A melhor viagem de todos os tempos, parte 2

Um conto erótico de Aventureira
Categoria: Heterossexual
Contém 1191 palavras
Data: 09/11/2010 16:09:06

Foi então que...no meio da madrugada tive que levantar para ir ao banheiro, e la vou eu novamente tentar passar por aquele grandalhão sem acordá-lo. Me espremi toda e ia passando quando ele disse: - Estou acordado, espere que eu lhe dou passagem. Dei meu melhor sorriso, disse obrigada e esperei que ele levantasse. Ele levantou sim, porém não me deu muita passagem. O que ele queria na verdade era me dar uma encoxada das boas enquanto eu passava. Aceitei na hora aquele desafio e nem pensei das vezes, passei por ele me esfregando de corpo inteiro. Senti aquele pau duro em minha bunda arrepiada, e minha vontade era de ficar ali, me esfregando nele. Nossa, que tesão!...Demorei uns 10 minutos no banheiro, me masturbei um pouquinho la dentro, pois não estava aguentando de tesão e voltei. Prontamente ele se levantou e percebi que e espaço que ele deixou para que eu passasse estava beeeem menor. Passei, porém desta vez mais devagar. Ouvi quando ele disse: - Gostosa. Olhei para ele e disse obrigada. Me arrumei na poltrona e continuei com a tática dos movimentos. Me mexia muito, toda vez que virava na mesma direção que ele estava, dobrava mais as pernas para deixar tudo a mostra...isso levou um bom tempo, até que virada outra vez para o lado da janela, senti muito levemente um roçar de mão em minha bunda. Nossa que delicia. Meu coração disparou, minha xaninha ficou ensopada e eu fingindo que estava dormindo. A questão é que o cara, achando que eu estava dormindo, me tocava muito sutilmente, eu sentia seu toque, porém queria mesmo era que ele agarrasse minha bunda com as duas mãos e me apertasse toda. E assim foi por toda noite. Quando amanheceu, o onibus fez a parada para que tomassemos o cafe da manhã. O cara ja não estava mais ao meu lado, assim, eu desci, fui ao banheiro fazer minha higiene, tomar uma ducha rapida e voltar a tempo de comer alguma coisa. Meia hora depois estavamos na estrada novamente. Meu pensamento fluia loucamente. Ficava imaginando o estrago que aquele cara poderia fazer comigo. Não tinha jeito, eu estava determinada a dar o que ele quisesse e teria que ser aquele dia. Precisava encontrar uma maneira de puxar assunto com ele, e lembrei do salgadinho que estava na bolsa. Abri o pacote e antes mesmo de comer ofereci a ele. Dito e feito, por um bom tempo conversamos "nada com nada". Ele me emprestou umas revistas para ler, emprestei um livro meu e assim foi. Perguntei a ele o que iria fazer no Pará, ele prontamente repondeu que iria fechar um contrato. E Eu pensando que o cara era ESTIVADOR, vejam como as aparencias enganam. Ao invés de perguntar o que eu iria fazer no Pará, ele foi logo dizendo: E você, vai visitar o namorado?...Mesmo que eu fosse casada, jamais diria que iria visitar alguem, porque eu queria demais que aquele cara me fodesse dentro do onibus, então dei-lhe uma bela resposta: - Não, vou fazer turismo mesmo. Ele perguntou se eu conhecia alguem por lá e eu tb disse que não. Então veio a pergunta: O que é que uma senhorita tão bonita vai fazer sozinha naqule lugar sem ter nenhum conhecido. E eu: Vou fazer o que todo turista faz, vou atras de emoção, conhecer lugares novos, pessoas novas, enfim, vou me divertir. Pergunta ele então: Sozinha? Eu respondo: E porque não. Não tenho problema em estar sozinha, sou muito bem resolvida. Ele olhou para mim e deu uma risadinha beeeeeeeeem maliciosa. Conversamos muito, mas depois ficamos calados. Parada para hora do almoço, aí a coisa ja estava diferente. Sai para tomar um banho, coloquei novamente uma mini saia mais mini ainda, um top branco, fui ao onibus deixar meus pertences, ele não estava e desci novamente. Entrando no restaurante, logo o vi ascenando para mim. Passei por toda aquela gente que me comia com os olhos, e quando cheguei perto da mesa em que ele estava, ele me olhou dos pés a cabeça e disse: Você é muito bonita. Obrigada disse eu, com carinha de anjo. Sentei-me, pedi uma refeição leve, e ficamos ali devorando-nos com os olhos. Conversamos bastante e na hora de voltar para o onibus, percebi que outros passageiros estavam parados bem na porta . Meu companheiro de viagem ficou bem atras de mim, então subi. Ouvi vários gemidos bem conhecidos, e eu estava triunfante com o pensamento a mil. "De hoje não passa". Chegando em nosso lugar, curvei meu tronco para frente antes que ele pudesse sentar, e fingi que iria arrumar minha bolsa, assim ele ficou parado em pé atras de mim, enquanto eu supostamente ageitava alguma coisa. Olhei para tras e disse: Só um minutinho, deixa só eu arrumar esss coisas aqui. E Ele: Sem problema, fique a vontade, o tempo que vc quiser. Aposto que ele pensava: "Você pode ficar nesta posição o dia inteiro enquanto eu fico aqui admirando o seu rabo gostoso. Demorei so mais um poquinho e me sentei. E conversamos mais. Já ia anoitecendo e nada demais havia acontecido, foi quando eu tive uma ideia M.A.R.A.V.I.L.H.O.S.A. Na parada do jantar, tomei meu banho relampago, a mini saia era a mesma, (micro) porem vesti uma blusinha bem fresquinha, que marcava bem meus peitinhos. Sentamos juntos novamente. Porém , minha cara era de "dor"....kkkkkkkkkk....fingi que estava com dor de cabeça e que me sentia um pouco nauseada. Disse a ele que era por não conseguir dormir direito. Fiquei assim até a partida do ônibus. Fiquei assim por um tempinho, até que tirei um comprimido da bolsa e tomei. Ele me viu tomando e perguntou o que era. Disse a ele que era remedio para relaxar e dormir durante toda a noite. Mentira, porque eu estava tomando era remedio para dor de cabeça, só isso. Pois bem, disse a ele que com certeza eu iria apagar e só acordaria no outro dia pela manhã, e que ele desde já me desculpasse por algum inconveniente, tipo, tossir muito, soltar uns punzinhos, jogar a cabeça no ombro dele, ou até mesmo falar durante o sono. Enfim, que ele me desculpasse por qualquer coisa.....kkkkkkkkkkk...mas tb pedi a ele que se caso acontecesse alguma coisa, que se fosse preciso ele me esmurrar até eu acordar, ele não pensasse duas vezes em fazer. Gente, dei boa noite a ele e me virei para o lado da jenela. A bunda logo ficou amostra e eu nem aí. O onibus chacoalhava muito, e rapidinho eu estava "dormindo"....kkkkkkkkkkkk......Não demorou muito para sentir aquele toque suave na minha bundinha, porém este mesmo toque ia tornando-se maos forte com o passar do tempo. Ele percebendo que eu não me mexia, me bulinava com mais vontade. Gente era cada aperto gostoso, que só de lembrar molho a calcinha. Passava um tempão alisando e agarrava com as duas mãos e apertava. Ele foi ficando mais assanhado e passava os dedos na minha xaninha. Que delicia, mas estava sendo uma tortura para mim...

Continua no próximo capitulo...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive linari a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Meu querido gaúcho, pense que assim fica mais excitante. Voce não perde por esperar as próximas linhas....beijinhos!

Obrigada Roberto pelo seu comentario também. Divirta-se

0 0
Este comentário não está disponível