Ele tinha fama de tarado na cidade, e isso despertou o meu tesão. Era desses homens que fala obscenidades para as mulheres; que dá em cima sem nenhum pudor e tem uma cara de maníaco. Devia ter uns 45 anos, era louro e os cabelos encaracolados. Um dia, indo à cidade vizinha de ônibus, vi que ele também tinha embarcado. Logo percebi seu olhar pra mim. Eu tava de camiseta branca e minissaia, e talvez isso o tenha chamado atenção. Eu estava sentada e ele em pé, logo à frente. A pessoa q estava ao meu lado desceu e ele logo veio sentar perto de mim. Como eu imaginei, ao vê-lo vir sentar junto a mim, ele começou a puxar papo. Conversamos o percurso inteiro e, quando cheguei ao meu destino, ele me pediu o número do meu celular. Dei e confesso que aquilo me excitou. À noite, já de volta à minha cidade, meu telefone tocou e era ele dizendo que tinha gostado muito de conversar comigo e se eu queria encontrá-lo numa praça perto da minha casa. Fui. Eu o encontrei sentado num banco. Quando me viu deu dois beijos, pegou minha mão e me levou pra sentar. Conversamos muito e eu o percebia a maneira como ele me comia com os olhos. Eu tava com uma blusa decotada e saia e ele olhava descaradamente para o encontro dos meus seios. Aquela fama de tarado estava se confirmando. Eu falava pelos cotovelos e ele ia se aproximando mais. Até que ele chegou perto, falando baixinho que eu era uma delicia e me beijou na boca. Retribuí, meu tesão estava à flor da pele. Nos beijamos muito e ele estava cada vez mais ofegante. O volume na calça era evidente e ele nem se preocupava em esconder. Beijava-me de maneira indecente. No meio de um dos beijos ele me puxou para o seu colo. Eu reclamei, disse q o povo ia reparar, mas, já no seu colo e sentindo a dureza de sua rola, ele me disse que era só um pouquinho, que queria namorar comigo e que ninguém repara em casais de namorados se amassando, mas eu logo saí de seu colo, se eu deixasse ele me comia ali mesmo. Disse q estava ficando tarde e tinha q voltar, pois morava com minha vó e ela dormia cedo. Ele me acompanhou. A casa da minha avó tem um jardinzinho com um banco. Estava escuro e não tinha ninguém na rua. Logo que entramos, ele me puxou e começou a roçar na minha bunda. Logo seu pau ficou duro. Ele sentou no banco e disse murmurando Vem cá, delicia, sente como eu estou, disse isso me colocando sentada no seu pau e forçando o mesmo contra a minha bundinha. Eu sentei e ele começou a pegar nos meus seios. Eu quis brincar com fogo e estava prestes a me queimar. Aquele homem era um maníaco sexual. Ele falava muita sacanagem no meu ouvido e eu o deixavaele tocar meus peitos e, agora, a minha xoxota que estava encharcada. Num lapso de lucidez eu pulei do seu colo. Alguém da rua podia ver, mas ele me puxou pra trás das plantas onde ninguém que passasse na rua pudesse ver. Começou a chupar meu pescoço e levou minha mão até sua pica, duríssima, pulsando de tesão. Enquanto isso suas mãos foram pra de baixo da minha saia e ele puxou minha calcinha pra baixo. Fiquei perplexa. Tentei dizer que não, mas ele me sufocou com um beijo, enquanto ia abrindo o zíper e libertando sua rola grossa. Ele começou a chupar meus seios por cima da blusa e levou a minha mão até seu pau, já todo fora da calça Tesuda, gostosa, me deixaeu enfiar minha rola na tua buceta, deixa, ele falava ofegante. Eu sabia que não ia adiantar dizer não, mas arrisquei negar. Não, por favor, a gente acabou de se conhecer. Safada, vc ta toda molhada, já se esfregou de todo jeito no meu pau e agora não quer, pois vai ver o que é bom... Disse isso e me faz baixar. Forçou minha boca com a cabeça do seu pau e me fez mamar, depois me botou de costas pra ele. Segurou a base do seu pau, encostou-se à entrada da minha xoxota e meteu de uma vez, sem dó. Era um pau enorme e grosso. Precisei segurar o grito. Ele veio como um cavalo pra cima de mim. Sua rola entrava e saia com muita força e aquilo fez com quer a dor que eu sentia se transformasse em tesão. Empinei minha bunda e me ofereci àquele tarado pauzudo. Ele urrava de prazer se deliciando dentro da minha buceta. Ai, tarado, sem vergonhaaaa, mete mais essa rola meteeee... Toma, cadela, tava doida por isso, não era? Pensa q eu não notei olhando pro meu pau lá na praça? Pois toma ele bem fundo... toma, safadaaaa. Ele estocava sem pena e com muita força. Eu sentia a cabeça daquela pica bater no meu útero até que os movimentos se intensificaram, ele agarrou meus peitos e apertou-os e senti os jatos do seu gozo me inundando. Gozei com ele, empinando contra seu pau e mastigando-o, sugando aquela carne dura e me oferecendo como uma putinha. Ele saiu de dentro de mim exausto. A rua continuava deserta e fizemos tudo na base do sussurro. Creio que ninguém viu ou ouviu. Vesti minha calcinha e ele guardou aquele pênis enorme e tarado. Sentamos um pouco no banco e ele disse q a partir daquele dia viria namorar, todos os dias, naquele banco. Nem acreditava que eu ia engatar um namoro com aquele tarado, mas foi isso que aconteceu. Fizemos muitas loucuras. Ele tinha um amigo que era tarado também. Um dia ele o levou. Ficamos os três no banco. Ele logo disse q estava apertado e mandou-meeu sentar no seu colo. Fiquei sem jeito, mas ele foi logo dizendo Vc senta todos os dias, pq não quer sentar hj? O amigo deu um sorrisinho e ele acabou me colocando, contra minha vontade, sentada bem em cima da sua pica que rapidinho ficou dura. O amigo estava adorando ver aquilo e ele começou a me fazer rebolar. Eu estava com muita vergonha, mas ele dizia Relaxa, minha gotosa, eu conto tudo a ele, já contei sobre o que a gente faz. Safados! Como eu podia me sujeitar aquilo? Mas o seu amigo, um homem já cinqüentão, com cara de tarado também, começou a passar a mão por cima do pau, já duríssimo. A situação me deixou excitada e resolvi relaxar. Parece que agora ela ficou a vontade, não foi, perguntou o amigo com sorriso cínico a me ver dar reboladinhas lentas no pau do meu tarado. É, a safadinha faz doce, mas não resiste a uma pica dura. Riram os dois. E aí, vão ficar só nessa, perguntou o safado do amigo. O meu tarado se levantou e me puxou pra trás das plantas. Foi logo baixando minha calcinha e me beijando. Eu tentei fazê-lo parar, mas ele estava alucinado. O amigo se aproximou e disse baixinho, Vamos dá o que ela gosta, e caíram os dois nos meus seios. Aquela humilhação me excitou demais. Olha como a safada gosta, ele dizia isso mostrando ao amigo o líquido que escorria das minhas pernas. Ambos estavam já com as rolas fora das calças e ao vê-las eu não resisti e caí de boca. Chupei primeiro o amigo. Mamei na sua pica fazendo-a chegar até minha garganta. Sugava e passava a língua na cabecinha. Depois fazia o mesmo com meu macho tarado. Chupei os dois ao mesmo tempo. Eles batiam os paus no meu rosto e mandavam-meeu mamar mais e mais. Os dois estavam em êxtase e eu também.Levantei-me; encostei o meu safado na parede, levantei minha perna, peguei seu pau e meti dentro de mim. Ele fez o resto. Suspendeu-me e começou a me bombar. Senti o amigo por trás abrindo as poupas do meu bumbum e logo senti seus dedos entrando no meu anelzinho. Meu tarado fudia a minha xoxota com sua pica e o amigo a fudia com os dedos. Logo os dedos do amigo deram lugar ao seu cassete que foi introduzido de uma vez e com força numa estocada profunda. Os dois me comiam de forma cadenciada. Metiam no cu e na xoxota com muita força. O seu amigo beijava meu pescoço e falava sacanagem no ouvido. Comecei a gostar daquele safado e, numa espécie de traição concedida, eu comecei a me oferecer mais para o amigo que para meu macho, prendia seu pau dentro do meu cu e olhava pra trás, dentro dos seus olhos, enquanto eu empinava meu rabo contra sua pica e rebolava descaradamente. O cara foi à loucura e num urro sussurrado encheu meu cu de porra. Ao sentir aquilo meu corpo tremeu todo e num espasmo eu gozei pelo cu e pela xoxota. Meu namorado também não conseguiu mais segurar o gozo e esporrou na minha xana.
Depois disso fizemos muitas loucuras.