Mulher Feia Tambem Sabe Fuder Gostoso!

Um conto erótico de Julio Dosan
Categoria: Heterossexual
Contém 1977 palavras
Data: 11/11/2010 17:03:02

O que me dizem das mulheres feias? Saibam que uma vez, quando eu ainda fazia faculdade, tinha uma moça a qual ninguém olhava com desejo. Ela era uma loira gordinha, sem cheiro e sem sabor aos olhos dos bonitões da sala, e eu, que sei que toda mulher merece ser bem comida, lhe dei bola e acabei por fode-la gostoso na sala de experimentos! Ela contou pro colégio inteiro, e quer saber o final de tudo isto? Os caras se interessaram por ela, acho que pensarão: “Puta merda, o cara comeu e gostou, por que não posso experimentar também?”

O fato é que ela virou a puta da sala, e é claro que distinto que eu era, deixei passar, não comi mais, não gosto que mexem em minhas coisas. Rs. Mas a estoria que quero contar não é essa, é de uma outra mulher feia, que também comi e adorei, mesmo levando muito prejuízo...

Judite não era uma mulher interessante, quem a via de perto era incapaz de imaginar tão suculenta era ela em uma cama. Eu nunca havia sentido tesão nela, era uma senhora casada, com seus 32 anos, mãe de duas crianças pequenas. Ela era muito amiga de minha mãe, e sempre freqüentava nossa casa, meu irmão dava umas catadas nela escondido, mesmo sabendo que o marido dela era perigoso, um ladrãozinho de quinta, mas perigoso. Ora, meu irmão pegava qualquer coisa, e eu sempre reprovava isso! Mas agora entendo o que ele me dizia: “Mano, toda mulher merece ser bem comida!” O desgraçado estava certo, ele comia aquela mulher feia e acabou! Só que ela sentia uma atração por mim, sabe, na época eu namorava uma moça muito bonita a quatro longos anos, tava curtindo a relação e nem dava pelota a infeliz, mas, como o mundo gira pra todo mundo, o mundo girou pra mim e eu me vi obrigado a mudar meus conceitos.

Tudo aconteceu quando seu marido foi assassinado em São Paulo. Foi trabalhar por lá, roubou os amigos do serviço no dia do pagamento e acabou levando três azeitonas na cabeça. O pessoal da família dele começou a dizer que era bala perdida e era mesmo, pois o cara não valia nada!

O fato é que ele deixou dois filhos pequenos pra criar e uma mulher com medo. Sim, com medo. Judite pulava tanto a cerca com meu irmão que ficou com medo de dormir na casa dela sozinha, começou a dormir la em casa, na sala. Ela tinha medo do marido bandido corno aparecer do alem pra tirar satisfação do chifre! Meu irmão nem mais dormia em casa, e quando soube que ela tava la com as crias na sala, começou a dormir na nova namorada.

Eu como disse, tava namorando uma beldade, morena linda e gostosa, mas faltava algo, pois meu pau ainda continuava duro a procura de algo mais, e foi na sala de minha casa que eu encontrei esse algo mais...

Certa noite estava eu com insônia. Já passavam das duas da manhã e eu não conseguia dormir. Decidi pegar o vídeo game no quarto do meu irmão pra me distrair, pois sabia que ele tava dormindo na nova namorada. Mas quando eu entrei no quarto eu tive uma surpresa, os filhos da Judite estavam dormindo na cama dele, com o game ligado. Bem ai eu matutei: “Olha só, a Judite ta dormindo sozinha na sala!”

Ignorei o game, pois o meu libido falava mais alto. Fui até a sala já de pau duro e a vi dormindo. Ela percebeu minha presença e abriu os olhos. Pedi desculpas e disse que estava sem sono, e pegaria um livro na estante. Ela comentou:

-Deixa disso, menino, a casa é sua. Pegue seu livro!

Sorri e fucei a estante, claro que não havia porcaria de livro nenhum lá:

-Desculpa, Judite! Não esta aqui... Acho que vou voltar ao quarto e tentar dormir contando carneirinhos...

Judite riu, só então notei um traço de beleza em seu rosto, ou nem, vai ver eu estava tão exitado que procurei qualquer atrativo para aumentar ainda mais meu tesão:

-Se quiser ficar e conversar um pouco... Perdi o sono também.

Ora, minha mãe tinha um sono muito leve e a casa era pequena, eu sabia que conversa ali ia acordar a velha, então sugeri:

-Vou me sentar perto do seu colchão. Minha mãe pode escutar a conversa e acordar.

Me sentei ao seu lado, ela novamente sorriu com o corpo debaixo das cobertas e me perguntou:

-Seu irmão é foda. Quando soube que eu vinha pra cá tratou de escapar de fininho!

Eu soltei um leve sorriso e o defendi, dizendo que aquela situação era estranha pra ele. Ela ficou meio sem graça, mas era verdade! Puta merda, faziam cinco dias que o marido dela morreu! Ela tinha acabado de chegar do seu funeral!

Me ajeite no colchão montado no chão e lhe disse:

-Mas esquenta com esse lance não, ele não ta aqui mais eu tou!

Ela sorriu descompassada com meu ponta pé inicial e respondeu:

-Mas não é a mesma coisa, você não me olha como mulher... Talvez me ache até feia!

Eu alisei o rosto dela e disse:

-Claro que não... Te acho muito bonita...

Ela riu e perguntou:

-Então por que nunca me deu atenção?

-Tenho namorada, e você era casada... Algumas coisas têm que ser respeitadas...

Judite me sorriu de novo, olhou para o volume que se formava debaixo de meu short e perguntou:

-E porque ele ta assim?

Eu olhei pro “Taquito”, sorri envergonhado e disse:

-Ele sempre ta assim...

Judite me olhou e perguntou:

-Posso pegar nele?

Eu achei estranha e ousada a sua atitude, mas deixei, eu queria descarregar meu tesão, na pior das hipóteses, iria ganhar boa experiência.

Ela levou sua mão até meu pau e o tirou pra fora. Me olhou sorrindo e disse:

-Bonito ele.

Abaixou mais meu shorts e se dedicou a olhar toda a extremidade do “Taquito”, eu que sempre dou um trato no bicho, estava com os pelos aparados e tudo mais. Ela sorriu e elogiou minha higiene, e começou a me punhetar, olhando para meus olhos cheios de excitação. Para uma recém viúva ela tava até que bem assanhadinha... Eu nunca havia sido masturbado!

Ela me perguntou se eu gostaria de gozar na mão dela, eu já estava tremendo de tesão, e acabei por deixar rolar. Em momento algum pedi pra ela me chupar, acho que fiquei com vergonha, sei lá... O fato é que nunca nenhuma mulher tinha me masturbado, e ela se dedicava com perfeição naquilo, e acabei por gozar em sua mão fofinha, ficando até com as pernas bambas. Ela sorriu por me satisfazer, se levantou e foi lavar a mão no banheiro e eu, sem reação alguma, a agradeci e fui dormir.

Ai eu fiquei pensando naquilo a noite toda, eu na verdade tinha um certo preconceito em comer ela, mas o tesão falou tão alto que optei por ignorar este fato tão tolo, e maquinei em minha cabeça que a comeria na próxima noite.

As crianças dormiam no quarto do meu irmão, eu sorri satisfeito e parti pra sala, qual não foi minha surpresa, percebi que ela não estava lá! Meti um “Puta que pariu!” na minha cabeça e lamentei por não te-la comida na noite anterior, de repente meu celular toca, era uma mensagem de Judite, dizendo que tinha ido à sua casa, estava me esperando lá por que assim ninguém escutaria o barulho. Meu pau novamente foi a mil, e o pesar se converteu a tesão. Sai no frio da noite, batendo em sua porta, ela atendeu com um sorriso, estava com uma saia que ia até os joelhos, valorizando suas belas pernas, ela me sorriu com cara de puta e eu já fui logo metendo a mão debaixo das pernas dela, dando conta que ela estava de fio dental:

-Quer me comer? Então primeiro vai ter que cair de boca na minha buceta!

Aquilo não me veio como um pedido, me veio foi como uma ordem! Me abaixei e entrei debaixo de sua saia! Enquanto eu virava seu fio dental de lado ela se apoiou no sofá e abriu mais as pernas, e eu metendo a língua naquela buceta que de tão melada, escorria em minha boca, coisa que eu nunca tinha visto igual! Ela gozava deliciosamente na mina boca, e eu com o pau explodindo de tesão não mais me contive... Me levantei dali, ergui seu vestido, mantive o fio dental de lado e coloquei a cabeça da minha rola dura na entrada de sua buceta que naquele ponto estava fervendo! Ela quase desmaiou quando a cabeça entrou, bambeou as pernas e disse ter tido outro orgasmo. A segurei pela cintura e empurrei mais um pouco, ela de costas pra mim, se apoiando no sofá, deu um grito de puta e empurrei o resto, bombando a principio devagar em sua xana pra lá de encharcada. Ela me xingava de filho da puta, dizia pra mim foder ela como eu nuca havia fodido minha namorada, me mandava dizer que ela era mulher de verdade, e que jamais minha namorada foderia comigo como ela estava fodendo ali. Ela adivinhou, namorei quatro anos e essa minha namorada jamais fez como Judite fazia. Eu a virei de frente pra mim, ela se sentou no braço do sofa e eu me enfiei entre suas pernas grossas. Eu tirei seus seios pra fora e enquanto bombava forte, mamava um e amassava o outro com a outra mão, ela ergueu minha cabeça e eu a beijei loucamente, puxando seus cabelos, atolando a rola naquela buceta apertada e chupando sua língua quente... Ela babava na minha boca e me chamava de puto, dizia que jamais alguém a havia fodido daquele jeito. Eu então, jorrei gostoso dentro de sua buceta, ela, sentindo o jato grosso invadir suas entranhas, se agarrou a mim e gozou junto comigo...

Tudo que é bom dura pouco? O cacete que dura! Eu a levei até sua cama, a coloquei na posição de frango assado e abri bem suas pernas, rasguei o fio dental que ela ainda usava. Ela então me puxou pela pica e mamou sem dó, sabia o que eu queria, sabia que eu queria lhe comer o cú, pois aquela posição era perfeita para esse ato. Ela babou em todo o meu pau e me pediu:

-Empurra essa rolona com carinho.

Em se tratando disto, eu sempre fui muito obediente. Com dificuldades empurrei a cabeça em seu cú, que diga-se de passagem, não era virgem e nem apertado, pois muitas vezes meu irmão já o havia comido. Quando o “Taquito” tava na metade do trajeto eu parei para o cú se acostumar com o novo invasor, ela me olhava e pude ver uma lagrima escorrendo de seus olhos negros. Depois da adaptação, empurrei mais um tanto e o bicho foi que foi faceiro... Ela fechava os olhos enquanto uivava de tesão e se masturbava. Já que seu rabinho já estava acostumado com a imensidão do meu pau, eu a coloquei desta vez de quatro e a fiz rebolar. Judite rebolava em desespero, gozando com minha rola atolada em seu cú, eu, vendo ela derreter de gozar, ejaculei dentro dela e caímos os dois, dormindo ali mesmo em sua cama de casal.

Dia seguinte eu acordei, era madrugada e eu tentei sair de fininho, pra vizinho algum perceber. Pta que pariu... U monte de gente me viu sair da casa da recém viúva, fiquei com a fama de amante, não conseguindo esconder, algo que meu irmão fazia tão bem!

Logo, minha namorada ficou sabendo da traição, se sentiu humilhada, pois era muito mais linda que Judite. Ora, eu não pedi perdão, não estava arrependido, pois havia dado uma grande, generosa e inesquecível foda com Judite, a mulher mais feia da minha rua!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Dosan a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários