Diários de Uma Menina num Corpo de Menino 20

Um conto erótico de Roni_wil
Categoria: Homossexual
Contém 3524 palavras
Data: 17/11/2010 23:50:15

Diários de Uma Menina num Corpo de Menino 20

O Outro Lado da Moeda 2

Chegada à manhã do dia da viajem, minha mãe foi trabalhar e eu, prontamente, faltei à aula para me preparar. As roupas já tinham sido compradas com a ajuda da minha tia Irene e de Kátia, que ficou morrendo de inveja e ficou resmungando o tempo todo por eu não ter lhe convidado.

- Mas gatinha. Retruquei de forma carinhosa para minha priminha. Eu não te levo junto, porque já foi um parto para eu ir.

- Kátia deixa a sua prima em paz. Mandou a minha tia. Nós estamos aqui para ajudá-la, e não para ficar atrapalhando.

Elas passaram à tarde de quarta comigo, ajudando nas roupas que eu iria usar, que seriam para me deixar maravilhosa e sensual, sem ser vulgar, ou seja, modelito piranha teen nem pensar. Comprei dois vestidinhos de alcinha, um estampado, colorido, e um branco, saias, tops, bermudas, uma saída de praia e, é claro, o biquíni, um biquíni branco com desenhos de ondinhas pretas, liindoo de morrer, do tipo asa delta que fazia sucesso naquele tempo, a parte de cima com alcinhas para se amarrar nas costas, como dizia a minha tia, ótimo para atrair gatinhos na praia para ajudar amarrar o biquíni, e a parte de baixo também com alcinhas para se dar laços ao lado, tanto a parte da frente quanto a de trás, fazendo um triangulo que ia afinando quando chegava em baixo, tampando boa parte da minha bundona, mas ressaltando as suas formas arredondadas. Uma sensualidade ao mesmo tempo discreta e provocante.

Mas é claro que a roupa de baixo seria super sexy, eu já tinha um estoque bem sortido de lingeries sexys no meu guarda roupa caseiro, mas não resisti a um espartilho preto transparente, com rendas brancas, tipo corpete espremendo os peitos para cima e embaixo com presilhas para ligar nas meias 7/8, com uma calcinha preta fio dental, que me deixou gostosíssima, eu iria usar na primeira noite com o amigo do meu padrinho, ele não iria se arrepender de ter me aceitado no lugar de alguma menininha putinha. Minha prima e minha tia quando me viram no provador, disseram que eu iria matar o velho do coração, naquele momento eu me dei conta que não sabia nada sobre o homem que teria que agradar, a idade, se era feio ou bonito, nada, aquilo me deu um susto de inicio, mas ao chegar em casa, antes da minha mãe ter voltado do trabalho, eu resolvi deixar rolar, o que vier era lucro eu só queria curtir o passeio, como eu estava enganada com relação ao futuro do passeio.

Na quinta de manhã, depois que a minha mãe saiu, fui direto para casa da Duda, já tinha combinado com a dona Marlene dela fazer o meu cabelo, já que a Duda não podia, já que ainda estava de cama. Durante as duas horas que fiquei fazendo o cabelo lá, eu e dona Marlene conversamos muito, ela muito brincalhona, já foi logo falando:

- Vai dar muito esse rabão no feriadão, né menina?

- Espero que sim dona Marlene. Eu já to com um fogo no rabo só de ficar pensando no passeio.

- Você e a Duda, tão me lembrando eu e a minha amiga que esta em SP, agente aloprava legal. Quando a gente tinha a idade de vocês a gente deu para quase todos os homens e garotos do bairro. O seu pai foi um dos que passaram pelas nossas mãos, desde cedo ele já era um grande fodão. Será que você não puxou nadinha dele? Perguntou maliciosa.

- Eu? Heim!? Dona Marlene, tá me estranhando? Dele só se eu puxei o fogo. Respondi rapidamente, arquivando uma nova informação sobre o meu pai que eu não sabia.

- Estranhando? Deixa de ser falsa garota. Falou rindo. A Duda me contou sobre o affair de vocês na segunda, que você foi de viadinho a garanhão em segundos nas mãos dela. Eu não consegui disfarçar a vermelhidão de vergonha no meu rosto, como eu ainda não conseguia achar uma solução sobre o caso e não querendo conversar logo com a mãe do meu objeto de desejo, desconversei na cara de pau e ela, graças a Deus, não insistiu no assunto.

Logo depois que me despedi de dona Marlene, me lembrei de comprar cigarros para o feriadão e fui correndo para uma padaria que ficava em outro quarteirão, não queria chamar a atenção dos meus vizinhos mais próximos, já que me encontrava meio que montada, o cabelo feito por dona Marlene, uma camisa média, que fazia às vezes de um falso top e um shortinho que eu usava em casa, mesmo sem maquiagem, eu estava no meio caminho entre a aparência de um menino, com um visual sexy de uma adolescente precoce, um ser andrógeno.

Mesmo um ser andrógeno, as curvas do meu corpo vestido em roupas meio que masculinas/femininas, chamaram a atenção. Em uma padaria cheia, com mesas na calçada e homens bebendo no balcão, se viraram para me olhar, o que me deixou, ao mesmo tempo, envaidecida e envergonhada. Mas este sentimento seria destruído em poucos minutos.

Chegando ao caixa, depois de atravessar uma saraivada de olhares, que dardejavam o meu corpo, alguns rostos refletiam desejo, outros estranheza e indignação, pedi e paguei por 3 maços de Marlboro (sou fã de F-1). Antes de sair, escutei uma voz rouca e sexy ressoando alta e clara pela padaria:

- Seu Maneco, o senhor encomendou as minhas cigarrilhas?

- Claro que sim, dona Valeska. Respondeu o portuga dono da padaria. Tá aqui o seu pacote. São quinhentos cruzeiros.

Quando me virei imediatamente me senti um lixo. Foi a primeira vez que vi a minha rival, a visão de sua bunda engolindo a rola do meu padrinho não contava. E o que eu vi foi uma mulata maravilhosa, top mulata Sargenteli, daquelas tipo exportação. Um corpão voluptuoso, estilo violão: peitos grandes, cintura fina, quadril grande, devia ter no mínimo uns 1,70 m de altura, um pouco mais alta do que a irmã, mais ou menos um palmo, um rosto tão lindo quanto o da irmã gêmea. Vestia uma mini-saia vermelha rodada e uma camiseta vermelha de alcinha, que apertava seus seios e deixava exposta sua barriguinha e umbigo sexys. Calçava uma sandália também vermelha (depois fiquei sabendo que, a predileção dela pela cor vermelha, se dava por causa da pomba-gira que recebia).

Ela passou por mim, sem perceber o exame que eu tinha feito nela. Logo atrás vinha meu padrinho, que ao contrário dela logo percebera a minha presença, e me puxou pelo braço para fora da padaria.

- O que você ta fazendo aqui?

- Relaxa Dindo. Falei procurando acalmá-lo. Não tem ninguém conhecido aqui, verifiquei antes de entrar. Precisava comprar cigarros para a viagem.

- Você e a Valeska com esse vício. Vai logo para casa, que eu vou pegar o carro e já vou te buscar.

Me retirei antes da volta de Valeska. Fui para casa tomar banho e me aprontar, tinha que fazer frente a minha rival. Fiquei os 40 minutos de espera por Paulinho me embelezando, passando creme hidratante pelo corpo, colocando perfume, me maquiando. Coloquei a saída de praia branca que tinha comprado com a minha tia, e tinha me deixado maravilhosa, coloquei uma sandália branca de salto médio. Uns brincos pequenos, de ouro, que o charuto tinha me dado de presente, uma gargantilha dourada, uma fina pulseira dourada, no pulso direito e no esquerdo um relógio esportivo de pulseira branca (Champion Feminino).

Fiquei me admirando no espelho. A parte de cima da saída de praia tinha um decote que deixava vislumbrar, discretamente, os meus peitinhos que despontavam do tamanho de pequenas maçãs, uma das mangas, à direita, descobria o meu ombro, dando um ligeiro toque sexy. Essa saída tinha uma faixa de tecido cinza escuro, que separava a parte de cima com a debaixo, que fazia o papel de shortinho, que dava a falsa impressão de estar justinho e largo ao mesmo tempo: quanto às laterais era larga, ele se apertava nas bandas da bunda e da virilha; valorizando bem as minhas melhores armas: a minha bunda, firme e redonda – e eu já era bem rabuda para minha idade – e as minha coxas grossas, tão grossas quanto as da Valeska. Eu estava linda e discretamente sexy

Foi neste momento, em que estava viajando no espelho, que a campainha da porta me tirou desse devaneio. Abri a porta e entraram Paulinho, Valeska e um menino de uns 15 anos.

- Beto, Valeska. Ana Carla, minha afilhada e namorada do Luiz. Meu padrinho foi fazendo as apresentações. O menino me olhava de cima abaixo. Deslumbrado com a visão que tinha me deu um oi bem tímido e logo ficou olhando para baixo. Já Valeska veio me abraçando, dando os três beijinhos de praxe.

Minha aparência de beleza simples e discretamente sexy, contrastava com a sua beleza exuberante e escandalosamente sexy. Ela estava vestida da mesma forma que antes, mas estava coberta de bijuterias: brincos de aros grandes e prateados, brilhavam intensamente, sem serem cobertos pelos seus cabelos negros brilhosos e lisos, dignos da propaganda do Hena. O seu pescoço longo era adornado por um colar afro, bem chamativo. Pulseiras de todas as cores nos dois pulsos e anéis diversos em vários dedos das mãos. Com certeza Valeska adorava adornos.

- Ah! Essa é a famosa afilhadinha? Seu padrinho fala muito de você.

- É? Retruquei inquieta, incomodada pelo to de voz condescendente que ela usava para mim.

- Paulo você tem razão de falar, ela é uma menininha muito bonitinha. Vai virar uma mocinha muito linda. Valeska foi falando e apertando a minha bochecha, como se eu fosse uma criança.

Antes que eu pudesse reagir Paulinho, conhecendo o meu temperamento, interviu rapidamente:

- Suas coisas já estão aqui em baixo? Perguntou passando pelo meio de nós duas e indo pegar a minha bolsa que eu tinha deixado no corredor que liga a copa a sala. Vambora que a gente já esta atrasado.

Meu Dindo estacionou o carro bem perto do portão da minha casa, para que eu pudesse entrar sem chamar a atenção da vizinhança. Antes de eu entrar mais duas coisas aconteceram para me deixar ainda mais irritada: A Valeska mandando as crianças irem entrando e sentando no banco de trás e se comportarem; a outra foi depois que o Paulinho colocou as minhas coisas no bagageiro, Valeska o agarrou bem em frente a minha janela, deu-lhe um grande beijo e foi com a mão apalpando o seu pau. Fiquei puta com aquela pouca vergonha dos dois em frente a minha casa e, também, com o comportamento do meu tio, pois alem de não reclamar do beijo, saiu com a piroca dura, fazendo volume indecente na bermuda de veludo que usava.

A viajem foi bem sacal, mais de 6 h ouvindo gracinhas da Valeska e o papo chatinho do Beto: um garoto de 15 anos, branquinho, sardento, um verdadeiro vara-pau ou seja, alto e bem magro para idade, devia ter quase 1,70 m. Parecia que estava cultivando uma paixonite juvenil por mim. Ele só estava com a gente porque era o filho do dono do carro, um amigo de esbórnia do meu padrinho, que só emprestou o carro com a condição de levar o filho para o sítio, já que não teria mais o bunda lê-lê lá, ele e a esposa promoveriam uma “festinha” em casa no feriadão. Depois desta tortura chinesa que durou mais de 6 h escutando o papinho sobre escola, futebol e televisão vindo de um adolescente mal saído das fraldas, provavelmente foi esta tortura que cunhou a minha predileção por homens bem mais velhos que eu, maduros de uns 30 para cima.

Além dessa tortura, ainda tinha que assistir a Valeska dando beijinhos no pescoço do meu padrinho, passar a língua em sua orelha, e ficar massageando a sua rola por sobre a bermuda. Na parada para o almoço, Paulinho foi para o banheiro e Valeska, nada discreta, foi logo atrás, na volta a vaca fez questão de passar a mão sobre a boca, como se tivesse limpando, só para dar entender que tinha acabado de chupar uma rola, a rola do meu Dindo.

Chegamos depois das 22h, a viajem demorou por causa do engarrafamento, apesar da preocupação de Paulinho, ele queria chegar antes da irmã de seu amigo, eles já tinham chegado bem antes. Eu, já estava mais que nervosa, a beira de um ataque de nervos, teria que de cara, começar a me relacionar com estranhos e fingir ser namorada de messes, de um homem que nem ao menos sabia como era. Estava morrendo de medo de dar mancada e estragar tudo. Mas por incrível que pareça, essa inicio do feriadão, começou bem e de forma promissora, parecia que tudo iria dar certo.

O sítio era grande, de gente rica, a casa era de dois andares e muito bonita, na frente do quintal, tinha uma piscina olímpica, onde dois garotos de 10 a 12 anos brincavam. Os adultos estavam na parte de trás da casa numa grande jacuzi, dois homens e uma mulher grávida. Eu não saberia a qual dos dois homens a me dirigir, a sorte é que Luiz, o nome do meu namorado inventado, se levantou e cumprimentou o meu padrinho:

- Que demora heim? Estava morrendo de ansiedade!

- Calma Amigo! Trouxe a sua amada sã e salva. Retrucou Paulinho, dando uma discreta apontada de cabeça na minha direção.

Luiz se aproximou de mim, sem nenhuma vacilação, me lascou um beijo que foi bem gostoso e eu correspondi de pronto. Parecíamos mesmo um casalzinho, apaixonado, que fazia tempo que não se via.

- Oi amor estava morrendo de saudades. Sem me dar tempo para responder, o Luiz já estava me beijando de novo. Quando me largou, só consegui dar um oi quase sem fôlego, vermelha devido ao fogoso beijo. Para a irmã e o cunhado passou como timidez de menina de 16 para 17 anos (a idade que foi inventada para mim pelo meu padrinho), que é apresentada a família do namorado bem mais velho.

- Coitadinha Luiz, deixou a garota sem jeito. Queridos vão se trocar e venham para a jacuzi, tomar uma cervejinha e comer um churrasquinho com a gente. Disse a minha pseudo cunhada.

Luiz pegou a minha bolsa e nos levou para dentro de casa, indicou o quarto que meu padrinho e Valeska iriam dormir juntos e abriu o quarto ao lado, onde nós íamos ficar. Eu estava tão nervosa que, só dentro do quarto, pude reparar melhor no homem que seria o meu “namorado” durante o feriado: já passava dos 35 anos, até que era bonito, mas estava um pouco fora de forma, tinha uma barriguinha de bebedor de chope, era moreno claro de olhos de cor de mel, seu olhar tinha uma ternura, com um “Q” meio feminino, cabelos pretos e aparentava ser forte, devia malhar com alguma freqüência.

- Oi, sou o Luiz, prazer em conhecê-la. Falou ele com um bonito sorriso que me deixou mais calma.

- Oi, o prazer é todo meu. Falei já calma o suficiente para fletar com ele. Ana Carla, Aninha para você, já que vai ser o amor da minha vida ... pelo menos durante esse feriado.

Luiz continuou brincando, mas foi na brincadeira que passou os principais pontos de nosso relacionamento imaginário e alguns fatos de sua vida, no que trabalhava, sua família, sua irmã Ângela, grávida de 8 meses, seu cunhado Marcos de 38 anos e seus sobrinhos, Junior de 12 anos e Lucas de 10.

Depois deste curso básico, Luiz se aproximou de mim e voltou a me beijar, esses beijos me deixavam muito animada para o restante da noite e do feriadão. Luiz sabia beijar bem e eu, puta que sou, já imaginava como seria me fudendo na cama, já que ele não era de se jogar fora, até que era bem atraente. E isso tudo acrescentava na minha esperança de um feriadão perfeito.

Luiz me pegou pela mão e me levou para a jacuzi, eu já trajava o meu biquíni branco, lá já estavam o Paulinho e Valeska, ela sentada entre as pernas dele, o cunhado de Luiz e a minha “cunhada”, Beto estava na piscina da frente com os filhos do casal. Apesar do meu nervosismo e a implicância de Valeska, que insistia em me tratar como criança, o começo da noite até que foi bem agradável ninguém reparou na minha situação, nem da Valeska. Fiz amizade com a minha cunhada Ângela. O caseiro do Luiz era um homem muito bonito e ficava nos servindo o tempo todo, estava só de sunga e, de vez em quanto, tanto eu, quanto a Valeska, e surpreendentemente, Ângela, ficávamos olhando discretamente para o volume que sua rola fazia na sunga e quando voltava para a churrasqueira, reparávamos na sua bundinha redonda. Nesses momentos, Luiz me abraçava mais forte, me fazendo sentir a sua rola dura, eu, para provocá-lo ainda mais, dava umas reboladinhas discretas em seu colo.

Depois de um tempo Ângela e Marcos se retiraram chamando os seus filhos, logo depois Luiz me pegou pela mão e perguntou se eu já não queria ir para o quarto, meu cuzinho piscou de ansiedade na mesma hora. Respondi com um sim bem animado, que fez meu padrinho rir acompanhado de Valeska.

Com o tesão batendo a mil, fui com Luiz para o quarto, pedi a ele 5 minutos para me arrumar e fui ao banheiro com a minha mochila, para me aprontar para a noite, retoquei a maquiagem, botei o espartilho sexy, uma calcinha enfiada, ligada as meias 7/8 pretas. Fiquei me admirando no espelho do banheiro, estava linda e gostosa, bem sexy e feminina, meu pintinho, que antes ficava durinho quando me montava, agora não mais reagia, o meu saquinho já estava bem encolhido, – quando reparei nisso pela primeira vez, fiquei muito assustada, mas Júlio me acalmou dizendo que isso era normal quando se toma hormônios – eu estava pronta para o abate.

Sai do banheiro e caminhei bem sexy para a cama, para ele que, sentado nú na cabeceira da cama, me observava mordendo os lábios, como que se contendo de tesão. Subi na cama e fui me aproximando dele de gatinhas, como uma pantera cercando a presa. Quando cheguei a suas pernas, vislumbrei o seu pau ainda mole, era um pênis médio, então comecei os trabalhos para excitá-lo, fui beijando a sua perna esquerda, quando uma mão ia subindo pela direita, elas não tinham muitos pelos, eu sou extremamente atraída por homens peludos, mas não me importei.

Segui com a mão e a ponta da língua passeando por suas canelas, passando pelas suas coxas, até chegar ao seu piru, que até este momento não tinha nenhuma reação. Passei a língua pelas suas grandes bolas, com a mão levantei a sua rola e comecei a punhetá-la, até ela ficar semi-rígida, quando cai de boca, tentando endurecê-la ainda mais. Neste instante senti a sua mão sobre a minha, ele ainda não tinha esboçado nenhum movimento, foi guiando ela até em baixo do meio de suas pernas, fazendo os meus dedos roçarem o seu buraquinho.

Eu meio que espantada com esse movimento, ergui os meus olhos para ele, sem tirar a sua pica da boca, ele me fitou com aqueles olhos de mel, num olhar que resplandecia uma feminilidade nascente e pediu:

- Aninha, brinca com o meu cuzinho.

Eu fiz o que ele pediu, pela primeira vez na vida, eu fiz o famoso fio terra em um macho, só a partir deste momento que o seu pau ficou totalmente duro, empolgando o seu dono, que me ergueu pelos quadris, com cuidado para que eu não parasse a massagem com a boca e os dedos, e nos posicionou num 69. Luiz afastou a minha calcinha, libertando a minha piquinha, abocanhando-a com volúpia. Ficamos nessa por alguns minutos, mas o meu pau não endurecia – já há algum tempo que os hormônios estavam fazendo efeito no meu corpo, diminuindo a libido e mudando as zonas erógenas para outras áreas como os meus peitinhos e o meu cuzinho, eu já gozava sem o meu pau ficar duro, com a honrosa exceção da transa com a Duda.

Portanto, por mais que o Luiz me chupasse, o meu pau não levantava, até mesmo quando ele enfiou dois dedos dentro do meu rabinho, só conseguiu que eu gozasse em sua boca. Alguns minutos depois ele jorrava o seu leite em minha garganta. Luiz não falou nada, somente se levantou e foi para o banheiro, pelo rosto dele deu para perceber um misto de frustração e desilusão com a foda.

Eu fiquei esperando ele voltar, pensando que teríamos o segundo tempo, louca de vontade de ser fudida, mas ele, quando voltou para cama, me agradeceu, deu um beijinho em minha testa, se virou para o lado e foi dormir. Se ele tivesse reparado em meu rosto, teria vislumbrado o pasmo em que eu fiquei, fitando o vazio do quarto no escuro, tentava compreender o que teria acontecido e botei a culpa na bebida, tentando me convencer que amanhã seria melhor, ledo engano de bichinha inexperiente.

CONTINUA

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