Estava ficando difícil para ele controlar aquela carreta com a mente cheia de imagens rodando. Ele via bocas sensuais, via seios pulando, pernas se abrindo, bundas com micro-calcinhas...
O pior de tudo era que a carreta estava carregada, o que dificultava ainda mais as coisas. Renato suava frio, ansioso por achar logo um local onde pudesse parar, e solicitar os serviços de alguma garota de programa.
_Que merda de carga, merda de estrada. Há dez horas que não paro! Ele pensou.
A difícil vida de carreteiro não era novidade para ele, mas desde que havia acessado aquela estrada, sentia uma incontrolável vontade de meter, como nunca havia sentido antes. E justo naquele dia, por mais que ele andasse, não via um posto, um restaurante, não via nada.
_Nunca mais pego carga pra esses lados. PÔRRA!! Pensou.
Quando concluiu o pensamento, avistou ao longe uma figura, mas não pôde acreditar.
Ela era miúda, quase magrela, estava de mini-blusa vermelha e mini-saia preta, de couro. Mas tinha peitinhos pontiagudos, e as pernas bem definidas. Branquinha, sem ser anêmica, com longos cabelos lisos e castanhos.
Estava parada no acostamento, com um braço estendido, á pedido de carona, uma pequena bolsinha, também vermelha, pendendo, presa a seu ombro.
_Uma prostituta, no meio do nada? Pensou, já imaginando tratar-se de uma cilada. Roubo de carga, o pior pesadelo dos carreteiros.
Diminuiu a velocidade, para ponderar e decidir o que fazer antes que passasse por ela. O risco era enorme, mas o desejo de foder também.
_Que se foda, vou parar, decidiu.
Estacionou a enorme carreta ao lado da moça, moveu-se para o banco de passageiro, e abriu o vidro.
_Vai pra onde mocinha? Perguntou.
_Pra onde você for, estou a trabalho, se você não percebeu pelas minhas roupas, ela disse sorrindo.
Ele sorriu de volta, simpatizou com ela. Seu pau doía de tesão.
Ele abriu a porta, voltou para seu banco e ficou olhando ela subir graciosamente.
_Você não sabe como eu precisava dar uma metida, ele disse.
_Ah é? Que sorte a sua em me encontrar, ela disse maliciosamente.
_São cem reais, ela disse, enquanto tirava a mini-blusa, revelando peitos bem definidos, pontudos e com os bicos grandes.
Ele não perdeu tempo também, e a puxou para si, dando um beijo de leve num dos peitinhos. Em seguida, passou a língua ao redor do mamilo. Ela já tinha uma das mãos pousada sobre o pau dele, e outra mão procurava o botão da calça. Ele engoliu boa parte de um seio dela, e chupou o mamilo, fazendo o barulho característico da sucção.
Ela agora desabotoava a calça, e descia o zíper delicadamente, fazendo surgir o pau duro, grotesco, cheio de veias saltadas, com pêlos mal aparados em conseqüência da vida na estrada.
_Eu adoro esses paus selvagens, ela disse.
Ele abaixou um pouco mais a calça, para que ela visse também seu saco grande e inchado.
Ela lambeu os lábios e abaixou-se em direção ao pau dele. Renato esperava que ela lambesse a cabeça de seu pau, mas ela o engoliu até a metade de uma vez.
_Ahhh, que boca quente, ele disse.
Ela começou a chupar, com gosto, com desejo, sentindo o pau latejar em sua boca. Largou o pau por um momento e o olhou nos olhos, dizendo:
_Humm, é grosso!! E gostoso...
_Então chupa mais putinha, até o fim.
_Será que eu consigo engolir tudo? Ela perguntou, como se fosse uma menininha inexperiente, só para deixá-lo mais tarado.
Ele a puxou pelos cabelos, e fez com ela abocanhasse o pau novamente.
Ela começou a engolir, lambendo, chupando e parou próximo do fim.
_Vai engolir tudo! Ele disse de forma violenta, e colocou a mão sobre a cabeça dela, forçando-a para baixo, até que ela engolisse todo o pau, e ela sentiu os pêlos da base do pau dele tocarem seus lábios quando chegou ao fim.
_Ughhhh! Ela fez ao ter toda a rola dentro de sua boca e garganta.
Ele gemeu ao ouvir o som do engasgar dela, e a puxou pelos cabelos a afastando do pau. Ela saiu babando, com os olhos marejados pelo esforço de engolir por completo.
_Isso foi muito bom, ele disse.
Ela virou-se costas para ele e ergueu a mini-saia, mostrando a bundinha redonda e macia.
_Vamos para a cama ali atrás, ele disse.
_Não! Na cama não! Ela disse com medo.
Ele não ligou, afinal fodê-la ali na parte da frente da cabine mesmo, era tão excitante quanto incômodo.
Ela ajeitou-se conforme pôde por ali mesmo, ficando de quatro. Sua boceta encostava no câmbio, e ela rebolava, masturbando-se .
Ele apalpou sua bunda, enquanto batia uma punheta com a outra mão, excitado pela visão daquela garota de quatro, se esfregando nos controles de seu caminhão.
Ele se posicionou também, ficando de joelhos, da melhor forma que pôde, incomodado pelo volante, a segurou pela cintura e a penetrou com força, sem cuidado algum.
_Huuuu, seu cachorro!!! Ela gritou.
_Toma rola, gostosa!!
Começaram a meter, ele no vai e vem, e ela se contorcendo, recebendo o pinto com prazer.
_Mete, safado, mete! Ela pedia.
_Ahhhhhhhhh, que puta gostosa! Ele disse alto, descontrolado pelo prazer.
Renato olhava o pau sendo engolido pela boceta carnuda, sentia seus pentelhos serem arrancados pela fricção, e continuava a fodê-la, sem piedade.
_Asssimmm, asssi... puto!!! Ela gemia, as palavras saiam com dificuldade.
Ele sentia que estava prestes a gozar, e aumentou a força das estocadas.
O ruído das peles se chocando preencheu a cabine, misturando-se aos gemidos.
TAP-TAP-TAP, Hunnnf, ohhhhoOh.
Renato não podia mais segurar, mas tirou o pau pra fora na hora de gozar, e soltou um jato certeiro bem no cuzinho dela.
Ele segurou o pau, e o apertou, tirando até a última gota de sêmen, enquanto ela passava os dedos no cu melado, brincando com a pôrra dele.
Já era quase noite.
Após a foda, ficaram um tempo sentados, calados, cada qual em seu banco.
Renato abriu a carteira e entregou a ela duas notas de cinqüenta.
_Tenho que seguir viagem, quer que eu te deixe no próximo posto? Ele perguntou.
_Não, meu ponto é aqui mesmo, ela disse abrindo a porta.
Ela saltou, e fechou a porta.
Ele sorriu, satisfeito com a transa.
Ele foi até o vidro do passageiro, e o abriu rápido, ia perguntar o nome dela, mas quando olhou não viu nada. Ela já havia sumido.
_Nossa, que rápida, ele pensou, tentando ser racional, mas no fundo, ele sabia que ninguém desaparecia numa estrada tão rápido.
Afastou os pensamentos e retomou viagem.
Ele não teria parado para ela se soubesse.
Somente quando chegou ao seu destino duas horas depois, e olhou o jornal do dia anterior sobre o balcão da padaria ele soube.
Embaixo da foto da garota de programa que ele havia conhecido, estava a notícia:
Garota de programa é assassinada e deixada em acostamento de estrada.
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