No dia seguinte, ao acordar, percebi que meu tio não estava mais do meu lado. Levantei e tomei um bom banho. Minha vó me chamou e eu disse que já estava indo.
Cheguei na cozinha e perguntei pelo tio. Vovó disse que ele tinha ido até a casa de farinha, que ficava nos fundos da fazenda. Após terminar o café, fui até lá.
Já estava bem próximo e achei muito silencioso. Quando cheguei do lado, percebi uma movimentação e resolvi olhar entre as palhas que serviam como uma espécie de parede. Fiquei estarrecida. Meu tio estava enrabando uma das moças que ajudava minha vó... e o pior: a casada!
De onde eu estava dava para ver claramente a foda dos dois, mas eles não me viam. Fiquei trêmula e voltei correndo e chorando. Quando entrei, minha vó perguntou o que tinha acontecido e eu inventei que tinha lembrado de meus pais. Fui para o quarto e tranquei a porta.
Chegou a hora do almoço e eu não quis sair. Umas 15h meu tio bateu na porta do quarto e abri pra ver a cara dele.
- Que houve, Flavinha?
- Nada. Por que... houve alguma coisa que eu deveria saber?
- Você está assim por ontem?
- Ontem? O que teve ontem? Algo que importasse pro senhor?
- Bem... Como assim? Pensei que...
- Pois pensou errado. Posso ficar só?
- Eu vou despachar os peões... depois a gente conversa...
Quando meu tio falou aquilo me veio uma maneira de me vingar dele. Entre os peões estava o marido da sirigaita. Rapidamente pulei a janela e fui até a estradinha que dava até a casa deles.
Fui caminhando até que escutei o barulho do cavalo... deixei ele se aproximar...
- Oi Tião... Acabou a lida?
- Já sim. Aonde a senhora ta indo?
- To procurando o açude.
- Mas não é pra cá não.
- Ah, não? E ta longe?
- A senhora se incomoda de ir aqui comigo? Eu posso levar...
- Ótimo.
Tião me pôs sentada atrás dele, mas a certa distância eu pedi:
- Ah, Tião... minha bunda ta doendo. Posso ir na sua frente?
- Puder, pode... mas a senhora vai ficar à vontade? E se alguém ver...
- Não se preocupe Tião. Sei o que faço!
E dei um apertozinho na cintura dele.
Quando sentei tratei de me encaixar bem no meio das pernas dele e com o movimento do galope, fui sentindo sua rola aumentar de tamanho. Ele tentava se afastar e eu me aproximava mais.
- Chegamos!
- Que lindo! É fundo?
- Nem sei Flavinha... faz tempo que não venho aqui.
- Amarra o cavalo. Vem?
- Eu?
- É... vem!
Fui caminhando para a pedras e Tião veio logo atrás. Pela primeira vez reparei na fisionomia dele. Que pedaço de negro! A camisa entreaberta revelava um conjunto de músculos que faziam perfeita harmonia com as pernas que de tão grossas deixavam a calça apertada. Notei, é claro, o volume que se destacava entre elas.
- Queria dar um mergulho, Tião.
- Não é melhor a senhora chamar seu tio amanhã?
- Por falar nisso. Não quero que ninguém saiba que viemos, ta, Tião?
- Mas...
Antes que ele falasse, fui tirando minha roupa. Quando fiquei com os eios de fora, Tião arregalou os olhos.
- Flavinha...
- Vamos, Tião. Tira a camisa!
Tião tremia. Seu pau não cabia em sua calça. Me aproximei dele e passei a mão em seu tórax.
- Flavinha... não faz isso...
Dei as costas para o peão e com o bumbum encostado na pomba dele, tirei o retante da minha roupa. Fiquei completamente pelada. E fui caminhando para onde eu estava. Sem virar para ele pedi:
- Vai, Tião... tira tudo!
- A senhora é quem manda!
Fui entrando na água e quando estava com ela pela cintura virei e vi Tião com o cassete mais lindo e gostoso que tinha visto até então – fosse ao vivo, fosse virtualmente!
Ele foi entrando e parou um pouco distante de mim. Com um mergulho cheguei bem na frente dele e peguei em sua pomba. Fiz uns movimentos para tirar um pouco o suor que devia ter por conta do dia de trabalho.
- Flavinha...
- Páro?
- Não... Mas se...
- Confia em mim. Me leva pra pedra furada que tanto se fala.
- Tem que ir a cavalo.
- Pois vamos... nus!
Montamos no cavalo e fomos. Ficava logo a cima de onde estávamos. Agora eu montei atrás dele. O pau de Tião permaneceu duro, pois eu fiquei punhetando-o até nosso destino. Chegamos. A água que caía era como uma cortina que escondia uma gruta formada na pedra.
Tião amarrou o cavalo e eu puxei pela rola para dentro da gruta. Nos molhamos ao atravessar a cortina d’água. Ele ficou sem ação e eu comecei a lamber toda a água que estava em seu corpo, começando pelo pescoço, passando pelo peito, barriga, virilhas. O cassete dele pulsava. Peguei-o com força.
- Faz comigo, como você faz com qualquer outra, Tião!
- Tem certeza?
Enfiei a cabeça do pau dele na boca e balancei a cabeça afirmativamente. Tião me pegou pelo braço e me levou para o fundo da gruta. Se encostou numa pedra, me abaixou:
- Então, gostosa... chupa meu cassete todinho, vai...
Levantei o pau dele encostando-o na barriga e dei umas lambidas subindo e descendo, da base à cabeça. Depois enfiei o quanto pude na boca chupando com gula. Ele gemia e segurava minha cabeça... às vezes me engasgando. Passei a punhetar e chupar seu saco. Ele abriu mais as pernas... e eu me deliciava.
Num certo momento, levantei uma de suas pernas e lambi seu cuzinho. Ele urrou. Voltei a chupar seu pau e ele me levantou, deitando-me na pedra e abrindo minhas pernas para começar a chupar minha xaninha. Que língua gostosa. Gozei a primeira vez, melando sua boca.
Ele subiu na pedra também e começamos um 69. Que delícia!
- Quer esse cassetão no priquitinho, quer?
- Não... quero no meu cuzinho!
- Hummmmm... delícia! Fica de quatro! Melhor: de ladinho!
Antes de me posicionar, chupei mais um pouco aquela jeba, dexando-a bem melada... e me deitei.
Tião encostou a cabeça e eu retraí. Ele então ficou dedilhando minha xaninha até eu relaxar. Cuspiu no pau e foi metendo. Doía e dava prazer ao mesmo tempo. Quando estava a metade dentro, ele parou... mas eu comecei a rebolar.
- Mete, vai!
Numa socada só, Tião deixou sua pomba dentro de mim... e num movimento, me colocou de quatro.
- Posso?
- Pode!
E Tião meteu, meteu, meteu... E eu pedia mais até que ele anunciou:
- Vou gozar!
- Na minha boca!
O peão me fartou de gala.
Voltamos prometendo segredo e outras visitinhas à gruta.
[Continua]