Sou um solteirão carente e não sou de sair muito. Até o dia que um amigo me torrou a paciência para que fossemos em uma “balada”, poxa não tenho mais tanto pique para isto, já estou com meus 47 anos, mas depois de muita argumentação acabei aceitando o seu convite.
O lugar era bem arrojado, pessoas bonitas a maioria jovem, começamos a beber e meu amigo logo se enroscou com uma garota, jovem e muito bela e eu fiquei no balcão bebendo e observando as pessoas.
Eis que noto um olhar singelo em minha direção, era uma linda garota, sorriso encantador, ela veio até mim e sentou-se no banco ao lado e me disse um “Oi”. Era uma ninfeta tentadora, possuía um rosto lindo, pernas bem torneadas. Estava com um vestido preto curto e salto alto.
Começamos a conversar, ela era muito simpática, quando me disse seu nome, por um momento minha mente se perdeu, tinha o mesmo nome da minha filha, mas quando ela levou sua mão no meu rosto me tocando, os pensamentos foram embora e logo começamos a nos beijar.
Fomos para um lugar mais reservado onde tinha uns sofás e ali ficamos nos curtindo um pouco, seu beijo era uma delícia, fazia um tempo que estava sozinho e aquilo para mim era um paraíso. Minhas mãos passeavam por suas pernas, até não resisti em subir com a mão por baixo do seu vestido e alcancei sua calcinha com facilidade.
Ela me abraçou e quando meus dedos tocaram-na por cima da calcinha a ouvi gemer no meu ouvido, que tesão! Coloquei sua calcinha de lado e nossa ela era lisinha, acaricie-a sutilmente com as pontas do dedo e depois fui colocando um dedo dentro dela, bolinando-a.
Baixinho no meu ouvido ela pediu para levá-la dali, o objetivo era bem claro. Fiz um sinal para meu amigo que sorria para mim aprovando a situação, me ofereceu de longe a chave do carro, mas não aceitei, saímos da balada e na frente havia diversos táxis parados.
Ao chegar ao táxi um senhor nos recebeu e brincou “Veio buscar a filha na balada né?”, olhei para ela, sorri, e disse “Sim, vim buscá-la este horário já não é horário de uma mocinha ficar na rua”, ela ficou puta! Dava para ver pela sua expressão, entramos no carro ela ficou no banco de trás. Eu na frente olhava-a pelo espelho sorrindo para ela.
Chegamos ao prédio onde moro, paguei o táxi e saímos, ela veio batendo a bolsa em mim reclamando do que eu havia feito e logo a agarrei em meus braços e a beijei.
Ela me olhava com uma expressão safada, sorrindo; jogou os braços sob meus ombros pendurando-se no meu pescoço e se esfregava em mim, dobrou uma perna e roçava o joelho no meu pau, no meu ouvido disse “Adorei a brincadeira”, me beijou, depois disse “Agora que tal você comer bem gostoso sua filhinha?”, agarrei seu cabelo com força, beijamo-nos com fervor e no seu ouvido falei “Vou-te foder bem gostoso minha filha”.
Entramos no prédio. No elevador ela ficou de costas pra mim e roçava sua bunda no meu pau me olhando bem safada de ladinho, rebolava e falava “Ai Papi não vejo a hora de você enfiar sua rola em mim”, eu a puxava pelo cabelo mordendo sua orelhinha e a beijando.
Chegamos ao meu apartamento nos beijando muito e tirando nossas roupas e nossa como ela era linda, quando ficou nua ela me olhou bem safadinha e disse “Me leva pra cama papi?”, carreguei-a em meus braços e levei ao meu quarto e joguei-a na cama.
Segurando sua perna levantei-a no ar e comecei a chupar seu pezinho, lindo, delicado; depois fui subindo e beijando toda extensão de suas pernas até que ficando entre elas então comecei a chupar sua bocetinha com muita vontade. Ela gemia bem gostoso acariciando e puxando meu cabelo e meio a gemidos ela dizia “Que língua mais gostosa você tem papi, uhmm”.
Depois entre suas pernas me ajeitei e a penetrei, metendo bem gostoso naquela bocetinha fechadinha. Estocava forte, suas unhas arranhavam minhas costas o que me deixava mais louco.
Depois me deitei na cama e ela veio por cima, começou a cavalgar no meu pau, cravava suas unhas no meu peito me arranhando e cavalgava forte. Deitando-se no meu corpo me dizia, “Ai papai que rola gostosa você tem”, e aumentava o ritmo da cavalgada até que gozou e eu segundos depois.
Transamos a noite toda, foi muito bom, trocamos telefone e pela manhã chamei um táxi para que ela pudesse ir para sua casa com segurança.
Passou-se três dias, não conseguia tirar aquela ninfeta da cabeça, conversávamos muito por telefone, trocávamos mensagens safadas, eu estava ficando muito envolvido.
Estava eu em um hipermercado, fazendo compras para casa e ao virar em um corredor dou de cara com minha ex-esposa, há cerca de 17 ou 18 anos que não havia, ela mudou-se para Europa assim que nos separamos, no princípio do casamento logo após nossa filha ter nascido.
Olhamos-nos durante alguns segundos, cumprimentamo-nos educadamente, ela me disse que voltou pra o Brasil e que havia se casado na Europa uns dois anos depois da sua chegada. Ela me olhou, sorriu e disse, “E aí, preparado para ver sua filha?”.
Meu coração quase saltou pela boca de felicidade; o que eu mais queria durante estes anos era estar com minha filha. Ela então chamou, “Camila ... venha cá”, uma jovem atrás dela virou-se e então veio o susto e a surpresa, ficamos nos olhando assustados.
Minha esposa virou-se para ela e disse, “Filha, este é seu pai biológico”.