MINHAS PUTINHAS 3

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1341 palavras
Data: 30/11/2010 18:08:24
Assuntos: Heterossexual

Dando prosseguimento aos contos anteriores, após ter presenteado minha sobrinha Lorena e suas amigas Patrícia e Roberta com uma calça jeans Diesel, e que me rendeu uma transa com as três ao mesmo tempo, elas passaram a ser minhas putinhas particular. Lógico que tinha plena consciência que elas me davam pelo fato de receberem em troca bons presentes e freqüentar bons motéis e restaurantes. Como diz o sábio ditado: mulher gosta é de dinheiro e quem gosta de piru é viado, rsrs. Era uma troca de favores: buceta x dinheiro, e eu não me importava, porque dinheiro eu tinha e somente tem importância se nos trouxer prazer. Só que para bancar duas putinhas de 18 anos e outra de 22 com gosto refinado, comecei a extrapolar as compras pelo cartão de crédito, fato que chamou a atenção de minha esposa Carla, tia da minha sobrinha Lorena. Carla fingia que não sabia que eu comia uma mulheres na rua, mas como toda esposa inteligente e esperta, fazia vistas grossas para o fato. Contudo, com o crescente aumento das despesas, resultados das minhas putarias com as meninas, ela ligou pra irmã Cláudia, minha cunhada e mãe de Lorena, e se abriu com ela, mostrando-lhe as faturas do cartão de crédito e dizendo que eu tinha uma amante interesseira. Carla contou que ligou pra uma das lojas (a que constava um maior gasto) e ficou sabendo que eu havia comprado três calças jeans Diesel de uma vez só, num total de dois mil reais, e que no mesmo dia eu havia gastado mais de mil reais no motel. Cláudia conferiu a data da compra e concluiu que foi realizada no mesmo dia em que a filha chegou com a calça em casa e disse que o tio Valério havia lhe dado de presente. Constatou, também, que a filha Lorena e a colega Patrícia estavam usando roupas de várias grifes cujas lojas estavam relacionadas no cartão de crédito, e que ao ser indagada a filha disse que eram roupas baratas e falsificadas. Cláudia nada comentou com a irmã Carla e pediu que ela se mantivesse calma porque homem era assim mesmo e que logo tudo voltaria a ser como antes. Ao chegar em casa Cláudia ligou pra Roberta e perguntou se ela poderia lhe emprestar a calça Diesel dela, e Roberta sem suspeitar disse que como tinham corpo parecido, ficaria ótima nela também. Pronto, Cláudia concluiu que o cunhado havia comprado as calças pra filha Lorena e pras amigas Patrícia e Roberta. Perguntou pra filha o motivo do tio Valério ter-lhe dado aquele presente, e Lorena disse que estava passeando no shopping com a amiga Roberta quando se encontrou com o tio, tendo as meninas pedido a calça de presente, nada falando sobre Roberta. Cláudia então perguntou se ela também se encontrou com Roberta naquele dia, tendo Lorena dito que havia se esquecido dela, e que ela também estava lá e que passaram toda à tarde juntas na companhia do tio Valério. Uma quentura subiu em Cláudia e ela logo deduziu que eu havia passado a tarde com as três no motel. Decidida a tirar satisfação comigo, Cláudia foi ao meu serviço e conversou com Roberta, querendo saber se ela havia saído comigo, o chefe bonitão. Ingênua, Roberta disse que sim e deixando-se levar para conversa da amiga, acabou por confidenciar que a calça jeans Diesel foi presente meu, no mesmo dia em que eu a levei pela primeira vez ao motel. Pronto, estava comprovado a sua suspeita. Irada Cláudia entrou na minha sala, fechou a porta e com dedo em riste falou que eu era um safado, aproveitador de menininhas, e que sabia que eu havia levado a filha Lorena pro motel. Disse mais, que iria contar pra irmã que eu estava transando com a secretária Roberta, e que seduziu a prima dela Patrícia e a sobrinha Lorena. Refeito do susto inicial, disse que não havia seduzido ninguém, porque foram as próprias meninas quem se insinuaram pra transar comigo em troca dos presentes. Em segundo lugar as três já eram bem safadas e mesmo sendo novas sabiam mais de sexo do que ela e a irmã mais velhas e casadas. Terceiro, se Cláudia contasse pra irmã, iria parar de pagar a mensalidade do colégio particular e do curso de inglês da sobrinha Lorena, bem como não ajudaria mais financeiramente o pobretão do marido dela. Cláudia ficou muda e não notou quando eu coloquei um dvd no computador e rodei o filme. Virei o monitor em sua direção e mandei prestar atenção nas cenas. Havia gravado todas as transas que tive com as meninas com uma câmara oculta. Via-se perfeitamente Lorena chupar a buceta de Patrícia e vice-versa, Lorena chupar a buceta de Roberta e vice-versa e a própria Lorena conduzir minha pica pras bucetas e cus das amigas e pra própria buceta e cu. Cláudia assistia boquiaberta a performance sexual das meninas, principalmente da filha. Meu pau começou a ficar duro e já que ela sabia de tudo, decidi chutar o balde e investir na cunhada, já que há muitos anos sentia vontade de comer aquela bunda gostosa dela. Discretamente liguei a filmadora, abri o zíper e coloquei o pau duro próximo ao seu rosto e quando ela virou sua boca encostou no pau. Ela quis voltar mas foi impedida por mim, e fui forçando e empurrando o pau na sua boca. Como o monitor mostrava a filha Lorena chupando meu pau, mandei ela olhar como a filha fazia e que fizesse igual ou melhor. Dessa vez não precisei segurar a cabeça da cunhada e ela foi sozinha engolindo a pica ao mesmo tempo em que apertava meu saco. Passei a bombar com velocidade e quando estava gozando na boca da Cláudia, Roberta abriu a porta perguntando se eu precisava de algo. Cláudia quis tirar a boca do meu pau mas foi impedida e passou a engolir todo o leite como fazia sua filha putinha. Roberta surpresa com aquela cena, fechou a porta e se aproximou da amiga. Ela ainda tinha minha pica na boca quando Roberta passou a lamber meu saco e foi aos poucos dividindo com ela a pica. Involuntariamente Cláudia passou a beijar a boca da Roberta e as duas dividiram um pouco da gala. Cláudia se deixou levar pela luxuria e não impediu que Roberta abrisse sua blusa e sutiã e passasse a chupar seus rígidos seios. Logo sua saia e calcinha também foram tiradas e fiquei contemplando pela primeira vez minha cunhada peladinha. Já tinha tirado a calça e a cueca e fiz sinal pra Roberta conduzir a Cláudia até o sofá. Colocou Cláudia de quatro a passou a chupar sua buceta e cu, fazendo que a amiga rebolasse de tesão e luxuria. Quando Roberta ficou abaixo dela, apontei minha pica na buceta da cunhada e fui lentamente enfiando, até encostar o saco na sua bunda. Enquanto metia na buceta da Cláudia, Roberta lambia o clitóris dela. Como tinha fixação na bunda da cunhada, tirei o pau da buceta, cuspi no cu e fui empurrando a pica, que aos poucos foi sumindo dentro do reto. Dava fortes estocadas dizendo que as mulheres da família dela tinha o cu gostoso, tanto ela, como a filha e minha esposa, e que agora as três seriam minhas putinhas e que sempre as comeria. Roberta ainda linguada o clitóris da Cláudia, levando-nos a um gozo sincronizado. Tirei o pau sujo de merda e fui me lavar, e quando retornei encontrei Claudia chupando a buceta da Roberta. Fiquei novamente com tesão e meti na sua buceta enquanto ela chupava a amiga, até encher seu útero de porra. Refeitos, Cláudia disse que nunca havia gozado tanto na vida, que adorou a experiência e se eu quisesse ela também seria minha putinha, mas tinha duas condições: também ser presenteada pelo macho e que a filha não poderia saber de nada. Disse que ela já era minha putinha, entregando-lhe trezentos reais para que depilasse totalmente a buceta e o cu e comprasse lingerie sexy. (dickbh@hotmail.com)

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Comentários

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bom... pouco provavel, mas bem erótico.

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