Sábado Três da Tarde

Um conto erótico de AngeloSuss
Categoria: Heterossexual
Contém 763 palavras
Data: 04/12/2010 15:21:19
Assuntos: Heterossexual

Sábado três da tarde

Conto enviado por: A.S.

Três da tarde, dizia o relógio. A Rita estacionou na hora exata. Morena. Cabelo crespo. tipo mignon, 1m56, e com um regime de 1.100 calorias que a deixou com 50 quilos exatos. Cabelo crespo, cortado curto, rosto de francesinha. Desceu.

A Irmandade Secreta do Sexo eBook Kindle

Vestia vestido até os joelhos. Floreado. Gostava do tema flores, seu apartamento era repleto delas. Deu passos rápidos e decidida entrou no prédio.

Eu a via de cima. 14º andar. E segundos depois ouvi o tlim do elevador avisando a chegada no 14º.

A porta do apartamento estava aberta. Eu na janela. Lá embaixo o rio Guaiba, e Porto Alegre ardendo com 38 graus.

A porta se abriu. Entrou Rita. A porta fechou e com os mesmos passos decididos ela tirou o vestido.

Nua. Nada por baixo. O corpo quase infantil mas bem torneado deixou a mostra sua pele branca. Linda. Sua origem germânica se mostrava no corpo branco. Peladinha, ficou à mostra os mamilos róseos dos seios pequenos. E uma delicada carreira de pelos escuros na bucetinha. E veio para cima de mim.

Me abraçou. Beijou. E como estava no sofá, se ajoelhou, puxou minha bermuda e colocou meu pau mole na boca.

- Adora pinto mole – ela disse- e começou a chupar e a jogar meu pau para um lado e outro da boca, pintada com batom rosa.

Com o calor da boquinha, meu pau endureceu. Ela pegou nos testículos e me olhando nos olhos colocou um na boca. Depois o outro. E com a mão esquerda começou a me mas turbar violentamente.

Chupou a cabeça do pau.

Chupt!, fazia o som da boca quando ela soltava o pau. Chupt! Chupt! Chupt.

E ela largava o pau da boca e batia punheta. A mão pequena parecia pouca para meu pau. E mais uma vez ia de boca na vara: Chupt! Chupt!… e outra sequencia de punheta. E outra vez ia nas minhas bolas. Então deixou escorrer um pouco de líquido da boca, sua babinha, e o pau ficou encharcada. E voltou a chupar. Chupt! Chupt! Chupt! Foi para as bolas e ficando com uma delas na boca, com a mão direita ela masturbava de novo forte, violenta, quase enfurecida.

Queria leite. Dava para ver. Estava louca para beber porra. Ia no pau e colocando na boca engolia até o fundo e soltava rápido, fazendo chupt! chupt! chupt!, e acariciava minhas bolas.

Levei a mão pelas costas dela. Músculos tensos. Desci pela bundinha e por trás coloquei levemente o dedo indicador Na bucetinha. Completamente molhada. Encharcadinha. O grelinho era um grão de feijão. Crú. Durinho, durinho. Escorregei o dedo pelo meio dos lábios da xotinha e deixei ali, como um tampão.

Com a ponta do dedo dei tapinhas no grelinho, com cuidado para não machucar. Ela tremeu. Gemeu. E deixando cair baba no meu pau, começou a chupar loucamente, chupt! chupt! chupt! e a bater punheta furiosa, louca, e começou a gritar “quero leite”, “me dá leite”, e chupava e batia punheta e lambia minhas bolas.

Afundei um pouquinho o dedo na bucetinha. Ela tremeu. E gritou “não”.

Fui mais um pouquinho e toquei levemente o himem. Era virgem. Ainda não tinha sido penetrada. Passei devagar o dedo pelo cabaço dela, e o tesão da Ritinha correu pela minha mão.

Sentindo o dedo ameaçar o cabacinho, feito louca ela chupava e batia punheta, querendo me fazer gozar rapidamente para evitar que eu, num ato abrupto, a pegasse e comesse, acababdo com seu cabaço.

Gosto dela. Então gozei. Gozo forte, como sempre. Poderoso, como sempre. Subiu pelo pau e cuspiu fora, na boca da Ritinha.

Sentindo o calor da porra e sabendo que me havia feito gozar, ela começou a bater punheta ainda mais forte, e ria, gemia e rebolava bem doidinha. Rocei o grelinho dela, firme, e ela começou a tremer, tremer, rebolar e desandou a gritar um gozo forte, gozo de virgem, gozo de cabaço.

Ficamos assim, abraçados. Eu com o dedo cuidadosamente na bucetinha dela, para não romper o himem. Ela com meu pau na boca, e leite escorrendo pelo canto esquerdo daquela boquita linda.

O ar condicionado gelava o apartamento. Lá embaixo Porto Alegre ardia. Era 3 e meia da tarde. Sábado. Ela levantou, se vestiu, foi ao banheiro, escovou os dentes, voltou e me beijou.

Sem dizer palavra, saiu.

A porta se fechou. Dormi a tarde toda. Foi como todo sábado três da tarde, quando um cabacinho vem aqui para gozar e me fazer gozar.

Nunca penetramos. Ela se guarda para o homem com o qual irá casar.

Fim.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Susstentado a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários