Frustração

Um conto erótico de Light boy
Categoria: Homossexual
Contém 538 palavras
Data: 22/11/2010 11:39:33

Este é meu primeiro conto e espero que gostem e dêem suas opiniões e comentários para que eu me incentive a contar outros.

Vou então começar pelo que suponho que é o básico, conforme tenho lido em diversos contos deste site.

Tenho hoje 27 anos, 1,79m, sou branquinho, cabelos e olhos castanhos, corpo muito bem definido devido às malhações e não sou nenhum pouco afeminado, mas com certeza quem conversa comigo por dois minutos percebe que o que gosto mesmo é de homem.

Descobri bem cedo essa minha preferência, devia ter onze para doze anos, mas só com treze anos tive minha primeira experiência com outro menino.

Rafinha também tinha treze anos e completamente desengonçado e ansioso conseguiu de mim, apenas uma punheta que em nada resultou devido às circunstâncias desfavoráveis, só lambuzou minha mãozinha com o sêmen, que me lembro como se tivesse sido hoje, cheirei e lambi sem que ele percebesse.

Tentamos várias outras vezes,e cada vez com mais evolução para ele e isso me satisfazia, pois sabia que minha hora estava se aproximando.

Me lembro perfeitamente quando ele gozou pela primeira vez com uma punheta que lhe proporcionei, e foi a primeira vez que senti o cheiro e sabor acrisalgado de esperma, cheirando e lambendo a mão. Confesso que não apreciei nem um pouco aquele gosto, nem nas minhas primeiras mamadas gostei de sentir na boca. Mas com o tempo percebi que seriam meus sabores e aromas preferidos e hoje até alteram minha libido quando os sinto.

Nessa mesma oportunidade achei que receberia um pau dentro de mim, no meu cuzinho que já clamava algo que o penetrasse. Depois de bater a punheta em Rafinha, abaixei minha bermuda e pedi que me enrabasse. Me apoiei no tanque de roupas da mãe dele e numa posição adequada . abri os glúteos com as duas mãos e ofereci minha virgindade ao vizinho. Com a rola ainda mole roçou meu reguinho. Senti a caricia do pau no meu anelzinho e fechei os olhos desejando que endurecesse logo para ser comido ali.

Sem sucesso!

Forçava minha bundinha contra o pau de Rafinha esperando a defloração, cada vez que a cabeça encostava em meu orifício, mas a pica dobrava e não entrava.

Peguei a rola de Rafinha, de costas mesmo, de olhos fechados o massageei esfregando no meu cuzinho e aos poucos senti que endurecia e ficava em ponto de me satisfazer.

Abri minha bundinha novamente e minha exposição favoreceu o domínio de Rafinha.

- Vem, fode. Enfia agora.

Senti a ponta do pau colada ao meu anel, Rafinha me segurou pela cintura e meus nervos esfinctais pulsaram como se quizessem engolir a glande e me preparei para realizar meu desejo de receber uma rola pela primeira vez, sentir um homem dentro de mim, fazer Rafinha gozar dentro da minha bundinha, quando o maldita porta se abriu.

Era a mãe de Rafinha que por pouco não nos surpreendeu.

- Rafa, onde você está?

Rápidos vestimos nossas bermudas e eu maldisse aquele momento.

- Aqui na área, mãe.

Que ódio!

Saí dali maldizendo a casa, a mãe de Rafinha e a minha pouca sorte, e prometi que só iria me entregar a um homem de verdade e nunca mais queria ver o Rafa.

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Comentários

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Muito erótico. Conta como foi a realização com um homem de verdade

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Lindo seu conto, muito bom mesmo...embora sendo menina passei por isso também com os priminhos quando criança, tinha que ficar quietinha e escondidinha para poder dar a bundinha para eles e ninguém em casa perceber...lindo parabéns, meu trouxe lindas recordações. bj

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Maravilhoso. Quantas bundinhas eu comi desse jeito quando era menino. Voce me faz ter doces recordacões.

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Gosto de contos assim, tão verossímil que deixa o leitor na dúvida quanto a veracidade dos fatos. Parabéns!

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Muito bom mesmo! Parece até verdadeiro, meus parabéns!

E quero saber mais.

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Cara rexante teu conto, bem LIGHT mesmo(rsrsrsrsrs). Mas você vai contar a realização do seu desejo? Estamos aguardando.

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