Demorei, mas cá estou pra contar como foi a segunda vez com o Ricardo. Confesso que fiquei meio bolado depois, morria de medo juvenil de que meus pais fossem descobrir ou que ele fosse contar. Calhou que no meio da semana, o Ricardo passou lá em casa para irmos ao jogo do Grêmio, no estádio. Íamos seguido eu, o Ricardo e meu pai. Ricardo me disse que meu pai havia desistido de ir ao jogo, mas que ele disse pra eu levar você. Eu não descuti, meu coração parecia bater na garganta.
Ele estava vestindo um agasalho do Grêmio e eu jeans surrado e camiseta do tricolor.
Lembro até hoje da música que ele colocou no som do carro: The doors. “come on baby, light my fire...”. Quando terminou a música ele disse:
E aí, “come on baby light my fire”? Ou vai ficar com vergonha. Fica tranquilo moleque, isso ninguém nunca vai saber. Segredo nosso... Mas, e aí vai dar pra mim? Eu vai fazer o bezerrinho de novo e mamar?
Eu fiquei com vergonha, ele estava tão direto. Eu estava estranhando um pouco. Tão macho pra falar. Mas, ele ficou perguntando até eu falar e eu disse um “podemos tentar”. No final das contas ele foi parar num depósito afastado. Nem deu bola pro jogo. Muito menos eu.
Ele contornou o lugar e deixou o carro atrás. O lugar parecia abandonado, mas ele disse que era deposito desativado do avô dele e que tava esquecido. Entramos, o lugar sinistríssimo. Parecia um grande galpão de concreto com montes de cacarecos empilhados por todos os lados. Pilhas de ferros retorcido enferrujados, máquinas enormes obsoletas aodrecendo naquele lugar ermo. Subimos uma escada de madeira que nos deu acesso ao que seria um sótao-escritório. Eu percebi que ele havia preparado tudo. O lugar estava um pouco empoeirado, mas limpo e o banheirinho tinha um cano sem chuveiro. Lá, ele acendeu duas velas. As sombras me deixaram meio inseguro com o lugar e com a situação, confesso. Mas logo relaxei, ele colocou a mão na minha nuca. Sentia a mão dele quente e grande, parecia úmida, alisando minha nuca. Ele dizia umas baixarias que eu fiquei só ouvindo. Ele dizia, “hoje vou te fazer moleque”, “meu putinho secreto”, etc.
Ele empurrou minha cabeça pra baixo e tirou o pau pra fora. Tinha um cheiro forte de pau, que eu nunca tinha sentido tão de perto. Apesar de estranho, não me causava repulsa. O pau dele estava todo babado. Eu chupei ele com muita vontade, sentia moleza nas pernas. Ele gemia alto, parecia muito mais excitado. Ele tirou a parte de cima da roupa. Mandou eu tirar os tênis dele, as meias e depois a calça. Ele mandou eu cheirar os pés deles. Grandes e masculinos. Nunca me senti atraído por pés até aquele dia (e sou até hoje). Por instinto, comecei a lamber os pés, os dedos, mordi o calcanhar dele e ouvi ele gemer. Aquele homem enorme, parecia maior agora. Nu. Peludo. Eu nunca havia visto ele nu, aliás eu nunca tinha visto um homem nu como ele na minha frente. Aquele pau duro, apontando pra mim, me dava medo. Um medo gostoso de sentir. Eu ainda estava vestido. Ele tirou minha camiseta. Lambeu meus peitos e mordeu que doeu. Ele me virou de costas e baixou minhas calças, me deixando somente de cuecas. Ele se ajoelhou atrás de mim. Ele gemia e balbuciava algumas baixarias que me fazia pensar que nem era a mesma pessoa que eu conhecia há anos. Tirou as calças totalmente de mim e fez com que afastasse as pernas. Minha cueca branca de algodão, estilo sunga, ficava bem justa. Ele começou a passar as mãos grandes por cima ca cueca e gemendo. Eu comecei a ficar muito excitado. Algumas vezes a mão dele escorregava porbaixo da cueca, meio que sem querer, passando direto na minha bundinha branca e lisa. Senti ele morder a minha bunda e me fez ajoelhar de quatro, de costas pra ele. Ele começou a esfregar o pau latejante na minha bunda, sobre minha cueca. Eu já estava quase implorando pra ele entrar em mim, de tanto desejo. O tamanho daquele pau já nem estava me assustando. Eu estava prestes a baixar a cueca quando ele puxou com força pelo cós e rasgou com violência, que chegou a machucar pele enquanto ele rasgava o tecido em mim. Ricardo caiu de boca no meu cu. Metia a língua no meu cu, com tanta força que parecia um cabeção entrando. Vez que outra ele dava umas palmadas na minha bunda. Cada vez sentia que pesava mais a mão. Eu de quatro e ele com uma perna ajoelhada entre as minhas e o pé direito plantado no chão, encostando toda a coxa peluda na minha bunda dorso, senti ele passar o pau no meu rabinho. Ele metia saliva e me perguntava se eu queria que ele me “comesse”. Eu disse que sim e ele foi colocando, devagar, com jeito pra não machucar. Ia dizendo pra eu me acalmar e até que senti os pentelhos grossos pinicar na minha bunda lisa e suas bolas se aconchegando quentes entre minhas coxas. Eu não senti dor de penetração, apesar de ser meu primeiro pau grande. Ele foi entrando e saindo. E entrando e saindo. E mais. E com força. Já estava grunhindo na minha orelha, metendo fundo e com força e me puxando pelos peitos como se fossem arreios para ele me domar e penetrar fundo em mim. Lembro dele me perguntando se eu queria ser a “femeazinha” dele enquanto fodia. Então, ele me pegou pelos cabelos para trás e falou com uma voz tão forte que me deu medo: “Tu quer ser minha femeazinha?” Eu respondi por puro reflexo que sim. Então, se eu achava que ele tava bombando, agora metia rosnando, sem pena do meu rabinho juvenil. Ele deu um grunhido e gozou. Senti uma coisa nova . Podia sentir jorro a jorro do leite grosso e interminável do Ricardo me enchendo. Foi isso que me fez gozar, sem me tocar. Ele caiu por cima de mim suado, pesado, saciado de mim. Esperamos o jogo terminar e voltamos como se houvéssemos ido ao jogo. Só que eu cheguei em casa sem cueca.
Fiquei descaderado por uns dias, no início com medo de Ricardo contar pra alguém. Mas, logo ele ganhou minha confiaça e começamos uma história maluca que só nos ligava por sexo, onde ele me surpreendia dia após dia com suas experimentações sexuais e fetiches. Já na vez seguinte, ele me propôs algo que nunca tinha passado na minha cabeça, mas eu me descobria submisso e gostava de realizar as vontades dele. Aliás, acho que foi o Ricardo que definiu minhas preferências. E contarei algumas delas mais adiante.