Estréia do mais novo filme do bruxinho. Comprei o ingresso pela internet e fui tranqüilo para o cinema. Cheguei cedo e ainda tinha muito lugar vazio. A sala foi enchendo, as luzes foram apagando e apenas os dois lugares ao meu lado continuavam vazios.
As mensagens comerciais já estavam aparecendo, as luzes estavam praticamente apagadas e chegaram as duas ocupantes dos lugares vazios. Eu já estava distraído e uma delas pediu licença para passar. A mais nova, aparentemente, sentou do meu lado e falou para a outra que passasse. A outra disse que a mais nova deveria pular para o assento ainda vazio. Assim foi feito. As luzes apagaram completamente e ainda estava passando o anúncio do próximo filme quando a mais nova se levantou e falou que iria comprar pipoca. Quando ela passou por mim, pisou no meu pé e quase se desequilibrou. Pediu desculpas e foi comprar a pipoca. Dei uma olhada rápida para o lado e a outra mulher estava olhando para mim e falou baixinho que os jovens são inquietos assim mesmo. Concordei com ela. A garota voltou, ficou parada na nossa fila, chamou ‘mãe’ e disse que o dinheiro não dava. A ‘mae’ abriu a carteira e passou o braço na minha frente e entregou o dinheiro para a ‘filha’. Quando olhei para ‘mãe’ ela falou mais uma vez que os jovens são assim mesmo e pediu desculpas.
Nesse momento já tínhamos trocado algumas palavras e arrisquei um olhar mais atento para a ‘mãe’. Não era de jogar fora. Devia ser muito nova, ou não usaria saia branca. Só as mulheres muito novas se arriscam a usar saia branca. Nesse momento ela deu uma cruzada de pernas que o cinema inteiro deve ter percebido. A “filha’ voltou e quando ia passar por mim a ‘mãe’ falou baixinho que ela pedisse desculpas para mim. Assim foi feito e eu já estava me sentindo intimo de mãe e filha.
Cruzei as pernas, cheguei o corpo para o lado e desci a mão até a beirada da minha cadeira. Mostrando, claramente, que estava com boas intenções. Não aconteceu nada. Mudei a mão de lugar umas três vezes e então a ‘mãe’ começou a se mexer na cadeira e cruzou as pernas colocando uma delas, praticamente, com o joelho encostado no braço da cadeira, bem próximo ao meu braço. Pude então me deliciar com a perfeição das curvas da perna da ‘mãe’. Ela com a perna quase encostada no meu braço, apoiada no braço da cadeira, e a minha mão solitária apoiada na beira da minha cadeira. Nossos movimentos não estavam combinando. De repente, ela abaixou a perna e a colocou encostada, suavemente, nos meus dedos. Permanecemos alguns momentos assim, até que decidi avançar um pouco mais em direção a cadeira da ‘mãe’. Fiquei surpreso com a aceitação da investida e o imediato contra ataque. Desse momento em diante foi um constante duelo entre a minha mão e a perna maravilhosa e quente da ‘mãe’. Até o momento em que a mão totalmente espalmada acariciava a batata da perna dela e ela tentava espremer a minha mão na cadeira dela para aumentar o tesão.
De repente, num movimento amplo e rápido ela voltou a sentar totalmente reta na cadeira e retirou a perna do alcance da minha mão. No inicio fiquei surpreso e aguardei
uma retomada da antiga posição dela. Não aconteceu. No entanto, em seguida, ela moveu seu tronco, encostando totalmente no braço da cadeira e colocou o seu braço apoiado no braço da cadeira, invadindo o meu espaço. Repensei uma nova posição para aproveitar a nova investida dela. Fique também ereto na cadeira, com os braços cruzados no peito. Imediatamente tentei fazer contato da minha mão com o braço dela e senti que era isso que ela estava querendo. Daí para a frente foi só ajustar o alcance da minha mão até encostar no seio dela. Dava para sentir a respiração ofegante dela. A temperatura alta passando pela blusa muito fina. Para minha surpresa, sim eu ainda me surpreendia com as intenções dela. Quando consegui enlaçar todo o seu seio com a minha mão aberta, senti que ela aumentava a respiração para aumentar o prazer do contato mão/seio. O filme tem quase duas horas e meia de duração. Não é necessário falar o estado em que me encontrava de excitação. Quando a coisa já relatada já estava muito boa, ela mostrou que poderia ficar melhor. Com movimentos lentos e carinhosos ela começou a colocar a mão dela em cima da minha, que estava apalpando, também carinhosamente todo o seu seio. Era indescritível a delicadeza da mão dela auxiliando a minha mão no movimento de apalpar todo o seu seio.
Ficamos algum tempo curtindo essa sensação tão maravilhosa quanto silenciosa. Impossível gemer, com a proximidade da ‘filha’ dela. Ainda bem que estávamos sentados na última fila da sala, não havendo ninguém atrás de nós.
No entanto, os momentos felizes não duram para sempre. A irrequieta ‘filha’ dela levantou, espalhafatosamente da cadeira e falou que ia ao banheiro. Foi complicado para nós desfazermos nossas posições de contato. Aparentemente a ‘filha’ dela nada percebeu, passou por ela e por mim e foi fazer o que tinha anunciado. Diante da surpresa, ficamos imóveis e eu não conseguia raciocinar rapidamente sobre qual seria o melhor movimento enquanto a ‘filha’ não voltasse do banheiro. Ela voltou rápido, porque o banheiro fica bastante próximo da sala de projeção.
Decidi que não faria o próximo movimento, porque julgava que a situação da ‘mãe’ era, sem dúvida, mais delicada. A ‘filha’ não devia ter mais do que 12 anos e a ‘mãe’ não tinha mais do que 35 anos. Posso confessar que a ‘mãe’ era certamente muito mais nova do que eu. No escuro, isso não tinha a menor importância. Nesse ínterim, consultei o relógio do celular e constatei que ainda faltavam uns quarenta minutos de filme.
Passaram-se alguns minutos e quando pensei que ela tinha desistido, pela posição afastada de mim, ela deixou o corpo escorregar totalmente na cadeira, com as pernas totalmente abertas, sendo que uma delas encostou totalmente na minha perna, que obviamente já estava, também, totalmente aberta, esperando alguma oportunidade. Ela encostou a sua perna na minha e ficou fazendo movimentos contínuos de vai e vem para pressionar cada vez mais a perna dela na minha. A visão daquelas pernas maravilhosas não me deixou raciocinar muito. Desci a minha mão e, sem constrangimento, coloquei-a totalmente espalmada em cima da coxa dela. Ela não se surpreendeu e parecia que estava esperando e querendo exatamente isso.
Infelizmente, não dá para descrever a ânsia da minha mão e da perna dela para aumentar, cada vez mais, a área e a pressão de contato. Confesso que, aparentemente, eu estava com mais receio dessa movimentação do que ela. Mais uma vez, ela cuidadosamente mas com determinação colocou a mão dela em cima da minha e da para frente já não era dono dos movimentos da minha mão na perna dela. Mulher maravilhosa, fêmea em todo o sentido da palavra. Eu sentia que estava molhado dentro da cueca. Não consigo imaginar como estaria o estado dela de excitação. Podia apenas sentir a minha situação.
De repente, ela se endireitou na cadeira, fez movimentos de que iria abrir a sua bolsa, procurou alguma coisa dentro dela e de repente, mais uma vez, fechou a bolsa.
Colocou um braço apoiado no braço da cadeira e com o outro braço avançou a mão na direção do meu espaço. Percebi que tinha um papel, não muito pequeno, preso nos seus dedos e consegui apanha-lo. Em seguida, ela voltou para a posição conservadora, ereta totalmente no centro da cadeira e entendi que tinha terminado, pelo menos naquela ocasião, nossos contatos físicos.
Levantei da cadeira, ainda com o papel na mão, me dirigi ao banheiro mais próximo e não acredito que tenha que descrever o que fiz na solidão do minúsculo reservado.
Tinha guardado o papel no bolso da calça. Lavei as mãos e depois de enxuga-las peguei o papel e vi que tinha um nome e um número de telefone celular.
Ainda não telefonei para ela.