Ruby.

Um conto erótico de FoXXX
Categoria: Homossexual
Contém 1261 palavras
Data: 10/11/2010 10:04:22

Olá Pessoas! Segue aí um fragmentinho de uma história super fantasiosa que eu escrevo. Num dos meus dias pervertidos eu comecei a escrever e brisar, mas não posso postar isso no conto original, porque menores de idade leem essa história e fiquei com dó de apagar! Espero que gostem!

PS: Não sei dar títulos. rs rs rsGente, pra fins de esclarecimento, Ruby é uma Nobre, Ruiva, de olhos verdes, tipo a mulher fatal gostosonaDe noite, Ruby foi dormir com certo receio, até queria transar com sua nova camareira, mas perdeu a vontade e foi se deitar. Pegou no sono, porém logo acordou com um vento gelado batendo em seu corpo.

Quando abriu os olhos, era aquela pessoa novamente, com um sorriso indecifrável, seu corpo estava coberto por uma capa e dessa vez estava de capuz, apenas deixando visivel aquele sorriso. Estava a alguns metros de distancia - Por favor... não... - Ruby tentou dizer, estava nua e em pé, suas mãos e pés estavam acorrentados, formavam um ‘X’. A pessoa andou até as costas da ruiva e deslizou suas mãos quentes pela barriga palida e gelada.

A ruiva sentiu a respiração e os labios quentes e roçarem em seu pescoço, a arrepiando. A pessoa, com uma mão, pegou os longos fios cor de sangue que contrastavam com a pele branca da mulher, os enroscou em seus dedos e arqueou o pescoço da ruiva, que não conseguiu conter o gemido quando sentiu a lingua quente e molhada deslizar por sua nuca, aquela pessoa virou a face de Ruby de encontro a sua e lhe beijou profundamente, mordiscando os labios, chupando e possuindo a lingua, a mulher nunca tinha recebido um beijo tão... forte como aquele.

Ruby sentiu seu coração acelerar, não só de excitação, mas sentiu um turbilhão no estomago, estava nervosa e tensa. Enquanto era beijada daquela forma intensa, sentiu a mão livre, quente, e até suada deslizar de sua barriga para seus seios rijos pelo frio e por toda aquela sensação. Aquele toque não era normal, a deixou de pernas bambas, arrancaram suspiros, que eram abafados e reprimidos pela boca que agora parecia sedenta e não desgrudava em hipotese alguma da sua. A pessoa soltou os cabelos da mulher e deslizou essa mão diretamente para o sexo quente da ruiva.

Bolinou o clitoris dela e, aos poucos, a nobre respirava mais fundo, gemia em sua boca e perdia mais as forças. A boca da desconhecida foi presa e recebeu modidas e chupões na lingua e lábios, enquanto o corpo da mulher contraia e arqueava involuntariamente. Depois daquele orgasmo explosivo e sufocante, magicamente as alguemas das mãos e pés que prendiam Ruby foram abertas, seu corpo despencaria no chão se aquela pessoa não a segurasse, ainda a beijando, agora mais tranquilamente. Sem força nenhuma no corpo, a nobre foi sendo virada lentamente até ficarem de frente uma para a outra. A ruiva estava exausta e aquele beijo parecia lhe tirar os ultimos vestigios de vigor que tinha, seu corpo nu era apertado contra o da pessoa e, percebeu-se agora deitada, com ela sobre seu corpo, em sua cama.

Vagarosamente livro a cabeça da jovem do capuz que escondia seus delicados e belos traços faciais, liberando os cabelos de fios de ouro e olhos de mesma cor que, diferentes da noite anterior, estavam com um brilho intenso, algo que transmitia uma certa fragilidade. A feição branca daquela jovem estava rubra, e microgoticulas de suor se formavam. A ruiva também tentou a desfazer da capa, mas suas mãos foram impedidas fortemente, a jovem ainda sem desgrudar sua boca e aquietar sua lingua, levou as mãos da ruiva para cima de sua cabeça e as prendeu com uma mão, a imobilizando. A de cabelos ouro afastou as pernas da ruiva e a penetrou com dois dedos, rítmica e forte, mais uma vez a ruiva mordeu aqueles lábios que agora pareciam saborosos e foi tomada por outro orgasmo.

A jovem, sem deixar seu ritmo, desgrudou sua boca dos labios sangue da ruiva e arrastou a lingua pela axilia lisa e cheirosa da mulher. Possuiu com a boca aqueles seios fartos, roseos e macios com certa voracidade, podendo ouvir agora claramente os gemidos sensuais, voluptuosos e afoitos daquela Venus das Peles. A jovem misteriosa deslizou a língua, com algumas mordidas fortes, pela barriga de Ruby até chegar no intimo que penetrava. Com a mão livre, abriu os lábios vermelhos libertando a fruta escondida e intumescida e a lambeu com sofreguidão. A ruiva não pode conter e passou a grunir e dar gritinhos de satisfação e prazer, que alternavam entre sua respiração entre cortada e pesada. Segurou forte com as duas mãos o cabelo da jovem, apertando com toda sua força a cabeça daquela menina contra seu intimo. Sua visão escureceu e o ar já lhe faltava, tentou dizer frases que saíram desconexas e seu corpo afundou na cama, tremulo, com espasmos, arqueando, o pulmão vazio e o coração quase parando e explodindo. Perdeu por segundos os sentidos.

Quando voltou a si completamente sem forças, aquela pessoa a virou de bruços e a colocou de quatro, toda aberta e exposta, como se a ruiva fosse um pedaço de papel e, de joelhos, atrás da mulher, enfiou sua língua na gruta de águas quentes, sorvendo todo aquele líquido que parecia ser o único a matar sua sede. Ruby já não tinha capacidade nem para gemer, estava apenas ofegante com a inquietação daquela pessoa, de seu corpo, torpe e em transe, já estava aceso novamente.

A jovem não conteve o impulso e deu uma mordida forte na nádega gostosa e carnuda da mulher que estava na palma de suas mãos, a fazendo soltar um gritinho de dor, voltou a lamber o intimo dela, e se dedicou a um lugar novo, o outro orifício da ruiva. Deu uma lambida em volta e viu uma contração involuntária, percebeu a tentativa de fuga da ruiva e segurou sua anca firme, aprofundou a lingua naquele orificio apertado, que contraiu novamente. Depois de se dedicar algum tempo, tirou sua lingua de lá e, com certa rigidez e delicadeza, agarrou com uma mão o cabelo da ruiva e, com a outra, em sua barriga, a trazendo contra seu corpo, beijou a boca daquela mulher novamente, misturando o gosto do intimo dela com a saliva deliciosa que tinha. A jovem não sabia o que era mais prazeroso para si: a ruiva com pavor e prazer, ou completamente vulnerável e entregue.

Com uma das mãos, fez Ruby colocar seus braços ao redor de seu pescoço, depois a penetrou nos dois orificios, a fazendo gemer em seus lábios, com a outra mão bolinou o clitóris vermelho e inchado. Após uma nova e longa cadência de gemidos da ruiva sincronizado aos movimentos da jovem, esta mais uma vez sentiu o corpo da ruiva pulsante, dessa vez, os dois orificios contraiam em seus dedos, os engolindo. Sentiu a mulher agarrar seus cabelos e penetrar sua boca profundamente com a língua, quase a deixando sem ar e buscando a sua, depois sugá-la e mordê-la se quisesse uma penetração em sua boca também.

Ruby apertou os olhos, atingindo o orgasmo e foi perdendo a consciência. Aos poucos quando retornava a si, percebeu a jovem a deitando de barriga pra cima e descendo novamente em seu intimo, as pálpebras pesaram e ela sentiu seu corpo realmente exausto e relaxado, foi pegando no sono num misto de prazer e agonia.

A ruiva acordou num pulo, olhou ao redor, estava em seu quarto, vestida normalmente, com o corpo sem marca nenhuma, com seu intimo encharcado.

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