Para se fazer progresso, é necessário que se faça mudanças. Nenhuma outra frase viria tão bem a calhar para se descrever a beleza desse momento. Clarice, minha professora, está na minha frente usando botas de salto que a deixam com um rebolado delicioso, o espartilho apertado mal a permite respirar, cobrindo apenas o colo e deixando os fartos seios a mostra; e um avental branco para que ela sempre se lembre que agora é a minha obediente escrava. A vagina, recentemente raspada a navalha por mim mesmo, fica exposta fazendo-a se sentir vulnerável.
Bebo em um gole o uísque todo do copo enquanto a observo arrumando a casa para a festinha que farei daqui a pouco. Me aproximo dela e com uma das pedras de gelo entre meus dedos começo a acariciar sua vagina e seu ânus, fazendo-a se arrepiar. Seu corpo treme dando espasmos que a fazem desabar em meus braços, mas Clarice já está bem acostumada a todas as minhas taras, toda a resistência que ela apresentou no começo da nossa relação foi transformada em um êxtase masoquista que domina seu belo corpo a cada brincadeira mais forte que eu faço.
Conheci Clarice na faculdade, ela era professora de psicologia forense, 32 anos, feminista ao extremo, agressiva e mal cuidada. A primeira vista, qualquer um poderia julgá-la como lésbica, mas eu nunca fui um cara de estabelecer pré-conceitos sobre as pessoas, a paciência para ir desvendando aos poucos o mistério que envolve cada mulher sempre fui uma das minhas virtudes. Era uma mulher com potencial para ser bela, mas seu proposital desleixo era notório. Cabelos castanho-escuros tipo chanel, bem curtos, nunca usava maquiagem, e sempre com seu vestido e sandálias de hippie. Nunca havia me despertado nenhuma atenção especial, até o momento em que começou a fazer a cabeça das outras meninas com suas idéias. Algumas das meninas com quem eu ficava, sempre amistosas e doces, agora se mostravam arredias pela influência de Clarice. Era hora de eu tomar uma atitude.
Comecei a vigiar Clarice para descobrir qual a origem desse fascínio que ela despertava nas outras garotas. Adquiri a minha carta na manga mais valiosa quando coloquei uma câmera escondida no diretório acadêmico da faculdade, local onde ela realizava suas reuniões do grupo de estudos feministas, fundado por ela mesma. E graças à tecnologia descobri mais do que eu esperava.
Na manhã do dia seguinte busquei a câmera e vi Clarice no vídeo, assim que entrou na sala, tirar um pequeno saquinho com maconha do bolso, provavelmente trazida da favela onde ela passava as tardes com a desculpa de administrar uma ONG. Ao ver o pacote, a reação animada das outras garotas mostrou que aquilo devia ser algo corriqueiro. A vadia, nada mais nada menos, trazia maconha para fumar dentro da faculdade. Quando mostrei o vídeo para Clarice depois, sua pele empalideceu. Disse que a partir desse momento ela teria que fazer o que eu mandasse para se redimir, era isso ou perder seu cargo docente da universidade, e quem sabe a cadeia. Ela aceitou, ainda que relutante, a primeira opção.
Marquei um encontro com Clarice numa sexta-feira à noite em um barzinho da cidade, para deixar claro o que eu esperaria dela a partir daquele momento. Mandei que ela fosse ao meu encontro usando calcinha fio-dental vermelha e sutiã meia-taça por baixo do vestido colado ao corpo, bem diferente de sua forma habitual de se vestir. Também mandei que ela se maquiasse: o primeiro passo seria fazê-la perder suas frescuras e se tornar mais feminina. Ao chegar no bar ela já estava me esperando, fiquei impressionado como a pequena mudança de hábito a deixou bonita, ela era realmente bem gostosa, só precisava de um empurrãozinho.
Ela revelou que achava que eu ia chantageá-la por dinheiro, mas respondi que isso estava bem longe dos meus objetivos. Era o começo das férias de dezembro, eu disse que ela iria passar uns dias comigo no meu sítio, afastado da cidade, depois...veríamos o que acontece. Ela, ainda preocupada, disse que seu marido ia desconfiar; mandei que inventasse qualquer desculpa, talvez um congresso em outro estado. Ela teve que aceitar. Após algumas caipirinhas, Clarice já se mostrava bem mais solta que normalmente.
Resolvi testar sua obediência começando lá mesmo. Mandei que ela tirasse a calcinha ali na mesa, queria ver se ela realmente estava vestida como eu ordenei. Estávamos em uma mesa meio afastada, próxima ao piano, o que facilitaria seu trabalho. Clarice, ainda meio indignada, levantou o vestido discretamente, olhando fixamente para mim. Começou a descer a minúscula calcinha pelas coxas e por toda a perna, tirando-a e me entregando por baixo da mesa. A partir daquele momento ela seria minha.
Paguei a conta e entramos no meu carro. Mandei que ela subisse o vestido deixando seu sexo a mostra, ela obedeceu. Revelou uma vagina com mais pelos do que o necessário. Aliás, sempre gostei de uma buceta totalmente depilada, e disse que no nosso próximo encontro era assim que ela deveria estar.
Parei um uma rua escura, sem nenhum movimento à vista, mandei que ela descesse do carro e se despisse completamente, ela faria um striptease para mim em frente aos faróis do carro, enquanto eu a observava. Ela relutou, mas um olhar meu foi o suficiente para fazê-la obedecer. Ajeitei o som do carro de forma que ela pudesse dançar conforme a música.
Ela começou rebolando timidamente, mas em pouco tempo começou a fazer direitinho. Rebolava com os quadris passando as mãos pelo corpo, desde o pescoço até a cintura. Soltou as alças do vestido e deixou-o cair pelo corpo, o mesmo fez com o sutiã. Quem a via na faculdade em seus trajes normais, jamais teria idéia da beleza daquela mulher.
Desci do carro e a agarrei pelos cabelos, invadindo sua boca com a minha língua. Desci a outra mão ate sua vagina encharcada pelo delicioso mel feminino e comecei a masturbá-la. Mandei que ela se debruçasse no capô do carro, empinando bem a bunda para mim. Revelei meu pênis, duro, pulsante com o tesão, e encostei a cabeça na entrada daquela buceta.
- Quer que eu te coma agora, minha professora putinha?
- Quero, quero muito – ela respondia ofegante.
- Então implora, suplica pelo meu pau.
- Me fode toda, meu aluno gostoso, come a sua professora de um jeito que ninguém comeu até hoje.
Ao ouvir isso, enterrei num movimento só meu pênis naquela vagina que escorria de tanto tesão, fazendo-a saltar e morder os lábios, mas segurei-a com força pelos quadris e pelo cabelo, trazendo-a de volta para mim, colando meu corpo no dela.
Comecei a comê-la vorazmente, colocando tudo, fodendo até o útero, literalmente. Minhas coxas batiam nas dela fazendo aquele barulhinho delicioso de corpos se chocando no ato sexual, meu saco chegava e bater em seu clitóris, tamanha a força com a qual eu a comia. Ela pouco se importava se estávamos na rua, e gritava para eu fodê-la como uma puta, enquanto rebolava no meu pau. Notei que os músculos de suas pernas se enrijeceram, ela grunhia palavras incompreensíveis, estava prestes a gozar. Puxei-a pelos cabelos e cravei meus dentes eu seu pescoço macio, ainda naquele vai e vem delicioso. Despejei meu sêmen dentro dela, enquanto seu corpo explodia em espasmos e gemidos. Gozamos juntos.
Coloquei-a de joelhos e apontei, no capô do carro, todas as gotas dos sucos expelidos por sua vagina durante o gozo, e fiz ela lamber uma por uma, dizendo:
- Essa foi a última vez que você gozou sem a minha permissão, sua vadia, a partir de agora, você sempre pergunta para mim se pode – ela concordou com a cabeça.
Peguei então no porta-luvas os presentes que eu comprara especialmente para ela, e que a faria usar no resto da noite. Dois pequenos consolos, um para a vagina e um para o ânus, cada um com seu respectivo botão em um controle remoto que ficaria em meu poder, e que quando acionados os fariam vibrar dentro dela, não importando em qual momento eu decidisse fazer isso. Coloquei-a debruçada mais uma vez e introduzi primeiro o que ficaria na vagina, arrancando-lhe um leve gemido. Depois foi a vez de arrombar aquele cuzinho, o qual ela jurava ser virgem. Melei meu dedo indicador com o liquido que havia escorrido por suas coxas durante a primeira transa, e comecei a acariciar sua entradinha dos fundos. Aquele buraquinho à minha disposição fez meu pau endurecer rapidamente de novo. Fui introduzindo devagar, ate estar todo dentro, enquanto beijava sua nuca e a chamava de “minha putinha”, depois coloquei mais um, ate ela estar pronta para receber seu novo brinquedinho. Com os dois consolos dentro dela, mandei que ela ficasse com o corpo ereto, como um soldado em posição de sentido. Peguei o controle e testei o aparato. Vi o corpo de Clarice tremer como se ela estivesse em uma cadeira elétrica, gemendo como uma gata no cio, e caindo aos meus pés, nua no asfalto da rua, desfalecida pela dor e pelo prazer.
Ajudei-a se levantar, mandei que colocasse apenas o vestido, sem peças íntimas e entramos no carro. Dali fomos para uma boate afastada da cidade, onde ninguém a reconheceria, lugar perfeito para os joguinhos que eu havia planejado para ela. O lugar estava lotado, já era madrugada e todos dentro da casa noturna já pareciam bastante entorpecidos pelo álcool. Mandei que ela fosse para a pista, ainda com os brinquedinhos dentro dela, dançar ao lado de uma rodinha de garotas que se esfregavam de forma insinuante umas nas outras, arrancando olhares de praticamente todo mundo em volta. Eu a observava do lounge pouco acima, com o controle remoto pronto para provocá-la. Como permiti que ela gozasse a vontade, ela não se fez de boba e aproveitou a oportunidade. Dançava frenéticamente, provocando olhares até das garotas, enquanto eu brincava ora com o vibrador em sua vagina, ora no ânus.
Vi uma garota loira de olhos azuis usando calça jeans e blusa que deixava a barriga à mostra se aproximar de Clarice, sendo recebida por ela com um sorriso. Ela também era deliciosa. As duas começaram a dançar juntas de um jeito sensual, uma de frente para a outra, os rostos quase se tocando. Clarice suava, esfregando a coxa entre as pernas da garota. Entorpecidas pela música elas se tocavam, quando eu apertei os dois botões do controle de uma vez. Clarice estava gozando ali mesmo, no meio da pista, jogava a cabeça para trás e apertava a garota contra seu corpo. Gozou alucinadamente, não resistindo e dando um beijo voraz e obsceno na boca da menina, que retribuiu com a mesma vontade. De lá, eu podia ver as línguas daquelas duas belas fêmeas brigando boca a boca.
Não resisti e desci. Apresentei-me para a garota, que se chamava Anaí e se mostrou bem receptiva e simpática também comigo, que disse ser o namorado de Clarice. Troquei umas palavras com ela ao pé do ouvido, deixando Clarice curiosa, mas não contei para ela do que se tratava. Fomos embora e eu deixei Clarice em casa, já marcando a data em que a veria de novo e a levaria para o meu sítio, como havia prometido.
Hoje, Clarice está na minha frente fazendo os últimos preparativos para daqui a pouco. Convidei Anaí, a garota da boate, para a festinha com a gente em meu apartamento. Talvez Clarice fique um pouco sem jeito quando souber que hoje vai terminar o que começou na boate aquele dia, mas ela está bem mais mente aberta desde que eu comecei a “transformá-la”. Ela apenas fazia o papel da típica professora mal-comida, figura normal em qualquer escola ou faculdade, mas nada que o meu remedinho não resolva, e que aliás deveria ser aplicado em qualquer professora desse tipo.
Amanhã levarei Clarice para o meu sítio, ficaremos uma semana lá, para que eu transforme-a na perfeita garota submissa para mim. Talvez de um pouco de trabalho dilapidar esse diamante bruto da maneira como eu desejo, mas quem disse que a vida é fácil, não é mesmo?