Bem pessoal..., passei um bom tempo com minha vida sexual meio morna e sem vida, portanto não tinha nada de novo pra relatar aqui pra vocês, eis que essa semana aconteceu uma coisa digna de ser relatada em palavras quentes, nos parágrafos de um conto ardente e pra muitos, proibido.
Vamos aos fatos.
Tenho morando na mesma cidade que eu uma prima, Manuela, ela é casada, e tem uma linda filhinha de 3 aninhos, a Carlinha. O fato é que o marido de minha prima viajou a trabalho, e sempre que ele viaja Carlinha gosta de dormir na casa da sogra de minha prima, dessa maneira Manú passa sempre as noites sozinha, enquanto seu marido viaja.
Manuela é uma mulher linda, ela deve ter uns 32 anos ou no máximo 34, é uma bela morena da pele bronzeada, corpo magro, com seios pequenos, mais uma bela bunda, que desde pequeno me deixa hipnotizado, o rosto de Manú não tem defeito, boca carnuda, olhos escuros e belos cabelos lisos, com luzes claras, enfim..., ela é uma mulher apaixonante.
Quando eu era bem mais jovem, e ela também, sempre a visitava em sua casa, e ela me tratava como o priminho mais novo, e eu sempre a tratei com respeito e carinho na frente de todos, mais quando chegava em casa, passava horas no banheiro me masturbando, pensando nela, pensando no seu belo corpo e em fazer sexo com aquela bela morena. E assim fomos crescendo, sempre nos tratando com muito respeito, mais no meu intimo sempre a desejando com muito prazer e fervor.
Em uma dessas noites em que ela estava sozinha, resolvi fazer-lhe uma visitinha, pois sei que ela não gostava de fiar sozinha, era mais ou menos umas 8 horas da noite. Cheguei em sua casa, estava tudo trancado, porem luzes acesas, o carro dela estava na garagem, e mais ao lado de seu carro havia uma moto que me era familiar, não me era nada estranha, não quis chamar muita atenção, então liguei em seu celular, quando estava quase caindo a ligação ela atendeu.:
Eu: Oi Manú... tudo bem com você?
Manú: Tudo ótimo, e com você?
Eu: To bem prima, você esta em casa? Tava pensando em passar ai pra fazer uma visitinha, sei que você não gosta de ficar sozinha e o Ricardo (marido), ta viajando.
Manú: Pois é primo, muito obrigado pela atenção, mais precisa não, to na casa da minha sogra com a Carlinha, vou ficar aqui até mais tarde, volto pra casa apenas pra dormir, amanha passo na sua casa pra conversarmos um pouco, Tchau, Beijo.
Eu: Ok Manú, Beijo, fica com Deus.
Eu sabia que aquilo tudo que ela acabara de falar era mentira, ela estava em casa, e estava com alguém, estava desconfiado, e ao mesmo tempo preocupado, de quem seria aquela moto? Resolvi ficar do lado de fora esperando pra ver o que acontecia e se ela saia de lá com alguém , ou se alguém sairia sozinho.
Peguei meu carro e fui para a esquina escura embaixo de uma arvore e fiquei lá, na espreita como um caçador que esperava pela caça. Quase duas horas depois vejo o portão elétrico se abrir sozinho, Manú vem caminhando até o portão, trajando apenas um babydoll, olha para os dois lados e bem devagar por traz dela, surge o misterioso motoqueiro, ele estava sem capacete ainda, pude identificar, era um dos melhores colegas de trabalho de Ricardo, o Paulo, ele deu um longo beijo em Manú, colocou o capacete e saiu com sua moto. Quando a moto acaba de sair deixando a até então, “doce”, Manú sozinha, eu pego meu celular e ligo pra ela novamente, ela ainda estava de pé em frente ao portão e diz:
Manú: Oi primo, está ligando de novo, algum problema?
Eu: Não prima que é isso,só ligando pra saber se esta tendo uma boa noite. A propósito, belo babydoll. (Manú gagueja, fica muda, não consegue falar nada por alguns segundos)
Manú: Do que você esta falando?
Eu: Num entra não, me espera que já estou chegando, olha pra sua direita.
Quando vejo que ela esta olhando pra minha direção, acendo os faróis do carro, ligo o meu carro e dirijo em sua direção, parei o carro exatamente em sua frente, ela caminhou até mim, e me olhando com expressão séria, me disse apenas “vem comigo, entra”, me deu as costas e saiu caminhando em direção a porta que dava acesso à cozinha de sua casa. Desci do carro, e comecei a segui-la, passamos pela cozinha e logo chegamos à sala, onde havia uma garrafa de vinho, uma bandeja com alguns pedaços de queijo em cubos e algumas azeitonas, e a televisão ligada em algum canal que já não tinha nenhuma programação. Ela se sentou no sofá, pediu que eu me sentasse também, me olhou profundamente e disse:
Manú: Meu Deus do céu, que vergonha, me diz por favor, quanto você quer?
Eu: Manú, por acaso aquele cara que eu te vi beijando, depois de duas horas te esperando aqui fora era o Paulo? O melhor amigo, ou colega do Ricardo?
Manú: Ta bom pode parar, eu sei que você sabe de tudo não precisa jogar nada na minha cara, fala logo quanto você quer...
Eu: Que isso Manú? Ta me estranhando, não me conhece mais não? Calma, precisa ficar nervosa não, eu num quero dinheiro seu não, pô nós somos primos, amigos ta se esquecendo, to aqui só pra conversar. Eu num tava te vigiando não, só fiquei aqui na porta esperando esse tempo todo porque tava preocupado com você.
Manú: Ai primo, me desculpa, que vergonha Meu Deus, é que não sei o que pensar, passou tanta coisa na minha cabeça, e tenho muito medo de perder o Ricardo, se agente se separar num sei o que eu faço da minha vida, só queria poder confiar em você e saber que você não vai contar nada pra ele.
Eu: Claro que não prima, isso é um favor que com certeza eu posso fazer, porque sei que você pode e terá muito prazer em retribuir, afinal nada mais justo que troca de favores né?
Manú: É...., mais como assim favores? Do que você está falando?
Eu: Manú, relaxa fica tranqüila, que ninguém vai ficar sabendo de nada, amanha às 10 horas da noite eu passo aqui pra continuarmos essa conversa. (ela me olhou com uma cara lerda, de quem sabia do que eu estava falando)
Manú: Então ta bom primo, beijo e tchau.
No outro dia às 22;00 em ponto eu estava na porta de sua casa, ela abriu o portão, eu entrei com o carro deixei na garagem, e entrei em sua casa,(a safada sabia mesmo do que eu estava falando) ela estava me esperando sentada no sofá da sala, com um vestidinho preto indefectível, alças finas revelando em um belo decote seus lindos seios sem soutien, suas pernas cruzadas mostravam suas lindas coxas, levemente cobertas por aquele curto pedaço de pano, em uma de suas mãos havia uma garrafa de um bom vinho tinto, e na outra mão duas taças, ela me dá um belo sorriso, coloca as duas taças sobre a mesinha de centro e me entrega a garrafa em mãos para que eu nos servisse. E enquanto eu enchia as taças ela me diz:
Manú: E então primo, podemos continuar a conversa? Acho que agora temos clima pra continuar.
Eu: Claro Manú, apesar de que acho que a conversa já se faz desnecessária pois você parece ter entendido muito bem o que eu quero.
Ela da um sorriso malicioso, sensual e malicioso, levanta-se do sofá onde estava sentada, vem até mim e se assenta do meu lado, chega bem pertinho de mim, para que eu pudesse sentir seu cheiro, (meu deus, e que cheiro), me olha profundamente e presenteia com um molhado e demorado beijo, sua língua percorria cada centímetro de minha boca, me deixando muito excitado, excitação essa que era combinada com tantos anos de desejo reprimido, essa combinação já estava quase me fazendo explodir. Aquilo tudo estava sendo mágico pra mim, não queria que nada atrapalhasse aquele momento, mas minha cabeça me fazia pensar o tempo todo que ela só estava fazendo aquilo por que tinha medo de que eu entregasse a sua traição, parei tudo, olhei pra ela e disse:
Eu: Não Manú, não ta certo isso, você só esta fazendo isso por que tem medo de que eu conte tudo pro Ricardo, você não precisa fazer isso.
Manú: Que isso primo, deixa de ser bobo, eu to adorando tudo isso, claro que no começo eu me assustei bastante, mais agora to adorando a idéia de ficar com você, sempre te achei lindinho, meu priminho mais novo...
Quando ela disse essas palavras não pude resistir beijei-a loucamente, ela me abraçou tão forte que podia sentir as batidas de seu coração, abaixei uma das alças de seu vestido, seu seio ficou desnudo, nessa hora me abaixei e com muita delicadeza comecei a chupar seu lindo seio, delicadamente e aproveitando cada segundo como se fosse os últimos minutos que tivesse, já havia feito aquilo incontáveis vezes com outras mulheres, mais nada se comparava com o tesão incontrolável que sentia naquele momento, ela por si só abaixou a outra alça do vestido, deixando seu colo totalmente nu, agora eu podia abocanhar e “mamar”, em cada um de seus seios, livremente da maneira que eu bem quisesse, ela com as duas mãos hábeis, e sorrateiras vagarosamente abriu o botão e zíper de minha calça, sem perder tempo abaixou minha cueca boxe’r, e começou uma lenta e maravilhosa punheta, e quando eu achava que não podia mais melhorar ela tirou minha camisa, foi descendo os beijos por todo meu tórax, ate barriga, virilha, até chegar em meu pênis que a essas alturas já estava rijo como pedra, ereto como eu mesmo nunca tinha visto, sua boca agasalhou meu pênis como se tivesse sido feita sob medida pra ele, foi uma cena linda que sempre guardarei na minha memória, ver meu pau penetrando e preenchendo toda aquela boquinha, quando com uma leve pressão e sucção, ela começou um lento, molhado e maravilhoso boquete, sua boca quente me dava o calor que precisava naquele momento, os movimentos de vai e vem de sua boca somados à sucção precisa que ela fazia quase me fizeram gozar depois de uns 5 minutos de boquete, eu então me levantei, com um movimento apenas, como um puxão dando um solavanco pra baixo terminei de tirar seu vestido, ela estava com uma calcinha preta de renda, toda de renda nada de tecido, seda ou algodão, apenas renda, era maravilhosa, mais eu sabia que apreciaria mais aquilo sem aquela bela calcinha, delicadamente e com muito carinho fui tirando-a, até que pude ver seu corpo completamente nu, como veio ao mundo, era a cena que eu imaginara em minha mente por mais ou menos 10 anos ou mais. Ao vê-la daquela maneira não pude resistir comecei a beijar todo seu corpo, ate que descendo e descendo cheguei naquela linda bucetinha, que tinha tão bom perfume, não de sabonetes íntimos ou de quaisquer outros produtos, mais perfume de mulher, cheiro de fêmea, leve, ácido, e ao mesmo tempo adocicado, é indescritível, o melhor sabor que um homem pode sentir em sua boca, me deliciei com seu gosto, por muito tempo, e tenho o orgulho de dizer que dessa maneira lhe dei muito prazer, sei disso, pois a cada vez que passava minha língua por toda a extensão de sua xaninha ate o clitóris, ela se contorcia toda e dava um maravilhoso suspiro de prazer, ela se virou de costas pra mim, ficando de quatro se apoiando no encosto do sofá, sua bunda era toda minha, continuei chupando sua bucetinha, mais como tinha toda aquela bunda oferecida pra mim, com o dedo médio e as vezes o polegar da mão esquerda eu comecei a acariciar aquele pequeno e delicado cuzinho, a essas alturas já intercalava as lambidas, hora em seu cuzinho, hora em sua linda e cheirosa bucetinha, pude perceber que ela já não agüentava mais de tanto prazer, e seu anus piscando, só podia querer me dizer que ela queria ser penetrada o mais rápido possível.
Nesse momento então me levantei, apreciei de longe mais uma vez aquela bela cena na minha frente, vendo de cima e por traz, o melhor ângulo que eu tinha, vendo ela, a minha prima mais velha, a mocinha enquanto eu criança, ali na minha frente oferecida pra mim, oferecida aos meus mais loucos e sacanas desejos, me aproximei lentamente e em momento de grande êxito comecei a penetra-la apreciando e aproveitando cada centímetro que adentrava em minha linda prima, naquele mais louco incesto que até então eu praticara, os movimentos de vai e vem foram ficando cada vez mais ávidos e fervorosos, ela já gemia alto e eu urrava, tinha que extravasar o que eu sentia de alguma maneira, ela então resolveu mudar a posição, me pus sentado no sofá enquanto ela carinhosamente se sentou no meu colo encaixando sua bela bucetinha em meu pau, sentada de costas pra mim, foram poucas sentadas, ela me pede pra que eu feche os olhos e fique quietinho sentado ali, eu estava gostando da brincadeira, ela foi ate a cozinha pegou um pano de enxugar pratos, e o amarrou em meu rosto, disse q tinha uma surpresa pra mim, só pude sentir um molhado boquete que ela estava me proporcionando, de repente ela para, e pude sentir que com as mãos ela guiava meu pau, para algum lugar, um lugar molhado, apertado e macio, ela estava penetrando meu pau em seu cuzinho maravilhoso, ela gemia muito alto, quase gritava, quando ela já estava completamente sentada, e eu sentia que meu pênis estava completamente penetrado, ela inclinou seu corpo completamente pra traz tocando suas costas em meus peitos, e com as mãos pra traz desamarrou o pano que vendava meus olhos, pendeu o corpo novamente pra frente e começou a sentar e levantar em meu colo, com movimentos de uma mestra do sexo, que conduzia aquele perfeito sexo anal a um pleno, maravilhoso e sincronizado orgasmo, não pude agüentar e gozei muito, e pelo que ela demonstrava ela também havia chegado ao ápice de seu prazer. Ela se levantou, deitou em meu colo, disse que a muito tempo não sentia tanto prazer, e finalizou aquela maravilhosa noite com uma frase que ate hoje guardo na memória.
“Primo muito obrigada, por essa maravilhosa noite de prazer, espero que esse seja mais um de nossos segredinhos mais íntimos e que não seja o ultimo”
Me olhou com a cara mais safada do mundo e foi para o banheiro.