Meu nome é Sandra, já tem um tempinho que descobri os contos eróticos, já olhei vários sites que os contém, e muitas vezes me excito ao ler os relatos. De uns anos para cá, venho descobrindo muitas coisas sobre minha sexualidade, uma delas é que gosto de me sentir exposta, não para os outros verem, mas sinto prazer em saber que outras pessoas sabem o que faço (anonimamente) e que de alguma forma possa vir a ser descoberta... não sei se fiz-me entender, mas vamos ao que interessa. Rsrsrs
Como relatei em um conto anterior, este é meu segundo, tive minha primeira experiência com meu cachorro, depois de desavisadamente ficar “engatada” com ele, fiquei uns 2 dias sem ter relações com meu marido, pois fiquei dolorida, e principalmente, por medo dele desconfiar, a todo instante me vinha à mente que ele poderia descobrir, bastava ele olhar pro Faruk que eu já ficava apreensiva. Passei uns dias também com medo de ter pego alguma doença ou algo assim.
Pois bem, depois de passados uns 15 dias, eu já estava praticamente de volta à rotina, já havia prometido a mim mesma que não voltaria a cometer aquela loucura e quase já não pensava no ocorrido. Mas minha convicção em minha promessa foi por pouco tempo. Certo dia estava muito excitada, nem sabia o porque, mas estava com uma vontade imensa de fazer amor, procurei meu marido e tivemos uma transa fantástica, mas mesmo depois de me satisfazer senti que ainda continuava “acesa”, não demorou muito e descobri que estava com vontade de repetir o que havia feito com Faruk. Passei ainda uns dias lutando contra essa vontade, mas não resisti, em uma tarde (como sempre fico muito tempo só em casa), chamei Faruk pra dentro de casa, fechei as janelas e a porta, tamanho era o medo que estava de alguém descobrir, e comecei a alisar-lhe, acho que percebendo o que viria ele ficava bem quietinho, bastou algumas passadas de mão pelo pinto dele para que já desse sinal de vida, já sentia as pequenas bolas se formando na base do penis e a pontinha saindo para fora da “bainha”, ele não estava limpinho como da outra vez, mas isso me deixou ainda mais excitada (também não estava sujo, ele não entra em contato com terra ou sujeiras), forcei a bainha para trás e seu ficou uma parte de seu penis exposto, fiquei de joelhos e me abaixei, fiquei com o rosto por baixo dele e comei a chupar. Faruk foi despertando mais um pouco, mas seu penis não ficava “duro”, então fui fazendo movimentos em seu penis, como se estivesse o masturbando, e ia dando chupadinhas e lambidas na ponta do penis, ele foi engrossando e saindo mais pra fora da bainha, senti que as bolas na base já estavam bem rígidas, segurei forte ao redor delas e comecei a forçar, puxando-as para frente, como se estive ordenhando ele, fazendo isso percebi que ele ficava mais rígido, o penis dele foi ficando bem avermelhado, bem escuro, ele tem a ponta e a base mais finos, tendo o corpo bem grosso, e as bolas na base, nossa, minha mão andava longe de fechar ao redor delas... tudo isso eu continuava a chupa-lo, não o tempo todo, mas ora ou outra dava umas chupadas, o canal por onde sai a urina e também o gozo, estava muito dilatado, eu ficava passando a língua por ele e sentindo o salgadinho que saia, sim ele expelia muito liquido, eu já estava com o rosto bem molhado, e o chão também estava. Então fiz com que ele se deitasse, ele deitou e abriu as pernas, me inclinei e chupei-o, mesmo sem jeito e ele meio inquieto, me encaixei por cima dele e penetrei de leve o penis dele em minha xaninha, não foi muito pois senti que ele não sentia prazer assim. Voltei então a segurar nas bolas e fazer movimentos como se o ordenhasse, enquanto isso fui também me acariciando, gozei fácil, tamanha era minha vontade, e enquanto estava no “clima do gozo”, abocanhei o penis dele com vontade e suguei com força, acho que ele gozava, era algo bem diferente do gozo humano, não era tão espesso, mas o gosto é, não digo melhor, mas é bem menos ruim do que do homem rsrsrs.
Nem sei dizer ao certo se aquilo era o gozo dele, mas ele estava com o penis super rígido e as bolas na base estava enormes e duríssimas, depois que gozei resolvi para com o que estava fazendo, me veio novamente um certo arrependimento, deixei Faruk dentro de casa enquanto eu me banhava, quando sai do banheiro ele já estava em “estado normal”, então o deixei sair de dentro de casa (não deixei antes por receio de alguém ver ele naquele estado).
Por hoje é só isso, como no final do primeiro conto, volto a dizer, talvez não seja muito excitante, mas é um relato fiel (ate onde me lembro) do que ocorreu. Nos próximos vou relatando o que foi acontecendo.