da mesa e balança a cabeça negativamente.
Não dei ouvidos a ela, pagamos a conta, entramos no carro e saímos. Paramos em frente a um motel na BR, quando Ricardo Olha pra mim e pergunta:
_ E aí? Topa?
Fiquei surpreso no momento, pois achava que minha noite havia melado, respondi; que se estava na chuva era pra se molhar.
Imediatamente Janaína disse:
_ Eu não vou participar de nada disso.
No mesmo instante, Ricardo fala para Janaína:
_ E o que foi que combinamos? Já esqueceu?
Daí, eu percebi que o inocente da historia, era apenas eu. Depois de nos acertarmos, entramos na suíte do motel e nos acomodamos, Ricardo e a esposa no quarto, eu e Janaína no sofá-cama da sala. Procurei Janaína para conversarmos e ela fugiu do assunto, disse que estava arrependida de ter vindo e que por ela não aconteceria nada naquela noite. Por uns instantes, nós discutimos. Falei para ela:
_ Porra! Que azar do caralho, combino uma noite pra curtimos, você me aparece com um casal, que nesse momento estão trepando lá no quarto, não me dá detalhes de nada, e eu aqui, como um panaca, de pau duro e mais uma vez, fico vendo navios. Porra!
Nesse momento ela começou a chorar.
_ Me desculpa, eu sou complicada assim mesmoDaí, ela começou a me beijar.
Eu a jogo no sofá e rapidamente tiro sua calça, abaixo sua calcinha, e tenho a visão de uma vagina linda e cheirosa, não resisto e começo a chupá-la, enfiando a minha língua bem no fundo!
_ Ahhhh! Não faz isso, assim eu morro!
_ Mas é isso que eu quero, vou lhe matar de prazer, muuuuito prazer!
Ela gemia cada vez mais alto, e implorava para que eu metesse logo, pois já não aguentava mais ser torturada.
_ Mete, eu quero sentir esse pau logo, vem.
Coloquei-a de quatro (a minha posição preferida de comer uma mulher), meti o meu pau na sua buceta.
Ela deu um grito, parecia que era a sua primeira vez. Metia cada vez mais forte, e ela pedia mais, que metesse mais fundo, gritava que nunca tinha sido comida daquele jeito pelo ex- marido, que estava muito gostoso, que com seu ex-marido era só papai-mamãe.
- Ahhhhhh, eu não agüento mais! Vou gozar!
_ Goza meu bem! Goza.
De repente, ela começou a tremer o corpo, e gritar.
Mas eram gritos altíssimos, que eu me assustei por instantes, do outro lado do cômodo, escutava-se os gemidos da mulher de Ricardo. Que me deixava mais excitado ainda.
Quando começou a descer entre suas pernas, o resultado de seu gozo, sinceramente, nunca tinha visto uma mulher gozar daquela maneira, parecia que era eu, quem estava gozando.
Por sua vez, ela se levantou e eu a puxei pelo braço!
_ Espera, você goza e sai, e eu? Ainda não gozei, eu quero mais.
Ela deu um breve sorriso, deitou-se de costas, segurou meu pau, e ela mesmo enfiou em sua buceta, rebolando em cima dele (safada), me torturando, foi quando eu não aguentei mais, e gozei.
Janaína deu um grito assustada!
_ A camisinha?
_ Ah! Agora já era
_ Você é doido, sem a camisinha é muito arriscado!
_ Pelo falta de sorte que tive até hoje, não é possível que vá acontecer mais alguma coisa. Não se preocupe.
_ Espero que não, vou tomar banho, quer vim?
_ Vá primeiro, vou ficar aqui mais um pouquinho me recuperando, você acabou com as poucas energias que eu tinha.
_ Engraçadinho, estou te esperando.
Janaina sai para tomar banho, e eu fico deitado no sofá, quando surge Ricardo, nu, no mesmo jeito que eu estava_ Rapaz, que gritos foram esses?
_ Pois é a "bixinha" (expressão do nordestino) já fazia certo tempo que tinha levado madeira, e quando re-experimentou, ficou assim... (risos)
_ Falando nela, deixa te falar:
_ Nós (ele e a mulher) estávamos passando de carro, quando vimos a Janaína no ponto de ônibus parei e perguntei o que ela estava fazendo ali naquela hora da noite, ela me disse que iria se encontrar com um amigo, então oferecemos uma carona.
No caminho, eu sugeri para nós fazermos uma brincadeirinha, os quatro, ela disse que nunca tinha participado dessas coisas, mas nem disse que sim, nem que não. E aqui, queria bancar e madalena arrependida.
_ Pois é, e o inocente na historia toda, era eu, que estava doido pra comê-la há muito tempo, e quando vi vocês, pensei logo, melou novamente.
_ Pois é cara, aproveitando que ela tá no banho, vem cá pra eu te mostrar uma coisinha.
Nessa hora as pernas tremeram, o coração acelerou, pensei.
O que será que esse cara vai me mostrar? O cara com aproximadamente 1,80 de altura, um cacete medindo uns, 18 cm.
O que será que está por vir agora?
Continua... (muito em breve)
Obs: Agradeço a atenção, pois se trata do meu primeiro conto, mas já sou expectador da casa há mais de quatro anos.
Sou fã, de vários escritores, e tenho uma como preferencial. Comentem, critiquem, pois é através dos erros é que acertamos.