NINA NO CIO - A DEVASSA

Um conto erótico de Marido da Nina
Categoria: Heterossexual
Contém 2201 palavras
Data: 29/11/2010 00:43:47

Trago para vocês mais uma aventura da minha mulher Nina, uma esposa maravilhosa que adora ser vadia e putinha quando está se sentindo no cio.

Neste sábado, estava em um almoço com amigos em um sítio fora da cidade quando recebo o seguinte torpedo no meu celular: "Te amooooo, desejo estar nos teus braços. To com muita tesão.....não paro de pensar na tua língua na minha buceta...hummmmm....tua mão no meu corpo...uuhhhiiiiiii".

Imediatamente liguei para ela que me disse que estava no cio, louca para trepar, calcinha completamente encharcada de tesão. Disse que ela sabia que eu somente estaria de volta no final da tarde, se não dava prá segurar toda esta volúpia até eu chegar. E ela, com aquela voz melosa e safada (que me enlouquece), perguntou se eu ficaria "muito enciumado" se ela aproveitasse a bela tarde de sol para dar um passeio no Parque da Redenção, principal e maior aqui de Porto Alegre, que com certeza deveria estar lotado de gente por causa do excelente dia de verão que fazia na cidade.

Como a conheço bem demais, sabia que de nada adiantaria tentar demovê-la da idéia, já que ela queria mesmo assumir a vadia. Então, aproveitei e disse que ela estava "liberada" para dar um passeio e se exibir no parque, e pedi que fosse vestida a caráter para o que queria, ou seja, com um vestidinho leve, sem calcinhas e calçando rasteirinha, que deixa seus lindos pés ainda mais atraentes.

Não vou negar que um calor tomou conta do meu corpo e uma ansiedade enorme me apossou, pois, com o coração acelerado, imaginava o que ela poderia aprontar nesta saída. Combinamos que ela iria me avisando as novidades e nos encontraríamos no final do dia, para que eu pudesse finalmente provar a sua buceta maravilhosa, talvez com algum "sabor" diferente, como tanto me agrada.

É lógico que não conseguia mais me concentrar nas conversas com o grupo de amigos, e só pensava no que a minha esposinha querida estaria fazendo com aquele desejo louco que a invadia. Eis que recebo, mais tarde, outro torpedo que dizia o seguinte: "Tu não vai acreditar quem encontrei: 3 amigos + o Luiz...hehehehehehehehehe".

O meu coração disparou só de imaginar o cenário, pois este Luiz era um antigo conhecido com quem ela saiu há tempos para uma trepada e voltou eufórica e completamente saciada sexualmente. Lembro que ela contou que o cara era uma "máquina de foder". E agora ainda estava na companhia de amigos.....

Dei um tempo e tentei ligar, quando ela atendeu de forma bem melosa e falando baixo, disse apenas: "agora não posso nem devo falar...quando sair daqui te ligo, meu amor...fica tranquilo que a tua putinha vai te fazer bem corninho agora. Beijo na boca, te amo". Perguntei se ela estava no Parque e ela respondeu: "Não mais, vim para o apto do amigo do Luiz, aqui pertinho.....depois te conto tudo, confia em mim...beijo".

Eram cerca de 14hs e eu, depois de ficar ofegante, com a respiração acelerada, suando frio, tive que aguardar pacientemente até que ela novamente fez contato, por volta das 17hs. Neste meio tempo, as diversas tentativas de chamar o celular dela caíram sempre na caixa de recados, o que me deixava ainda mais ansioso, porém excitado como todo bom corno gosta de se sentir.

Quando ela ligou, eu estava na estrada, retornando do almoço, e atendi prontamente perguntando onde ela estava. Me respondeu que estava saindo do apartamento "dos guris" e voltando para a nossa casa. Eu tornei a perguntar: "e como foi a tarde? Quem estava com lá com vc? Me conta tudo, minha putinha adorada". E ela, de forma meiga disse: "me encontre em casa que ao vivo te dou os detalhes desta tarde de luxúria que passei"...e deu uma risada que me deixou maluco, pois a conheço e sabia que a coisa tinha sido forte.

Corri para casa, chegando quase junto com ela. A abracei, beijei, e pedi que me contasse tudo, enquanto a tocava e procurava tirar seu vestido. Logo ela estava nua. Seu corpo cheirava a sexo, bem como gosto de recebê-la quando retorna destas aventuras. E, a beijando novamente quase implorei para saber o que acontecera. E ela então contou, ressaltando com sorrisos maliciosos e cruéis algumas passagens mais especiais:

"O Luiz e os amigos (a quem conhecia de vista) ficaram conversando comigo e flertando descaradamente enquanto estávamos sentados num banco do Parque, embaixo de uma grande árvore. Eu me sentia uma rainha com tanta atenção que os quatro me davam. Um deles, o Ricardo, era o mais ousado nos olhares para as minhas pernas e fazia de tudo para demonstrar que estava interessado em algo a mais comigo, passando disfarçadamente a mão sobre seu pau cada vez que olhava de forma direta para mim. O Luiz sacou a paquera e como não queria ficar atrás, dava sinais de que era íntimo, com piadinhas sobre o nosso último encontro. Dos outros dois, o dono do apto que ficava na avenida ao lado do parque. que se chamava Beto, também fazia questão de se mostrar a fim de mim. Quando o quarto, mais tímido e que nem guardei o nome, saiu para um compromisso (acho que foi jogar futebol ou algo assim), o Beto falou que o calor estava demais e convidou a todos para beber um suco no seu apto, ali pertinho. Eu disse que agradecia, mas preferia continuar ali. Falei só para ver até onde os três insistiriam comigo. E foi tiro e queda! Em seguida, os três, como se tivessem combinado, falaram que de jeito nenhum deixariam uma mulher tão bela sozinha no parque e que eram os meus protetores, rindo e me puxando pela mão em direção ao edifício do outro lado da avenida. Entramos e no elevador, mais próximos um do outro, o clima já esquentava, com elogios rasgados para mim, carinhos nos cabelos e olhares cheios de desejo. Eu estava adorando!

Entramos, sentei no sofá da sala e logo o Beto me trouxe um copo com suco gelado, sentando-se bem ao meu lado e dizendo: "princesa, bem vinda ao meu modesto recanto. Sinta-se a vontade que aqui quem manda é você. Serei teu servo para te dar o melhor...." Sorriu e beijou a minha mão com um olhar safado. Luiz, se sentou do outro lado e disse, como se estivesse marcando território, em tom de brincadeira, que “antiguidade era posto e que ele já era meu servo antes, portanto, tinha a preferência de ficar próximo de mim”......e completou: enquanto tu beija a mão dela, prefiro beijar este pé tesudo que eu adoro!”. E ajoelhando na minha frente, retirou a sandália e puxou meu pé até seus lábios, passando a língua no dorso e levantando a minha perna para deixar a coxa toda desnuda, pois o vestido era curto e de tecido bem leve. O outro, Ricardo, vendo isto, se aproximou e disse, com audácia e um sorriso safado nos lábios: "tudo bem, um beija a mão, o outro beija o pé e eu vou beijar esta coxa deliciosa que surge à minha frente". Abaixou-se, ajoelhou também à minha frente e passou os lábios pela minha perna em direção à virilha, levantando o resto do vestido e me fazendo suspirar de tesão.

Neste momento, como se um apito tivesse dado início a um jogo, os três soltaram as suas mãos no meu corpo em carícias que começaram leves e em seguida se tornaram ousadas e despudoradas, intrometendo-se e deslizando pela minha pele e descobrindo todos os recantos. Em segundos eu estava nua, sem vestido, sentada no meio dos três lobos famintos. Apenas atinei de largar o copo sobre a mesinha lateral e desligar o celular para não ser atrapalhada por qualquer chamada do meu corninho.

As bocas deslizavam pelo meu corpo, buscavam a minha em beijos ardentes e em seguida fui alçada nos braços por um deles e levada para uma enorme cama no quarto ao lado. Fui atacada como uma indefesa presa pelos três machos famintos, que me deixavam excitada a cada toque. Senti uma boca grudar na minha buceta, e, ao mesmo tempo, vi o dono da casa colocar o seu pau diante do meu rosto, sinalizando para que eu o abocanhasse. Neste momento eu chupava o Beto, era chupada pelo Luiz e o Ricardo beijava meios seios e passava as mãos rudes (ah, como adoro mãos rudes e firmes!) pelo meu corpo. Logo fui ajoelhada na beirada da cama e vi diante de mim os três paus eretos com a ordem: "chupa os três juntos, vadia linda.....vai que nós sabemos que tu gosta disso". Neste momento pude notar que o Ricardo era o mais avantajado deles, possuidor de um grande cacete, bem grosso e cabeçudo. Nenhum podia ser considerado mal dotado, mas este era bem acima da média. E foi ele quem primeiro me invadiu, quando fui colocada de 4 na ponta da cama. Ele sabia meter muito bem, com estocadas ritmadas e fortes, e uma pegada que me deixou arrepiada. Sem falar nada, se encaixou entre minhas nádegas e empurrou o pau buceta adentro. Ela estava bem lubrificada e engoliu tudo, me fazendo sentir-me totalmente preenchida. Luiz continuava pedindo para ser mamado e o Beto, mais delicado, me acariciava, beijava o pescoço e levava a minha mão para segurar seu caralho duríssimo. Ricardo não diminuía o ritmo e durante vários minutos socou fundo em mim, me fazendo gozar gemendo muito. Era um cavalo fodendo: Viril e rude! De repente, puxou o pau de dentro e esguichou uma quantidade enorme de porra nas minhas costas, em jatos que pareciam não acabar mais. Então, Luiz ajeitou-se por baixo e me fez montar no seu pau, que eu já conhecia muito bem. Ele colocou na portinha, deixou escorregar e começou a martelar minha buceta encharcada sem dó nem piedade. Com muito vigor, entrava e saia dezenas de vezes por minuto, friccionando o mastro no meu clitóris que chegava a doer de tanta excitação. Nesta hora, me puxou sobre ele e me fez ficar de bunda empinada. Abriu bem as minhas nádegas com as mãos e logo senti algo gelado escorrer em volta do meu anel. Era gel, que o Beto derramava generosamente sobre meu cú e, usando os dedos, espalhava cuidadosamente, lubrificando o canal. Depois de alargar a entrada com os dedos, senti que forçava com a cabeça do pau, que terminou escorregando todo para dentro do meu rabo. A sensação de desconforto logo foi substituída pelo prazer de ter dois paus enterrados nos meus dois buracos. Parecia que se tocavam lá dentro, num vai e vem que me levou ao êxtase, num gozo profundo e até espalhafatoso. Quando eu já dava sinais de cansaço, os dois aceleraram suas estocadas e quase que em sintonia explodiram dentro de mim, em algo indescritível de tão gostoso.

Caí exausta sobre os lençóis misturada aos corpos dos três machos. Creio que adormeci levemente, até ser trazida de volta à realidade quando Ricardo, novamente com seu grosso membro em riste, procurava acomodar-se atrás de mim. Com as mãos logo entendi que ele buscava o caminho do meu rabo, já bem aberto e lubrificado pela foda anterior. Devido ao tamanho, tive certa dificuldade em agasalhar a cabeça, que passou espremida pelo canal, mas logo abriu espaço para que o corpo daquela grande vara se encaixasse inteira no meu cú. De ladinho, ele com bastante experiência, começou a "sovar" devagar até que uma onda de tesão percorreu toda a minha pele a deixando arrepiada. Eu gemia e pedia mais, enquanto era xingada de vadia, puta e outros adjetivos que me deixavam mais excitada. Ricardo sabia como usar a sua vara e me fez ter um gozo anal que raramente eu consigo alcançar. Tremendo sem controle pelo meu orgasmo, senti o seu cacete inchar e despejar o seu prazer que restou escorrendo pelas minhas pernas como uma cachoeira. Abraçado em mim por trás, virou meu corpo de frente para os outros dois que se masturbavam , sendo que Luiz veio meter na minha buceta, outra vez. Foi mais uma sessão interminável de bate estaca que me fazia delirar. Beto, assistindo a cena, gritou que ia gozar e melecou meu rosto com sua porra. Luiz em seguida se acabou, me fazendo gozar mais uma vez."

Neste momento, eu que já havia lambido cada pedaço do corpo da minha querida e vadia esposa, enquanto escutava a narrativa, não resisti e invadi sua buceta. Sentia que ela estava esgaçada, além de muito melada. Em questão de um minuto, beijando-a apaixonadamente, não segurei mais o tesão e dei a ela meu leite.

Abraçados, ficamos nos acariciando, ela feliz por ter sido saciada como uma cadela no cio e eu encantado com mais esta sessão de sexo para me realizar como CORNO da mulher que amo.

Entre juras de amor, combinamos um banho de banheira e um jantar a dois para comemorarmos a nossa cumplicidade e a nossa perfeita união.

Até que ela tenha um novo acesso de tesão e saia por aí caçando machos para me dar o prazer de vê-la sendo a puta mais linda e amada do mundo.

MARIDO (apaixonado) DA NINA

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Comentários

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Excelente. Ser cúmplice da esposa e saber que o nosso prazer é a extensão do prazer dela, que não sentimos prazer se elas não não sentirem, não tem preço.

Parabéns pela esposa vadia. Sei o bem que é ter uma esposa assim e como a amamos incondicionalmente, cada vez mais e mais.

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Quanta inveja. Tens uma fêmea fantástica en casa. Leiam minhas aventuras e me escrevam ou adicionem: envolvente35@hotmail.com .

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isso que e ser vadia gostei do seu conto parabens gata.meu e=mail eraldojose@live.com bjs

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Esse é o marido ideal... queria q o meu fosse mansinho, mas é uma fera, ele só brinca comigo, fazemos fantasias mas nada na real, e´claro q eu dou minhas puladinhas de cerca né, mas ele não sabe, afinal o corno é o ultimo a saber leia meu conto publicado no dia 07 de novembro de 2010 " Fudidinha com um colega de trabalho" cleoaboa! bjs

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