Oi!!! Meu nome é Sheila, o que relatarei a seguir ocorreu a muitos anos, decada de 80, quando trair não era uma coisa tão banal quanto nos tempos de agora.
Estou atualmente com meu segundo marido, mas a sucessão dos fatos ocorreu em meu primeiro e "trágico" casamento.
Já fiz algumas traquinagens em meus relacionamentos (pois nimguém é santo né), mas o mais pitoresco foi o ocorrido com o filho da nossa doméstica.
Estava casada faziam 2 anos, nasci e me criei no interior do Paraná (Londrina), mas após me casar fixei residência na cidade de meu marido (Curitiba), Carlos (meu marido e corninho em questão) tinha 35 anos na época e eu 25, recentemente seu pai falecera e deixara para seu irmão uma propriedade rural em Goiás e para ele um Haras no interior de São Paulo, desse ponto começou o inferno em nossas vidas, saia Segunda feira e retornava na sexta, tinhamos apenas alguns fins de semana durante o mês e muitas das vezes não me dava atenção que necessitava, as vezes denotava que seus cavalos puro - sangue eram mais importantes que sua mulher.
Contudo, uma guinada em minha vida estava por acontecer, contratei uma nova doméstica para nossa casa, Dna. Sebastiana, uma negra forte e trabalhadora, com ela todos os dias vinha seu filho caçula, pois não tinha nimguém com quem deixa-lo, ele não era nenhuma criança, mas o bairro onde moravam a criminalidade era intensa, enfim concordei com os fatos.
Marcos (Marquinhos como sua mãe o chamava) era um rapaz mulato, magro, braços fortes, lábios grossos, olhos bem negros, timido que ele só, para tirar uma palavra de sua boca era coisa de outro mundo, espinhas no rosto delatava o estágio de sua puberdade, quase sempre auxiliava sua mãe nos afazeres e vez ou outra ficava bisbilhotando as escondidas eu na área da piscina, de soslaio percebia seus olhares vorazes em meus seios, bunda, coxas, deixei quieto, afinal é normal um rapaz com essa idade se descobrir como homem e estar sendo cobiçada satisfazia meu ego que a muito estava em baixa.
As coisas começaram a esquentar quando ao terminar de tomar meu sol e ao passar pela área de serviço, ouvi algum ruido, uns gemidos para ser mais exata, pela porta entreaberta, vejo Marquinhos entre a lavadora e o cesto de roupas que sua mãe iria lavar, em sua mão direita "punhetava" freneticamente seu cacete de dimensóes até consideráveis com uma glande grossa para sua idade, cheirava uma calcinha minha que usara de manhã, os fluidos de minha buceta encrostados no pano o enlouquecia, num ato repentino desceu até a altura de seu cacete e melou de porra minha lingerie, sai dali e subi até meu quarto,meu coração pulsava em dois lugares, em meu torax e no meio de minhas coxas, me enfiei em baixo da ducha para apagar minha ansiedade, em vão, me escorei na parede e primeiro alisei minha buceta, depois enfiei o dedo fazendo movimento circulares, gozei instantaneamente, voltei para o quarto e deitei na cama , comecei a fazer um balanço do que estava acontecendo, o que poderia ser pró e contra, aquele rapaz tão quieto e de certa forma ingênuo sentindo atração por mim e nesse momento de minha vida em que estou carente e sedenta por sexo.
Chegou o fim de semana e com ele meu marido, passava mais tempo no celular que me dando atenção, sexo fizemos apenas na madrugada de Domingo, e lá se foi ele na segunda feira, meu cérebro raciocinava com a razão, mas meu corpo com o tesão.
Aos poucos fui me afeiçoando com Marquinhos e ele a mim, as cartas estavam na mesa, agora era só jogar, estava maluca para sentir aquela pica preta brincar com minha buceta branquinha, mas apareceu um pequeno problema, estava a algum tempo sem tomar contraceptivos pois queria engravidar e não poderia correr riscos com Marquinhos.
Aguardei alguns dias e voltei a tomar pilulas, seria agora ou nunca, ficava em posições provocantes na cadeira de sol sendo observada por ele, me levantei e fui até ele que tentou se esconder, disse-lhe que a algun tempo sabia que ele me olhava de maneira diferente e também do fato ocorrido na área de serviço, ele de cabeça baixa me pediu desculpa e disse que não faria mais, peguei em sua mão e o levei até um quartinho ao lado da piscina onde ficavam equipamentos de manutenção para a piscina, abaixei sua bermuda e saltou já duro aquele poçante cacete negro, escorei meu corpo sobre uma mesa e empinei a bunda, afastei o pano de meu biquini para o lado e mostrei minha buceta pulsante e toda babada de tesão, ele entendeu o que eu queria e mais que depressa se posicionou, peguei em seu cacete duro como rocha e encaixei em minha vulva, com certeza era a primeira buceta que ele iria possuir, sabe como cheguei a essa conclusão lógica, simples...ele enterrou tudo de uma vez, sem dó, foi arreganhando minha vagina atoxando até a base de seu pau, mas o pior veio a seguir, foram duas ou três estocadas e estufou-a de porra, não ficou nem 30 segundos dentro de mim, me deixando literalmente a ver navios.
Envergonhado, saiu rapidamente dali e adentrou minha casa, ajeitei meu biquini e entrei na piscina, com o tesão a flor da pele, novamente tive que me virar sozinha em minhas solitárias masturbações.
Estava ficando aficcionada com aquilo, queria gozar naquele pica dura e teria que ser logo.
Marquinhos depois do ocorrido começou a se descontrair e dia após dia me cobiçava sem mêdo, com certeza havia gostado e queria outra vez, mandei sua mãe até o super fazer algumas compras, era a deixa que precisava, levei-o até meu quarto e tomando cuidado para não ser desastroso como da primeira vez, tirei toda sua roupa e depois a minha, dessa vez o faria gozar de segunda para ficar mais tempo dentro de mim, beijei e acariciei seu pau e o engoli, foram alguns segundos e jatos de porra melaram minha lingua, continuei até sair a última gota, engoli e voltei a chupar até ficar bem duro, abri bem minhas pernas e senti seu corpo cair sobre mim, aquela tôra dura foi até o fundo, com violência ele começou a bombar cada vez mais forte, me senti mulher novamente, realizada, dessa vez deu tempo, foi chegando devagar, aumentando a intensidade, ao climax, fazia um bom tempo que não sabia o que era aquela palavra
O.R.G.A.S.M.O!!! minha buceta se saciava daquela jibóia negra, se contraia gozando e apertava seu membro esvaziando de vez seus testiculos e encharcando-a de liquido seminal.
Depois desse dia, Marquinhos se tornou meu amante, um garanhão a saciar meus desejos, pelo menos uma vez por semana faziamos sexo, mas com muita discrição, pois se sua mãe descobre poderia dar B.O., sem contar meu marido.
Fazia 2 meses que estávamos nos relacionando, primeiro ele gozava em minha boca, depois em minha buceta, mas o safado queria mesmo meu cu, por duas vezes tentou, mas não deixei, ali estava intacto ainda, sair saia, mas nada nunca entrou, se podem me entender, mas como que para tudo existe a primeira vez, naquela tarde eu estava absolutamente no "cio", engoli sua porra, meteu em minha buceta e antes de gozar retirei-o todo lambuzado e encostei no olhinho de meu cú e antes que eu pudesse lhe pedir para ir devagar e com calma....tarde demais...quando sentiu que meu esfincter abocanhou a cabeça de seu pau, meteu tudo com convicção alargando meu reto encostando suas bolas em minha buceta, que dôr horrivel, só quem passa por isso pode saber do que estou falando, lágrimas brotaram em meus olhos...bem feito...a culpa foi minha, sorte que começou com um tira e soca louco arregaçando de vez minhas preguinhas e encheu minhas tripas de esperma.
Pronto agora eu era toda dele, levava ferro em meus três buracos fodedores estava viciada nele e ele em mim, aprendeu a ter calma e ir devagar e dai comecei a gozar também pelo cú, mas como tudo que é bom dura pouco, sua mãe teve que retornar para a Bahia para cuidar de sua mãe que estava adoentada, ficaram apenas a saudade daquele jovem e grande homem, depois disso perdi o pudôr e até me separar de meu marido três anos após, jamais perdi a oportunidade de gozar e ser feliz, pois , marido que não dá atenção tem que levar chifre!!!