Um garoto de programa e o prazer total na primeira vez

Um conto erótico de Normando
Categoria: Homossexual
Contém 2681 palavras
Data: 05/11/2010 17:09:26
Assuntos: Gay, Homossexual

A primeira vez que transei com outro homem foi com um garoto de programa. Sei que muitos acham estranho e que várias pessoas não têm uma experiência boa quando pagam para ter prazer. Comigo foi marcante e por isso partilho a história com vocês. Para reproduzir melhor a situação, escrevi alguns diálogos. Espero que dê para entender.

Eu tenho 33 anos e me considero um cara normal. Classe média, casado há oito e com dois filhos. Desde que casei sempre me mantive fiel. Sempre tive atração por mulheres, mas dentro de mim existia algo que eu sempre procurei abafar e fingir que não existia. Vira e mexe eu sentia desejo de transar por outro homem. Minha criação e convicções pessoais e religiosas sempre me disseram que isso era errado, por isso nunca dei vazão para esses desejos. Quando criança havia tido uma experiência, mas nada além do tradicional troca-troca. Ás vezes até pensavam em descobrir o tamanho desses desejos, mas havia muita coisa em jogo. Primeiro não teria coragem de contar pra ninguém. Não queria que ninguém descobrisse.

Ia levando a vida dessa forma até que num desses cinco minutos em que a gente deixa se levar pelos instintos eu estava num site de internet e fui parar num site de garotos de programas. Fiquei impressionado com essa realidade: esta ali, tudo a mão. O site trazia fotos dos caras, a descrição completa desde o tamanho do pé até o tamanho da pica. Não sei porque razão, naquele dia eu tomei coragem e liguei. Dentre os mais de setenta homens que haviam naquele site, um me chamou mais a atenção pela postura: um cara bonito, alto, forte e uma cara de macho, mas macho bravo. Sabia que se parasse para pensar no que estava fazendo, eu desistiria. Liguei para o celular dele e depois de uns cinco toques alguém atende:

- pronto!

(eu) - alô... (gagueira) é.... é o Marcos?

- sim, é ele mesmo! Quem fala?

- é.....eu peguei o seu contato no site...

- ahhhhh sim! (mudou o tom de voz). Tudo bem cara?

- tudo! (sem coragem pra continuar a conversa)

- então tá fim de marcar alguma coisa

- é... eu queria saber como é.. o preço.

- então cara, hoje é quarta-feira e eu estou tranquilo. Faço uma hora pra você por 90 reais.

- certo. Uma hora?

- Em uma hora dá pra gente se divertir bastante. Mas se você quiser, a gente pode marcar duas ou mais... depende da sua fome (risos).

- Mas seria onde?

- aqui no meu apartamento. Pode ficar sossegado que é um prédio comercial, bem discreto, ninguém desconfia de nada.

- ahhh ótimo. E que horas poderia ser?

- eu tô chegando em casa agora. Não atendi ninguém ainda hoje. Tô zeradinho pra você.

- (pausa)

- cê tá em dúvida? que perguntar mais alguma coisa? Cara, até hoje ninguém reclamou de mim não. Dou um trato legal.

- tá certo. Então em mais ou menos uma hora eu tô aí. Qual o teu endereço?

Meu coração estava acelerado. Tinha muito medo do que estava fazendo. Estava arriscando muita coisa. E se alguém me visse? E se o cara fosse malandro? Mas a pergunta que mais me incomodava era: e se eu gostar? Vou virar gay de verdade? Me dirigia para o local com todas essas inquietações, mas a curiosidade e o tesão que comecei a sentir quando eu ouvi a voz de um homem no telefone me impulsionaram a ir. Depois de uns 40 minutos, cheguei:

(ele) - opa, tudo bem?

(eu) - tudo!

- entra aí. Fica a vontade.

- obrigado!

- é... seu nome é mesmo?

- paulo

- ah... é isso mesmo!! Senta aí, cara! Cê tá meio nervoso?

- tô... um pouco...

- ah... relaxa! quer beber alguma coisa pra relaxar mais?

- não.. não.. obrigado.

- cê tá nervoso por que?... é a primeira vez?

- humm... é!

- então você nunca transou com um homem antes?

- ah... eu considero que não.... teve uma vez só, quando ainda era muito moleque.

- porra cara, legal que você quis provar... porra! vou fazer de tudo pra que você goste dessa primeira e vez... e volte outras vezes... (risos)

- (riso sem graça)

- mas olha, deixa eu ser bem sincero contigo. Você combinou comigo uma hora, naquele preço. Dá pra gente transar e tal... mas já que é a tua primeira vez, a gente podia fazer as coisas com mais calma... daí você aproveita mais...

- mas...

- com mais tempo dá até pra rolar umas chupadas legais... até beijo, se você quiser...

- ai.... não sei...

- não... não se preocupa com a grana agora... vamos deixar rolar. Eu garanto que você vai ficar satisfeito...

- tá bom...

- senta aqui mais perto de mim... sem medo... isso!

Ele encosta a boca no meu ouvido e sussura: "vai ser gostoso, você vai ver" e dá uma lambida no minha orelha e escorrega pelo meu pescoço. Na hora eu já me arrepiei todo. Ele tinha um hálito gostoso. Eu fiquei sem reação: não sabia nem onde colocar a minha mão, mas com aquela língua quente percorrendo o meu pescoço, minhas defesas estavam se perdendo.

Ele enfia a mão por dentro da minha camiseta e começa a me alisar, enquanto eu sinto sua respiração no meu ouvido. O tesão estava tomando conta de mim... sempre repulsei a idéia de beijar outro homem na boca, sempre achei que seria intimidade demais... mas o cara não me deixou reagir. Seguro minha cabeça e meteu aquela língua quente na minha boca, me enchendo com sua saliva e eu nessa hora fechei o olho e me deixei levar pelo desejo. É como se naquele momento tivesse despertado algo que sempre estava dentro de mim.... esperando apenas a hora de se manifestar. Eu o abracei, mas agora, retribuindo com a minha língua em sua boca.

Ele me empurra de modo que eu deitasse no sofá e num instante aquele homem enorme estava em cima de mim, me beijando e se contorcendo, de modo que eu já posso sentir o volume do seu pau roçar na minha barriga.

Minha mente até tentava me alertar que eu estava ali atracado com um homem, mas que eu estava na posição que as mulheres costumavam ficar... mas meu tesão era maior que eu próprio tomei a iniciativa de alisar com as minhas mãos o seu peitoral definido, seus braços largos e, para o meu deleite, a sua bunda enorme... sim... eu estava tocando a bunda de uma macho.

Ele sussura no meu ouvido:

- tá gostando?

E eu, com uma voz trêmula, quase respondo gemendo:

- hummmmmmm sim.....

Ele tira a camisa e eu me vislumbro com aquele corpo definido, totalmente diferente do meu. Uns poucos pelos na barriga, uma tatuagem no braço direito. Minhas mãos ávidas o acariciam e o apertam, como se quisesse realmente provar que aquilo tudo era real. Na hora que ele se levantou e começou a desabotoar a calça, meu coração se acelerou de novo. Pra judiar mais ainda, ele ta usando uma cueca slip, branca. De repente, todos aqueles homens que eu ficava horas e horas olhando nos istes pornográficos, estava ali, materializado na minha frente. Mesmo vendo as fodos dele no site antes, não podia imaginar que o cara era muito, muito mais gostoso ao vivo. Dizem que geralmente é o contrário.

Já tinham se passado uns 20 minutos desde que tinha chegado.

Eu ainda estava deitado no sofa e ele vem pra perto e para, em pé, só de cueca na minha frente. Seu pau já estava marcando a cueca. Ele segura o pau com e balança na minha frente, como se estivesse me oferecendo. Eu sento e seguro seu pau. Sinto até um frio na barriga, quando sinto aquele membro pulsar na minha mão. Era a primeira vez que eu pegava em outro pau além do meu. As brincadeiras do tempo de moleque não conta, fora que ainda éramos todos pequenos. O pauzão dele não cabe na minha mão. Conforme eu vou alisando, vai ficando mais duro.

O cheiro da pica dele me inebria e sem que ele pedisse, eu mesmo me aproximo e dou um primeiro beijo naquela cabeçona rosada e passeio com a minha língua apenas na ponta. Engulo a saliva pra sentir o gosto, mas ainda não dava pra sentir. Enfio a cabeça na minha boca e chupo.... e aquele pedaço de carne pulsa cada vez mais rápido, conforme o carinho que eu faço com meus lábios.

Eu estava tão afobado por várias vezes cheguei a morder o pau dele, mas o cara estava incrivelmente didático comigo:

- primeiro você baixa a língua e abre bem a boca... isso! abre mais... assim... não deixa o dente encostar... isso... tá ficando gostoso... hum... pega no meu saco com a outra mão... isso... ah.....

Dado momento ele mandou abrir bem a boca e segurou a minha cabeça com as duas mãos e começou um movimento lento, tirando e colocando o pau na minha boca. Minha boca se enchia tanto de saliva, que eu até babava. Não aguentei ficar muito tempo daquele jeito, pois minha boca começou a doer, acho que porque pau dele era muito grosso.

Ele me puxa e diz:

- vamos lá pro quarto?

- pode ser!

O quarto era super bem arrumado e aparentemente bem limpo. Eu vou até a janela olhar a vista e ele chega por trás de mim e me abraça. Seu pau encosta na minha bunda e eu mais uma vez me arrepio inteiro. Ele começa a roçar em mim e lambendo meu pescoço. Nesse movimento, ele tira a minha camiseta e desabotoa a minha calça. Começa a passar a mão na minha bunda e eu começo a ter uma sensação estranha, um tesão muito louco, muito diferente de quando eu trepo com mulher. Pra fazer uma média, ele diz:

- cara, cê tem uma bunda gostosa, bem cheinha...

- ah... olha você querendo agradar o cliente.

- não, não... quer dizer... também. Mas to vendo que você já deu um trato na bundinha antes de vim né? tá lisinha! Porra cara... eu tenho que pegar cada uma! Tua bundinha tá no jeito hoje...

Acho que ele tentava puxar conversa comigo pra eu relaxar mais. Mas o assunto era muito constrangedor pra mim, além do que eu não conseguia pensar no que responder com aquele pau duro roçando na minha bunda e na minha cabeça eu não sabia dizer o que era prazer e o que era medo de sentir dor, de não aguentar o pau dele. Tais preocupações sumiram quando o primeiro dele alcançou a rodelinha do meu cu. Suspirei e fundo e travei, mas o dedo insistente dele invadiu e entrou. Ele me comandava:

- calma! vai relaxando! hummmmmm cuzinho apertado heim? relaxa que agora que você vai levar o que você veio buscar aqui.

Eu já não continha mais nem os gemidos. Ele ficou metendo o dedo uns cinco minutos. Eu já sabia o que estava por vir. Ele vai até uma cômoda e pega uma camisinha e um tudo preto, de lubrificante:

- você quer que eu lubrifique?

- hãm?

- quer passar isso? tô perguntando porque tem cara que tem alergia e tem outros que gostam de sentir mais dor...

- dói menos com isso?

- no começo vai doer um pouco com ou sem. Mas o lubrificante ajuda a e entrar.

- tá bom.

- Vem cá... põe a camisinha no meu pau, vem!

Eu me aproximo e dou mais uma chupada no pau dele. Coloco a camisinha e vejo o pau dele é tão grande que ela não chega na base dele. Com toda a tranquilidade do mundo, ele sobe na cama e me empurra pra cima, fazendo com que eu ficasse de quatro. Novamente ele vem com o dedo, agora melecado de lubrificante. Massageia bem e eu sinto a cabeça do pau dele começar a encostar na porta do meu cuzinho. Eu sabia que não tinha mais volta. Ia dar o cú. Ia ser comido. Ele desliza o pau por toda a fenda da minha bunda e me tranquiliza:

- relaxa.... garanto que vai ser gostoso. Vou enfiar bem devagarinho tá bom?

- tá! (quase sem voz)

- se doer muito eu paro

A cabeça da rola dele encosta no meu cú e ele já começa a piscar loucamente, como se estivesse chamando-o pra entrar. Ele força um pouco e sinto algo quente entrando em mim. Sinto uma dor leve, mas o tesão fala mais forte. O fato de eu estar ali com um macho atrás de mim, me segurando pela cintura e me comendo me deram uma sensação profunda de saciedade. No início ele metia um pouco e parava até eu me acostumar. Eu por conta própria comecei a rebolar e empurrar minha bunda pra trás, dando o sinal pra ele avançar. Meu gemidos denunciam a minha entrega e ele agora vai dando estocadas no meu cú de forma que eu já sentia suas bolas baterem contra a minha bunda.

Eu queria registrar aquela sensação deliciosa que estava sentindo. Nunca imaginei que pudesse ter prazer com um pau dentro do meu cú. Ele me vez virar de lado e eu deitei com a barriga pra cima e levantei as pernas... como nas típicas fodas com as mulheres, só que dessa vez quem estava embaixo recebendo a rola era eu. Ele agora estava de frente pra mim e enquanto metia em mim eu podia ver as expressões de seu rosto e ouvir bem os seus gemidos. Como eu estava com as mãos livres, enquanto ele bombava cada vez mais forte eu alisava seu tórax, passava a mão por trás e acompanhava o movimento de sobe e desce da sua bunda peluda. Percebi que nessa posição o pau dele entrava mais. Coloquei a mão por baixo e toquei a borda do meu cú que estava totalmente alargada.

Ele me virou de lado e começou a meter em mim assim.

Depois de alguns minutos eu tava sentindo tanto tesão, que tomei um susto quando percebi que estava começando a gozar... puta que pariu! A porra começou a pingar sem eu sequer tocar no meu pau. Ele me mandou deitar de barriga pra baixo e se ajoelhou em cim das minhas pernas. Meteu a pica e deitou em cima de mim, e eu sentia mais forte as forças das estocadas com o peso do corpo dele sobre o meu. Nossos corpos estavam molhados de suor. Vi que ele começou a bombar mais rápido e gemer mais forte e um berro anunciou: ele tava gozando. Para mim foi o momento mais intenso... mais forte que o prazer que eu tava sentindo era a sensação de saber que o cara tava gozando dentro de mim.... que de certa forma eu tava dando prazer pra ele.

Ele ainda ficou um tempo com a pica enterrrada em mim. Eu não conseguia nem me mexer. Sentia que meu cú ardia, mas não me importava. Ele se encosta de mim e sussura no ouvido:

- ahhhhhh e aí, cara... gostou?

- aiiiiiiiii.... preciso responder mesmo?

- então eu te dei prazer mesmo?

- cara, você come todos os clientes assim?

- não... não... infelizmente quase ninguém topa ficar a mais. É um lance mais rápido. Não tem chupada. Só a foda mesmo.

- o problema é que eu vou querer toda vez assim agora... (suspiro)

- porra, e isso não é bom? eu vou adorar (risos)

- entendi a sua tática (risos).

- cara, você tem uma bunda no "jeito"! Garanto que tem cara que te comeria se você precisar pagar...

- não cara! nem pensar! Eu acho que não teria coragem. Você nem imagina quantas vezes eu ensaiei pra entrar naquele site e te ligar...

- pois eu, se te conhecesse antes e visse essa bundinha hummmmm...acho que não teria amizade com a gente não (risos)

Caramba cara... teu pau não amolece não?

- por que, cê tá querendo mais é?

- você vai me levar à falência hoje heim?

Paguei três vezes mais do que o valor combinado. Eu ainda fiquei mais de uma hora naquele apartamento. Se já estava convencido de que dar o cú era bom... minhas certezas aumentaram mais ainda quando na outra foda eu sentei em cima dele e cavalguei no seu pau. Mas isso eu conto uma outra vez.

Minhas descobertas continuam! Se quiser, podemos conversar mais:

normando1981@yahoo.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive normando a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Morro de tesão de dar pra um cara desses. té hoe só saí com travestis e amei dar.

Nota 10.

0 0
Foto de perfil genérica

Deixou meu pau babando... Da próxima vez, não precisa pagar. Me chama!

0 0
Foto de perfil genérica

legal, muito interessante, gostei, armei o "circo".

0 0
Foto de perfil genérica

Adorei!!!!!! Gozei loucamente. Leia minhas aventuras. Vais delirar.

0 0