Sempre tive muitas amigas, eu sempre fui confidente delas, algumas despertaram cedo para o sexo e como eu era o confidente delas e guardava todos os seus segredos, algumas também aproveitaram para ter as suas primeiras experiências sexuais comigo, eu soube aproveitar bem esses momentos.
Aos meus dezessete anos eu era doido para namorar minha prima Mari (fictício) ela tinha a minha idade, era uma morena linda, cabelos pretos na cintura, rosto afilado, olhos castanho claro, seios pequenos, mas não muito, bumbum médio, perfeito, coxas grossas, torneadas, a xaninha dela chamava atenção tanto quanto seu bumbum de tão saliente, sua irmã Juli (fictício) ia fazer quatorze anos, era muito parecida com a irmã, tanto de corpo quanto de rosto, só que o corpo um pouco menos desenvolvido do que o de Mari, mas pelo visto ia ficar tão gostoso ou mais que a irmã, mas meu alvo não era ela, por isso nem ligava, a tratava como uma pirralha mesmo.
Minha tia era viúva nova, brincalhona e muito liberal, o marido a deixou numa excelente situação financeira, ela morava numa bela casa com jardim, piscina e churrasqueira. A minha tia gostava muito de mim, eu sempre ia para lá passar os finais de semana feriados e férias, uma vez minha tia conversando comigo disse que sabia da minha paixão por Mari, disse que se ela quisesse namorar comigo ia apoiar o namoro, depois minha tia deu uma risada e disse que se Mari não quisesse bastava esperar mais um tempinho para Juli crescer mais, que essa ela sabia que toparia, eu ri e disse a minha tia que Juli era apenas uma pirralha, rimos bastante.
Em casa as meninas sempre usavam biquínis bem pequenos, minha tia não ligava. A cada dia meu desejo por Mari aumentava, as vezes eu ate sonhava transando com ela, Juli continuava a mesma moleca de sempre, mas agora ela estava se insinuando muito para mim, eu nem ligava, a ultima de Juli foi de dormir na mesma cama que eu quando eu estava lá, minha tia só fazia rir, ainda dizia rindo:
- Cuidado para não engravidar.
Eu dizia:
- Tia leite ninho é caro para sustentar duas crianças.
Na hora Juli ficava toda chateada com a brincadeira, mas depois esquecia.
Eu tinha que fazer alguma coisa para chamar a atenção de Mari. No aniversario de quatorze anos de Juli ia ter uma festa, nela iam as amigas de Mari e Juli, na festa uma das amigas de Mari deu mole, eu fiquei com ela, Mari ficou com raiva, Juli mais ainda, mas eu tinha conseguido atingir meu objetivo que era chamar atenção da Mari. Eu tinha bebido um pouco alem da conta, estava meio tonto, quando a festa acabou eu fui dormir, estava sem coragem para nada, liguei o ar condicionado, tirei toda a roupa e me enfiei debaixo das cobertas, nem me lembrei da invenção de Juli de dormir comigo. Como acontecia as vezes, eu comecei a sonhar com Mari, estava sonhando que ela estava ali na cama comigo, eu a estava beijando, alisava seus seios, depois começava a chupar bem gostoso, eu Podia ate sentir Mari suspirando e segurando meu pênis, era quase real. Lembro ainda que no sonho, eu tinha pedido para colocar na xaninha, ela disse que ainda não, mas que podia colocar no cuzinho, lembro dela ter saído da cama, ter voltado com um creme e passado no meu pênis para lubrificar, depois ter deitado de bruços, eu deitar por cima dela e tentar penetrar seu cuzinho, mas eu fazia força e nada de entrar, acho que eu estava tentando furar um buraco na cama, mas depois senti meu pênis entrando com muita dificuldade, ficou muito gostoso, lembro que meti bastante até me derramar dentro do cuzinho de Mari. Como já falei, era quase real.
Pela manhã acordei sem roupa e assustado, lembrei que poderia ter melado a cama e Juli, mas Juli não estava lá, nem a cama estava melada, coloquei um pijama e fui ao quarto de Mari, ela estava dormindo, fui ao quarto de Juli ela também estava dormindo, só ai respirei aliviado. Fui ao banheiro depois fui para a piscina, minha tia já estava lá organizando os comes e bebes da noite anterior, dei um beijo nela, ela me disse que tinha gostado muito da festa, mas tinha visto que eu tinha abusado da bebida, eu disse a ela que eu estava estressado com minha paixonite aguda por Mari, ela sorriu e disse:
- Em compensação você estressou as duas ficando com aquela menina.
As meninas desceram de biquíni, Juli veio correndo em minha direção, pendurou-se no meu pescoço e me deu um selinho, Mari passou de cara fechada, nem falou comigo. Eu achei muito estranho Juli ter ficado com raiva na noite anterior e agora ter me dado um selinho, por isso cheguei junto de Juli e disse:
- Você ontem ficou com raiva e nem foi dormir comigo porque eu fiquei com a amiga de Mari, achei que você ia ficar com raiva hoje o dia todo.
Juli disse:
- Engano seu, você só não acordou comigo, mas eu fui dormir com você sim e você me tratou muito bem, só não gostei de duas coisas. A primeira foi que no começo meu cuzinho doeu muito, mas depois foi muito bom e eu consegui gozar bem gostoso. A segunda coisa que eu não gostei foi de ser chamada de Mari o tempo todo, mas isso eu perdôo, afinal você estava meio grogue e pensava que estava sonhado com Mari. Não vou ficar com raiva hoje não, se não eu não vou poder me aproveitar de você mais tarde, você agora esta na minha mão, agora você sabe que mesmo sendo eu, você gostou e gozou muito. Juli deu um sorriso, me deu um selinho e saiu.
Pronto, tudo que não podia ter acontecido, aconteceu, fui ajudar a minha tia para vê se me livrava de mais problemas, engano meu, Mari entrou em casa com uma cara feia e lá de dentro me chamou, quando eu entrei, ela foi logo dizendo:
- Seu galinha. Diz a minha mãe que esta apaixonado por mim e fica com minha amiga.
Eu falei:
- Sempre que eu tentava falar com você, você inventava uma desculpa e saia, achei que você não estava afim.
Mari falou:
- Seu burro, você é tapado mesmo. Não viu que eu só estava me valorizando?
Nessa hora eu agarrei Mari e a beijei, foi um beijo cheio de tesão, se não estivessem todos em casa, teríamos transado ali naquela hora, mas não dava mesmo, quando paramos de nos beijar Mari falou:
- Se você beijar outra menina a não ser eu, você vai vê. A única que você pode abraçar e ela ate pode continuar a dormir com você, é a pirralha da Juli, isso porque mamãe disse que você a vê como uma pirralha mesmo.
Já tinha visto que a minha vida ia se complicar bastante, mas mesmo assim eu estava muito feliz, saímos abraçados, Mari anunciou o nosso namoro para a mãe e para Juli, Juli me abraçou e disse:
- Para vocês não inventarem de fazer besteira, todas as vezes que ele for dormir aqui eu vou dormir com ele, de porta fechada e com a chave dentro da fronha do meu travesseiro.
Minha tia deu uma gargalhada e disse:
- Com essa ai vigiando a noite toda, eu fico tranqüila.
Passamos o dia namorando, tirando o atraso, quando a noite chegou, eu sabia que ia começar o meu problema, mas eu não podia dar bandeira, como eu não podia fazer nada resolvi deixar rolar.
Estávamos todos cansados da festa e do sol do dia, na hora em que fomos dormir, me despedi da minha tia e de Mari, Juli saiu me puxando pela mão, fomos subindo as escadas, eu olhei para trás, minha tia estava rindo e Mari também. Já na suíte Juli fechou a porta com a chave, com um pouco tempo mexeram na maçaneta da porta, Juli abriu, era minha tia, Juli disse:
- Pensei que já era Mari.
Minha tia perguntou:
- Você não acha que esta levando muito a serio essa historia de ser vigia do namoro da sua irmã?
Para não causar problemas eu disse que deixasse, que não tinha problemas porque eu não ia precisar sair da suíte mesmo, minha tia riu e saiu, Juli novamente fechou a porta com a chave, ela foi ao banheiro, quando voltou ela estava despida, eu estava deitado, ela ficou de pé ao lado da cama, eu agora não estava sonhando, olhava o corpo de Juli, eu comecei a admirar a sua beleza, seu rostinho lindo, seios lindos, quadris largos, sua xaninha sem pelos, bem saliente, ela deu uma volta para eu poder vê seu lindo bumbum e seu lindo cabelo longo.
Eu estava muito confuso, mas meu pênis sabia bem o que queria, Juli sabia disso, ela puxou meu pijama, segurou meu pênis, começou a manipulá-lo e disse:
- Já vi filme pornô, sei tudo na teoria, mas na pratica a única coisa que fiz foi com você.
Resolvi que já que não tinha mais volta, ia fazer tudo com muito carinho, apaguei a luz e liguei o abajur, beijei Juli, deitei Juli na cama, passei a língua em seus seios juvenis, chupei bem gostoso, depois abri suas cochas, passei a língua em toda extensão da sua xaninha, me detive no clitóris, eu já chupava com gosto, juli se contorcia, eu enfiei a língua na sua xaninha, senti que o buraquinho era bem pequeno, depois no cuzinho, ela gemia abafado, olhei para ela, ela estava com a mão tapando a boca, mordi, chupei, lambi Juli ate ela gozar, ela se estremecia toda, quando ela parou, eu a beijei com o gosto da sua xaninha, ela retribuiu o beijo, inverti as posições, começamos um 69, Juli ainda estava curtindo o gozo, eu reacendi seu fogo, ela chupava meu pênis, acertamos nosso ritmo, meu tesão só aumentava, ate que senti que ela estava gozando novamente, eu fui junto, estava muito gostoso, Juli não deixou cair nada, quando paramos ela disse que o gosto era diferente, mas que não era ruim, disse também que estava se sentindo muito leve, ficamos conversando mais um tempo, depois Juli foi ao banheiro, quando voltou deitou-se abraçada comigo e disse:
- Muitas vezes me masturbei pensando em você dentro de mim, agora eu quero de verdade.
Eu falei que quando estava com a língua dentro da xaninha dela, senti que ela tinha o buraquinho bem pequeno, que talvez só com a lubrificação dela não desse e talvez doesse mais que no seu cuzinho, perguntei se ela não queria que eu colocasse no seu cuzinho como antes, ela falou que sabia que eu ia querer comer seu cuzinho novamente, dessa vez acordado, por isso tinha deixado no banheiro da suíte o creme que usou antes para lubrificar meu pênis, Juli também disse que poderia servir para lubrificar a sua xaninha. Juli entrou no banheiro e voltou com o creme, eu não tinha mais o que alegar, ela segurou meu pênis, chupou ate ele ficar duro como pedra, depois passou bastante creme nele, me deu o creme e deitou de pernas abertas, eu passei bastante creme na entrada da sua xaninha, peguei uma camiseta minha, dobrei e coloquei embaixo do seu bumbum, pois sabia que poderia sair um pouco de sangue e ficar no lençol, isso a tia não poderia vê. Deitei entre as coxas de Juli, meu pênis foi direto para entrada da sua xaninha, forcei, ele escorregou para o cuzinho, voltei a colocar na posição, forcei novamente, Juli abriu as pernas o maximo que pôde, ela tapava a boca com a mão, coloquei mais pressão, com a força entrou uma parte, Juli quis fechar as coxas, mas eu estava no meio delas, parecia que eu estava comendo um cuzinho de tão apertada que era, empurrei mais um pouco, ela fazia carinha de dor, comecei um vai e vem com o que já tinha entrado, mas cada vez que eu ia colocava mais um pouco, foi assim ate estar tudo dentro, Juli não se mexia, só sentia eu me movimentando dentro dela, ate que ela me beijou gostoso e disse:
- Seu pau esta mais grosso do que ontem, quase cheguei a desmaiar sentindo você entrar, mas agora esta ficando gostoso, mete na priminha, mete.
Eu metia gostoso, ela já se mexia, nos beijávamos, Juli estava aprendendo usando seus instintos de fêmea e o que ela viu em filmes pornô, estava cada vez melhor, sincronizamos os movimentos, ela começou a gozar, chupava a minha língua com força, gemia, ela cruzou as pernas nas minhas costas, eu continuei metendo, quando ela ia parando, comecei a dar estocadas bem fundas, Juli começou a corresponder com movimentos nos quadris, ate que reacendeu seu gozo, ela me abraçava, apertava, beijava, eu sentia sua xaninha mastigando meu pênis, ate que ela se estremeceu toda e parou, aproveitei suas pernas cruzadas nas minhas costas, porque nessa posição seu cuzinho estava exposto, retirei da sua xaninha, coloquei a cabeça na entrada do seu cuzinho e empurrei, como o pênis estava bem lubrificada entrou, Juli me apertou com as coxas, comecei a colocar o resto, Juli só gemia, depois de tudo dentro comecei um vai e vem gostoso, eu a beijava, mas senti que ela estava cansada daquela posição, tirei e a deitei de bruços, coloquei novamente e Juli falou:
- Assim é melhor, é mais gostoso, agora me faz gozar gostoso.
Voltei a carga, ela rebolava, estávamos sincronizados, coloquei minhas mãos por baixo dela em seus seios, manipulava com os bicos, sentia seu cuzinho piscando, ela começou a gozar e eu também, sentia o cuzinho sugando meu esperma, ate que paramos, descansei em cima dela, depois fomos tomar uma ducha, ela estava radiante, era uma menina mulher, depois da ducha ela me pediu para esperar no quarto, quando voltou trouxe um lanche, disse que estava com muita fome, comemos e depois fomos dormir.
Tinha começado ai mais uma fase da minha vida.
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Continua ...