EXIBICIONISTA NO ÔNIBUS
Sempre entrei no site, nunca tive coragem de publicar algum texto. Este é o meu primeiro, espero que gostem.
Ah, só pra constar, publicarei histórias verídicas aqui. Nada mais, nada menos. Creio que posso dividir boas experiências com vocês.
Bom, creio que pelo título vocês perceberam que gosto do meu corpo. Pratico muitos esportes, gosto de me cuidar. Malho sempre que posso, e modéstia a parte, meu corpo é perfeito, daqueles que você vê em anúncios de cueca. Tenho 1,78 e 85kg bem distribuídos. Pele morena do sol, olhos castanhos escuros e cabelo preto no bom estilo moicano. Meu sorriso chama atenção, resultado de longos e duros anos com aparelho fixo. Feita a breve descrição, vamos ao que interessa.
O que vou contar agora para vocês aconteceu comigo há uns 8 anos, no auge de minha puberdade. Nada estranho para um menino de 17 anos com os hormônios borbulhando sob a pele. Ainda não podia dirigir, então dependia sempre dos transportes públicos para ir ao trabalho. Morava na zona sul de São Paulo, e tinha que me deslocar todos os dias até o grande ABC, mais especificamente São Caetano. Para minha sorte, apesar de depender de um trecho de metrô, a segunda parte da viagem era de micro-ônibus, aqueles que têm de ar-condicionado a som ambiente. Este saía da Avenida Paulista e seu ponto final era na Avenida Goiás, cruzando toda a cidade de São Caetano. Claro que não passaria de uma viagem normal, de 40 minutos a 1 hora, tirando este mero fato: vinha sempre - e sempre mesmo - com pelo menos uma daquelas jovens estilo secretária, vestidas com saias executivas e salto alto. Eu não chegava a enfrentar os horários de pico, com os ônibus lotados e tal, o que eu adorava, pois assim podia ocupar 2 poltronas.
Aquelas secretariazinhas - as chamarei assim - me deixavam louco. Era o ônibus parar num ponto e eu levantava as orelhas como um cachorro que ouve alguém no hall do elevador. Eu me deparava com todos os tipos de mulher, mas o que mais me excitava era o jeito que elas se arrumavam. Ficava fantasiando uma por uma no trabalho, ora dando pros seus chefes, ora chupando o pau de um cliente. Isso me deixava maluco, eu agarrava meu pau... quantas vezes não tive que descer com a mão na frente, escondendo o volume dentro de minhas calças.
Foi aí que tive a brilhante idéia de tirar algum proveito disso.
Como já disse, o ônibus não vinha lotado. Comecei a sentar nas poltronas intermediárias, porque sabia que na frente sempre estariam alguns velhinhos, e nas poltronas traseiras as mulheres teriam medo de sentar perto de algum homem. Procurava algum assento na mesma direção, porém na janela oposta de alguma dessas secretariazinhas, ou me sentava e aguardava alguma dar o ar da graça e sentar na mesma fileira q eu, só que do outro lado. Assim que elas entravam no ônibus, eu abaixava a parte da frente da minha cueca, abria o zíper da calça jeans - só o zíper, o botão não - e fingia dormir. Sabe quando você fecha o olhos mas ainda consegue ver através dos cílios? Era exatamente isso q eu fazia, olhando na direção delas. Dando a sorte de sentarem no local que eu esperava, meu pau subia na hora, era tiro e queda. Aí minha imaginação ia a mil, olhando aquelas delícias e sabendo que a qualquer momento ela poderiam olhar em minha direção e perceber meu pau duro.
Passei a praticar esse "atentado ao pudor" todos os dias. Confesso que as viagens ficaram muito mais interessantes, e excitantes, principalmente. Às vezes elas olhavam, disfarçavam, e olhavam de novo. Outras, olhavam e congelavam, não acreditando no que viam. Evidente que quanto mais elas olhassem, mais duro meu pau ficava e mais pra fora do zíper tendia a sair. Era perfeito. Claro que pra elas eu estava dormindo, e havia esquecido minha braguilha aberta... mal sabiam que por dentro eu quase gozava sem nem mesmo encostar nele.
Aconteceu que, após um longo e árduo dia de trabalho, voltava pra casa no sentido São Caetano - São Paulo. Já passava das 8 horas da noite. O ônibus estava mais vazio do que o normal, uma senhora na primeira poltrona, um outro senhor... e pra minha surpresa: uma secretariazinha na última poltrona - devia querer dormir isolada de qualquer incômodo, penso eu. Ela cochilava. Eu passei a catraca e andei lentamente todo o corredor, até alcançar a última fileira, do lado esquerdo. Ela apoiava sua cabeça na janela direita do ônibus. Assim que sentei, ela levantou a cabeça, ciente de minha presença. E voltou a "cochilar".
Coloquei meu plano em prática. Após todo o ritual, lá estava eu, fingindo dormir com o pau "meia-bomba" à vista. Pude reparar nessa secretariazinha melhor: loira com luzes, por volta de seus 24, 25 anos, calça social, blusa branca e um blazer. Usava um salto alto, não lembro a cor. Tinha belos pares de seios, e pelo que podia ver uma barriguinha retinha... meu coração já batia mais forte. Havia uma bolsa em seu colo também.
Percebi que ela não cochilava, muito menos dormia. Frequentemente levantava a cabeça, olhava a rua... parecia inquieta. Foi quando passou o olhar pelo corredor... a rua do outro lado e... para mim. Meu pau passou de meia-bomba para muito-bomba. Bastou um olhar. Ela fixou os olhos, analisou melhor para ver se o que via era real mesmo. Esticou o pescoço... e disfarçou. Certa do fato de eu estar dormindo, passou a olhar fixamente na direção de meu pau, dava pra ver em seu olhar a excitação. Se antes parecia inquieta, agora estava, de fato. Como estava de lado para ela, só podia ver uma de suas mãos, por cima da bolsa. Foi aí que me surpreendi. Ela se ajeitou na poltrona, não deu pra ver direito o que fazia. Por um momento não pude ver nenhuma de suas mãos, cobertas pela bolsa. Sua perna que estava do lado fora subiu e apoiou no ferro do banco da frente. Pude ver novamente uma de suas mãos sobre a bolsa, agora, parecendo esconder algo. E não é que minha secretariazinha gostosa estava tocando uma com o olhar vidrado no meu pinto? Meu coração dobrou os batimentos... meu pau começou a latejar. Quase me exalto e levo a mão na ânsia de bater uma punheta. A situação estava como eu sempre quis, eu olhando aquela putinha se masturbando na minha frente, desejando cada centímetro do meu mastro lindo e melado à essa altura. Ela afastou um pouco mais sua perna que estava abaixada, era nítido seu movimento, já não fazia tanta questão de esconder seu ato. À essa altura meu pau já estava todo pra fora, com suas veias saltadas à mostra, quase explodindo. Sua outra mão já deixara a bolsa cair levemente na poltrona, de modo que conseguia ver seu outro braço até o pulso - o resto devia estar encharcado naquela bucetinha molhada. Eu tremia, nunca havia experimentado aquele misto de tensão e excitação, eu sentia prazer, era como estar metendo de fato minha pica na bucetinha daquela secretariazinha. Um tesão. Num espasmo, ela tirou o olhar do meu pau e jogou a cabeça pra trás, eu me sentia gozando dentro dela naquele momento. Olhou em volta disfarçando. A mão coadjuvante ajudou a fechar a calça e a bolsa voltou pro colo. Era o ponto final dela: levantou, nem sequer olhou pra mim, percorrreu o corredor e desceu, agora, muito mais leve.
Esse foi o primeiro, para teste, um aperitivo. Espero que gostem, pois tenho muitos outros que vão muito além disso guardados. Até mais.