Oi pessoal, me chamo Paloma, moro em Sampa, há muito frequento este site, mas apenas como leitora e devo admitir que existem histórias muito interessantes, portanto essa é minha primeira experiência relatando uma experiência única em minha vida no começo dos anos 90, tenho 42 anos, sou casada há 10 e tenho uma filha de 5 anos, nem ao meu marido relatei da ¨¨traquinagem¨¨ que cometi.
Tinha exatos 22 anos na época, cursava o 3° período do curso matutino de Educação Física, corpo em forma (a única coisa que detestava era meus seios, eram pequeninos, atualmente implantei silicone e tenho orgulho deles), estava namorando pela segunda vez, portanto tinha pouca experiência, mas não era mais virgem.
Na faculdade tinha um professor chamado Antonio Carlos, moreno, super sarado, com certeza sua profissão assim o exigia, um coroa atraente, as meninas do curso ficavam ¨molhadinhas¨por ele.
Muito gentil e divertido, era amigo de toda a turma, e já a algum tempo percebia que exagerava em gentilezas para comigo e vez ou outra me oferecia carona, mas meu namorado estudava na mesma facu e me levava para casa todos os dias.
Mas, naquele exato dia ele não foi ao curso, não me lembro com exatidão, eram próximo do meio dia, estava uma manhã medíocre de sexta feira, esperava a lotação que me levaria para casa, eis que encosta um carro e a porta se abre, era ele, meu gentil e querido professor, fiquei sem jeito para rejeitar e resolvi entrar, desinibido conversavamos animadamente entre flertes e galanteios, dizia que eu era a mais bonita da turma, falou um pouco de sua vida, estava separado de sua mulher há 4 anos, tinha 3 filhos e atualmente estava apenas curtindo a vida, falei também sobre mim, estava namorando sério, mas não pretendia me casar tão cedo pois pretendia primeiro me dedicar aos estudos.
Achei estranho pois estava indo numa posição oposta do pensionato onde eu morava, o indaguei, prontamente me disse que iria mostrar-me o prédio onde morava, estacionou o carro na região central da cidade, um prédio alto, disse morar no 15º andar e logo veio a pergunta fatal:
---Vamos subir...tomar um refrigerante?
Apesar da chuva fina estava um calor insuportável, tomar um refri com aquele homem másculo não seria nada mal, meu ego estava nas alturas sendo ¨cantada¨ e quase seduzida, estava curiosa para saber até onde ele poderia ir e afinal das contas iria até onde eu permitisse.
Acionou seu contrôle e o portao da garagem se abriu, entramos no elevador social e começamos a longa viagem 15 andares acima, chegando, deixou-me na sala , demorou alguns instantes e retornou de bermuda trazendo um copo Coca-cola, sentou-se a meu lado no sofá e fcou a fitar meus olhos me deixando encabulada, mal sabia eu que havia levado aquilo longe demais, começou a abriu seu coração dizendo que há tempos sentia uma forte atração por mim, que era alucinado pela cor branquinha de minha pele, fiquei muda, paralisada, sem saber até o que falar, logo sua mão já estava afagando meus cabelos, puxou minha nuca em direção a seu rosto e antes que pudesse dizer-lhe para recuar, seus lábios grudaram aos meus, ele conseguiu me desarmar completamente, totalmente dominada.
Depois daquele longo beijo, levantou-se, pegou em minha mão e delicadamente me puxou dizendo para ir com ele, naquele momento conclui que não tinha como escapar, a porta de sua suite se abriu, uma cama enorme, a razão dizia que não mas meu corpo tomado pelo tesão queria ir em frente, começamos a namorar deitados naquele leito do amor, me beijava quase que me tirando o fôlego e transitava com aquelas mãos pesadas sobre meu corpo, sutilmente e carinhosamente começou a despir-me, primeiro foi minha blusinha, meu sutien, quando viu meus minusculos seios seus olhos brilharam, colocou quase que todo dentro da boca, enquanto chupava, roçava a lingua na auréola deixando-o teso, com a outra mão esfregava freneticamente em minha bermuda jeans na região de minha já enxarcada buceta, logo estava só de calcinha, enfiou aquele dedo grosso entre minhas coxas e começou a me masturbar, arrancou minha calcinha deixando-me como vim ao mundo, pegou minha mão e direcionou até seu pau, o que era aquilo, sua dimensão era considerável e de grossura invejável, apertei aquela massa de nervos dura quase que não conseguindo circunda-lo, não imaginava eu que um homem poderia ter algo tão potente, pois do meu namorado atual era de pequeno para médio e de meu primeiro relacionamento nem se fale!!!
Ficamos por alguns minutos nos masturbando, até que ele habilmente virou-se na cama me puxando sobre ele na famosa posição 69, arreganhou minha buceta e enfiou a boca chupando e enfiando a lingua, com o dedo tateava meu cu virgem, estava nas nuvens com as caricias daquele homem, senti aquela coisa dura roçando meu rosto e instintivamente abri minha boca e enfiei aquela cabeçona na boca, ia até onde dava e voltava, as vezes apenas apertava a boca e gemia pelo tamanho tesão que estava sentindo, as veias daquele gigante pulsavam no céu de minha boca, fui sentindo uma sensação boa que devagar ia aumentando até vir com força, gozava feito uma maluca em sua boca lambuzando seu rosto e com a boca apertava e fazia movimentos circulares com a lingua em sua glande, quando estava no climax de meu orgasmo senti sua respiração forte e quente em minha buceta e recebi o primeiro jato molhando minha lingua, desci com a boca sugando e outro molhou minha garganta e um terceiro logo após, ele respirava esbofado entre minhas pernas, continuei chupando e pela primeira vez engoli esperma, sempre chupei meus namorados mas nunca deixei gozarem na boca, um gosto estranho e indefinido, levemente salgado, o cheiro lembrava alvejante.
Ficamos abraçados, molhados de suor mesmo com o ar condicionado ligado, foi uma batalha sem perdedores, ele não se cansava de dizer como eu era linda e que gemia muito gostoso quase que choramingando, em nosso reiniciado beijo, os sabores de minha ¨peludinha¨ e de sua änaconda¨se misturaram em nossas bocas, após devagar começou a explorar meu corpo, lambeu meu umbigo e meu cuzinho, mordeu minha coxa e meu joelho causando-me gargalhadas pelas cócegas e tesão, chupou cada dedo de meu pé lambendo a sola, finalizando me deixou elétrica novamente, ajeitou-se entre minhas pernas e começou a pincelar aquela cabeça grossa nos lábios vaginais, sentia ela piscar de vontade, mesmo sabendo que ele iria raxar-me ao meio com aquela coisa enorme, tinha que ir até o fim, quando a entrada de minha buceta era pressionada, sentia-me virgem novamente tamanho calibre daquele tronco, uma dorzinha chata, levei as mãos até sua barriga, com movimentos leves ele estocava e minha buceta dilatando, deslizava devagar...devagar, os meus ais não o desencorajava, coloquei a mão em seu pau e percebi que grande parte ainda estava para fora e já me sentia entupida, delicadamente tirou minha mão de sua barriga e pediu para eu abrir bem a perna, ficar toda arreganhada, meus jorlehos quase tocaram meus seios, agora ele tinha o contrôle da situação, com autoridadeenterrou o que restava para dentro, colando seus pêlos pubianos aos meus, gemi alto e disse que estava doendo, tirou devagar quase que até a cabeça e voltou a enfiar até o fundo, repetiu o ritual por umas cinco vezes certificando-se que estava toda alargada, deitou seu corpo sobre o meu e me beijou, logo foi até meu ouvido e sussurou algo que me deixou perplexa:
---Agora eu vou te fuder de verdade...sua putinha safada...sua bucetinha é toda minha!!!
Dito e feito, coeçou a socar vara para dentro, um entra e sai alucinante, um misto de dor, tesão, sentia suas bolas baterem na porta de meu cuzinho, me mandando gozar e me chamando de puta constantemente me excitava, pois era como eu estava me sentindo, pois comecei a mandar ele socar forte seu caralho em mim, um friozinho percorreu minha espinha da nuca até a entrada do reguinho de minha bunda, era o começo do orgasmo que aos poucos foi se tornando intenso até quase perder a respiração, meu coração pulsava no peito, aquela coisa começou a inchar e pulsar nas paredes de minha buceta, seu corpo tremia a cada esporrada me inundava até esvaziar seus testiculos, ficamos enroscados por alguns minutos até ele sair de dentro de mim, estavamos ambos exaustos, tomamos uma demorada ducha agarrados e nos beijando, voltamos ao quarto e reparei que já passava das 3 da tarde, ficamos mais de 2 horas juntos.
Acabei rompendo com meu namorado pela tamanha sacanagem que fiz com ele, fiquei com ele mais algumas vezes e resolvemos acabar com o relacionamento, depois tive mais alguns namorados e até com quem estou casada hoje, mas nenhum deles chega sequer a metade da feramenta daquele homem.