Começando a escrever agora, não vou me descrever fisicamente, vou deixar a critério dos meus leitores.
O sol estava se pondo naquela tarde de sábado, quando decidi tomar banho. Tenho custume de levar meu celular até mesmo quando vou tomar banho, não foi diferente naquela tarde, comecei a tirar minha roupa, liguei o chuveiro, coloquei uma água morna, a temperatura estava amena.
Uns 5 minutos depois, meu celular toca, seco as mãos na ponta da toalha, olhei o visor, era Karol, uma das minhas melhores amigas.
- Jully tu vai?
- Ir onde Karol?
- A festa guria, ti falei ontem.
- Desculpa, não tinha prestado atenção. É na casa de quem?
- Do Gustavo
- Talvez eu vá, se eu for, te ligo.
Sem se despedir, ela desligou na minha cara, típico da Karol, quando algo não está do agrado dela, hunf.. sempre se irrita. Mas, ela era assim mesmo, quando voltei á água, fiquei pensando se ia ou não a festa.
Me sequei, fui para o quarto só de calcinha e sutiã, o celular toca denovo, dessa vez era a Amanda, uma outra amiga, com uma fama muito ruim de ... puta?!
Me perguntou se eu ia a festa, sem pensar muito, respondi que sim, ela então falou que passaria na minha casa, daqui a 2 horas. Me sentei no sofá, esperando minha mãe chegar, afinal eu não tinha falado nada de festa pra ela. Ela falou que eu podia ir, desde de que não chegasse muito tarde, concordei.
Deveria ser por volta de 22:30 quando a campainha tocou, era Amanda, ela estava com um vestido com listras vermelhas e brancas, ela me olhou, como um estilista, examina uma modelo. E simplesmente falou:
- Jully, você está linda, desse jeito o Dieguinho não aguenta hein.
Aaah Diego, o menino mais lindo do colégio, o mais legal, o mais popular, realmente o sonho de muita menina. Não quis responder nada. Eu estava com um vestidinho básico, preto, um decote que deixava parte dos meus seios aparecendo, seios médios, que eu considerava a parte mais bonita do meu corpo.
Quando descemos do edifício, tinha um carro nos esperando, eu sabia que não era o carro do pai da Amanda, perguntei de quem era antes de chegarmos perto do carro, ela não mi respondeu, um carro cinza, com os vidros escuros, Amanda entrou na parte da frente, quando abri a porta, lá estava ele, Diego, por isso ela tinha falado nele.. aquela vagabunda.
Quase morri de vergonha, queria correr, queria sair dali, ele mi olhou nos olhos, com um sorriso encantador, chegou para o lado e disse:
- Senta, não precisa ter medo, não mordo
Amanda sentada na frente riu, após me sentar, olhei o menino que estava dirigindo eu não conhecia ele, nunca tinha o visto, deveria ser mais um dos amigos sexuais da Amanda, como ela mesmo chamava eles.
Quando dobramos na rua da casa do Gustavo, já era possivel, escutar o som, chegando mais perto, vimos a casa dele, luzes coloridas, algumas fumaças, logo descendo do carro, avistei a Karol, ela veio me abraçar, eu sabia que ela tinha uma quedinha pelo Diego também, foi só ele sair do carro, e ela fez cara feia, seu abraço ficou mais forte, deu para ver que estava nervosa, Diego abraçou ela também, entramos na festa, estava incrivel, dançamos, conversamos quando a musica não estava muito alta, Diego mi ofereceu um copo vermelho, não perguntei o que era, e tomei, ele mi levo para conversar com ele na parte de fora da casa, enquanto ele falava, comecei a me sentir estranha, a cabeça estava mais pesada, eu falei para ele que eu não estava me sentindo bem, ele fez uma cara estranha, ligou para a Amanda, achei que era para avisar que ele ia me levar embora.
Não demorou muito Amanda, estava ali, ela me pegou pela mão, eu via tudo em flash, luzes, realmente não estava me sentindo bem... Amanda mi levo para trás da casa, não tinha ninguem, estava meio escuro, minha cabeça como num passo de magica, começou a ficar mais leve, eu me sentia melhor, bem melhor, avisei para a Amanda que poderiamos voltar para a festa, ela falou que não que a nossa festa ia começar ali, ela faz uma cara de safada, pegou o celular e saiu de perto de mim.
Cerca de 10 minutos depois, Diego, e o menino que estava dirigindo, estavam ali, fiquei feliz, confusa, tímida quem sabe? Eu não sabia o que sentir, e não precisei sentir nada, Diego, se encostou na parede, abriu as pernas, mi puxou pelo braço, sem muita resistência, me abracei nele, o meu nariz, encostou com o dele, eu estava nervosa, não conseguia ficar olhando diretamente nos seus lindos olhos verdes, virei o rosto, encostando no dele, ele levemente colocou a mão no meu queixo e virou meu rosto, em questão de segundos, vi seus olhos fecharem, sua boca abrir, automáticamente fechei os olhos, sua boca encostou na minha, eu ainda não sabia o que fazer, estava confusa... Terminei o beijo com uma mordida no labio superior, fui olhar o que a Amanda estava fazendo, tentei mi virar, Diego não deixou, forcei, ele me largou, Amanda estava abaixada, eu perguntei pro Diego o que ela estava fazendo, afinal eu não conseguia ver direito.
- Ela ta pagando um boquete Jully. Ele falou isso com uma voz muito normal
- Bah, que nojo.
- Não é nojento nada, é normal Jully, queis tenta?
Antes de mandar ele calar a boca, eu pensei...ninguem ia ver, ninguem ia saber, e eu gostava tanto dele..
- Hein Jully, não vais mi responde. Ele falou isso apertando minha bunda.
- Mas.. so um pouquinho Diego.
- Sério Jully?
- É, mas.. não sai contando por aí neh.
- Obvio que não.
Eu não sabia por onde ia começar, o que ia fazer primeiro, ele percebendo isso, pegou minha mão e levou até seu pau, era a primeira vez que eu tocava em um. Ele abriu o botão da bermuda, abriu o zíper, baixou a bermuda com sua cueca junto, eu via o seu pau, não claramente, pois estava meio escuro, ele recolocou minha mão sobre ele, e fez movimentos para frente e para trás, me puxou e me beijou.
Eu decidi ser ousada, comecei a descer, passando a mão no seu peito, cheguei em frente ao pau dele, não sabia exatamente o que fazer, como fazer.. tomei coragem, abri levemente a boca, ele colocou a mão em meus cabelos, empurrou minha boca contra seu pau. Enfim.. pela primeira vez na minha vida eu estava com "aquilo" na boca, era quente, tinha um gosto estranho, não era ruim, apenas estranho, eu sentia ele empurrar até onde eu aguentava, ele sussurrou para mim abrir um pouco mais a boca, ele começo a colocar mais fundo, e mais rapido, meus olhos estavam cheios d'agua, eu não conseguia respirar direito, então ele parou, achei que era a hora de eu começar, fiz movimentos com a cabeça, ele para controlar, colocou sua mão mais uma vez nos meus cabelos e deu ritmo, eu sentia pulsar na minha boca, colocava o que conseguia na boca, e brincava com a lingua, de vez enquando eu escutava uns gemidos dele, ele contraia as pernas, coloquei a mão no seu saco, como ele havia pedido, e aumentei a velocidade da chupada, ele pediu para não parar, para continuar assim, ele começou a gemer de uma maneira diferente, começou a empurrar cada vez mais na minha boca, derrepente ouvi um..
-AAAAAH
Um liquido encheu minha boca, levei um susto, tentei tirar a boca, mas, ele pressionava, eu não conseguia tirar a boca, senti a boca cheia, e vinha mais, ia começar a pingar, poderia cair no vestido, tomei um pouco, o gosto era ruim, ele me soltou, eu cuspi tudo para o lado, Amanda começou a rir, perguntou por que eu não tinha engolido tudo, ela estava nos olhando, enquando eu fazia aquela coisa feia.
Ele apontou uma torneira na parte do lado da casa, enchi a boca, de água, e cuspi fiz isso umas 3 vezes, ele não me olhou, não olhei para ele, estava com vergonha, ele devia estar me achando uma puta, que ele veio fez o que quis e agora vai embora, mas em um simples abraço que ele me deu, me senti melhor.
Voltamos para a festa, algum tempo depois, Amanda me convidou para ir embora, agora com o seu pai..
Ficarei muito feliz se receber uma nota, e um comentario.
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Princess Blue : A Primera Transa