Este é meu primeiro conto e espero que gostem e dêem suas opiniões e comentários para que eu me incentive a contar outros.
Vou então começar pelo que suponho que é o básico, conforme tenho lido em diversos contos deste site.
Tenho hoje 27 anos, 1,79m, sou branquinho, cabelos e olhos castanhos, corpo muito bem definido devido às malhações e não sou nenhum pouco afeminado, mas com certeza quem conversa comigo por dois minutos percebe que o que gosto mesmo é de homem.
Descobri bem cedo essa minha preferência, devia ter onze para doze anos, mas só com treze anos tive minha primeira experiência com outro menino.
Rafinha também tinha treze anos e completamente desengonçado e ansioso conseguiu de mim, apenas uma punheta que em nada resultou devido às circunstâncias desfavoráveis, só lambuzou minha mãozinha com o sêmen, que me lembro como se tivesse sido hoje, cheirei e lambi sem que ele percebesse.
Tentamos várias outras vezes,e cada vez com mais evolução para ele e isso me satisfazia, pois sabia que minha hora estava se aproximando.
Me lembro perfeitamente quando ele gozou pela primeira vez com uma punheta que lhe proporcionei, e foi a primeira vez que senti o cheiro e sabor acrisalgado de esperma, cheirando e lambendo a mão. Confesso que não apreciei nem um pouco aquele gosto, nem nas minhas primeiras mamadas gostei de sentir na boca. Mas com o tempo percebi que seriam meus sabores e aromas preferidos e hoje até alteram minha libido quando os sinto.
Nessa mesma oportunidade achei que receberia um pau dentro de mim, no meu cuzinho que já clamava algo que o penetrasse. Depois de bater a punheta em Rafinha, abaixei minha bermuda e pedi que me enrabasse. Me apoiei no tanque de roupas da mãe dele e numa posição adequada . abri os glúteos com as duas mãos e ofereci minha virgindade ao vizinho. Com a rola ainda mole roçou meu reguinho. Senti a caricia do pau no meu anelzinho e fechei os olhos desejando que endurecesse logo para ser comido ali.
Sem sucesso!
Forçava minha bundinha contra o pau de Rafinha esperando a defloração, cada vez que a cabeça encostava em meu orifício, mas a pica dobrava e não entrava.
Peguei a rola de Rafinha, de costas mesmo, de olhos fechados o massageei esfregando no meu cuzinho e aos poucos senti que endurecia e ficava em ponto de me satisfazer.
Abri minha bundinha novamente e minha exposição favoreceu o domínio de Rafinha.
- Vem, fode. Enfia agora.
Senti a ponta do pau colada ao meu anel, Rafinha me segurou pela cintura e meus nervos esfinctais pulsaram como se quizessem engolir a glande e me preparei para realizar meu desejo de receber uma rola pela primeira vez, sentir um homem dentro de mim, fazer Rafinha gozar dentro da minha bundinha, quando o maldita porta se abriu.
Era a mãe de Rafinha que por pouco não nos surpreendeu.
- Rafa, onde você está?
Rápidos vestimos nossas bermudas e eu maldisse aquele momento.
- Aqui na área, mãe.
Que ódio!
Saí dali maldizendo a casa, a mãe de Rafinha e a minha pouca sorte, e prometi que só iria me entregar a um homem de verdade e nunca mais queria ver o Rafa.