Nanete não estava gostando do rumo que a conversa, entre seu marido e o empresário,
estava tomando. O marido era deputado federal e o empresário há anos vinha dando apoio financeiro a todas suas campanhas.
Querendo ou não, Nanete era a moeda de troca entre a carreira do marido e os empreendimentos do tal empresário.
Foi devido à ela que Rafer, o empresário, escolheu o marido para apoiar e em troca ele apresentava os projetos em que as empresas de Rafer quase sempre ganhavam as licitações.
Mas esse apoio só era ratificado quando Nanete, com seus quadris de cento e três centímetros e cincoenta e seis de cintura, se submetia a fúria sodomita de Rafer.
É o que tinha acontecido por duas horas naquela tarde, antes do encontro a três, na esplendida cobertura triplex de Rafer, no tradicional bairro do Leblon.
E assim, em menos de dez anos, o marido de Nanete passou de assessor de prefeito, de uma bucólica cidadezinha mineira, a deputado federal e agora estava perto de se eleger senador pelo estado.
- Caro deputado e futuro senador, a proposta está feita. Sei que parece canalhice, mas sua esposa terá que ficar comigo como garantia até o último dos contratos seja aprovado. Por fora, o senhor terá dois milhões de dólares para sua campanha!
- Como já lhe disse, Sr. Rafer, apesar de minha eterna gratidão por esses dez anos de apoio, dessa vez devo recusar. Tentarei seguir sozinho com minha campanha. Vamos embora querida...
Nanete tinha os olhos marejados pela atitude do marido. Seu amor por ele se fortalecia mais e mais, mesmo depois de doze anos de casamento. Antes de levantar-se, ela acariciou o rosto dele com ambas as mãos e o beijou apaixonadamente.
Ainda com os lábios colados nos dele, ela abriu os esplendidos olhos azuis e encarou a impassível face de Rafer, embora ele soubesse o que significava aquele olhar.
“Viu? Isso é que um homem! Um homem íntegro! Voce nunca será beijado assim por mim! Quando eu te beijo o páu, minha língua não sente o mínimo de sabor do que eu estou sentindo agora com meu marido, só de beijá-lo a boca!”
O pensamento de Nanete é interrompido quando vê Rafer dar de ombros, se levantar e se dirigir ao interfone.
- Caro deputado e sra. Nanete, a hora que vocês quiserem ir, a condução está pronta.
Mas então, nem Nanete sabe o porquê, o típico instinto maternal de sacrifício explode em sua mente. Ela tem mais do que comprovado o amor de seu marido. Nanete sabe que sem o apoio de Rafer ou de outro rico empresário, a carreira política dele está acabada. Foi devido ao apoio de Rafer que seu marido nunca precisou fazer conchavo com nenhum partido político.
E isso graças a seu cusinho e a total submissão aos demandos sexuais de Rafer. Então... por que não ela continuar, como sempre tinha sido sem o marido saber?
O marido sacrificara sua carreira por ela. Então por que não ela se sacrificar pela carreira dele?
Na porta, ao se despedirem, enquanto Rafer aperta a mão do marido cavalheiramente,
Nanete, por trás dele, faz o típico sinal com a mão para que ele lhe telefone depois.
Na manhã seguinte, Nanete está de bruços tomando sol no Arpoador, quando o celular vibra perto de seu púbis, onde ela o havia enfiado.
Ela já sabe que é Rafer e antes de atender, dá uma olhada pro marido que dormita sentado numa cadeira a uns três metros de distancia. Seu filho de oito anos brinca um pouco mais distante.
- Vou depositar duzentos mil na conta desse corno babaca e...
- Não começa, Rafer! Me respeita, respeitando ele! Não esqueça o que ele já fez por voce!
- Qualé Nanete! Vocês não são mais ricos devido a burrice dele! E a única coisa que quero dele é voce!
- Pois é, voce está mais rico devido a ele! Voce sempre poderá ficar mais rico, mas nunca me terá como uma mulher apaixonada! Portanto, vamos direto ao assunto. Voce me terá o quanto quiser, mas continue financiando a campanha sem que ele saiba. Pode fazer isso?
- Como estava te dizendo. Uma ONG desconhecida que admira o trabalho dele, vai apoiá-lo. Quando ele for agradecer, alguém se fingindo ser o representante desta ONG internacional lhe dirá como será o processo de doações desde que ele apóie certos projetos. Com o tempo ele verá que são os meus projetos e aí ela já será senador consagrado e não poderá voltar atrás.
- Está bom! Não te agradeço porque serei eu quem vai pagar a conta!
- Por falar nisso, Bene chega amanhã e voce está escalada pra ser o recheio de nosso sanduíche!
- Oh, não! Rafer, seu puto! Voce sabe que Bene é especial pra mim! Eu nunca suportei trepar com voce com ele presente! Por favor, não! Faço qualquer outra coisa! Menos isso...
- O quê que esse crioulo tem tão de especial? Trepa bem? E daí? Qualquer macho que tiver uma uvinha como voce... trepa bem! E não esqueça, voce é minha e não dele! E por que voce brigou com ele?
- Eu não briguei com ele. Só não gostava quando me pedia pra trepar com os amigos dele. Ele estava agindo igual a um canalha que conheço.
- E daí, qual a diferença?
- Voce não entende, né? Não é somente sexo por sexo! É sexo com ele! Ele me dá um tesão danado que nem voce nem meu marido dá!
- Vagabunda! Amanhã vou dar uma recepção e quero voce aqui! Estou enviando o convite pra esse teu marido corno! Convença ele a vir. Estou te vendo daqui com meu binóculo. Coloca o celular no vibracal mais forte e enfia na xoxota! Agora!
Nanete sabe que provocou o ciúme em Rafer e que é melhor obedecer. Disfarçadamente, ela coloca o celular encostado no clitóris. Em segundos ele começa a vibrar e a vibrar.
Da janela, Rafer observa através do binóculo os dourados glúteos da bela esposinha se mexerem suavemente e de vez em quando darem uma tremida mais forte.
A infiel esposinha finge que cochila enquanto tremula o objeto em sua xaninha. Lembraças de como ela se envolveu com Bene lhe vem a memória.
Ela soubera que estava grávida e contou ao marido. Ele não pareceu muito entusiasmado com a vinda de um rebento naquele momento, pois estava em sua primeira campanha para deputado.
Bene o assessorava e mesmo assim achava tempo para volta e meia saber como Nanete estava se sentindo naqueles primeiros meses de gravidez. A principio, ela encarava isso mais como uma obrigação de um empregado, já que no seio de seus familiares, negros não tinham vez.
Pareceu a Nanete que ela não queria ser mãe e começou a odiar aquela situação. No fundo, no fundo... ela gostava das depravações as quais ela era submetida por Rafer e seus asseclas! E talvez a gravidez fosse acabar com tudo!
Certo dia ela estava deprimida e chorando quando Bene bateu à porta com flores e um vistoso bolo.
- Não sei qual é seu desejo, mas... ninguém resiste a bolo como esse!
- Não quero bolo nenhum! E... Bernardo, não estou a fim de conversa também! Tchau!
- Está bem... mas, eu trouxe uns documentos que é pra voce... digo, pra senhora assinar.
- Me dê! E espere aqui que já trago...
Nanete só encosta a porta e vai abrindo o envelope enquanto caminha pra dentro da sala. Só então ela se dá conta que o envelope está vazio. Ela dá meia volta pra perguntar a Bene e leva o maior susto. Praticamente ela esbarra nele que estava às suas costas.
-´O que voce essst....
Antes de la terminar a frase, a mãozorra de Bene a segura pelo pescoço e ela sente a forte pressão em sua garganta, dificultando sua respiração.
- Olha aqui, dona Nanete! A senhora tem me sacaneado o tempo todo enquanto eu só estou querendo ajudar para tirá-la desse inferno astral que a senhora mesma está se metendo! Os tempos são outros! Não sou escravo, nem filho ou neto de escravo! Me trate com respeito daqui em diante. Não só a mim ou qualquer um de minha raça! Já matei gente por menos que isso! Vou embora desta cidade e, não esqueça! Nunca mais faça isso!
Gentilmente, Bernardo solta o pescoço de Nanete, onde fica levemente rosado as marcas das garras dele.
Nanete se refaz do susto e o olha raivosamente enquanto o observa se afastando. Suas narinas sentem o odor dele e isso parece aumentar sua raiva. Seu rosto fica avermelhado de tanto ódio por aquele negro tê-la tratado assim.
No minuto seguinte, Nanete sai correndo em direção a ele e com toda violência que consegue, passa a esmurrá-lo nas costas. Antes que Bene se vire pra se defender, ele ouve o desespero nas frases iradas da jovem esposa chorosa.
- Negro sujo! Macaco! Quem é voce pra me tratar assim! Vou matá-lo! Vou mandar te chicotear, crioulo nojento!
Mas conforme os murros vão diminuindo, o choro vai aumentando e Bene fica imóvel de frente pra ela se deixando esmurrar, sentindo uma enorme tristeza por aquela linda mulher angustiada por tudo que está acontecendo.
- Oh, meu deus, meu deus! O que estou dizendo? Me perdoa, Bernardo, me perdoa. Eu não sou assim... eu não sou assim! Não vá embora... não vá embora! Fique, por favor...
E Nanete cai num choro convulsivo e encosta a cabeça no amplo tórax de Bene. A reação dele é abraçá-la carinhosamente.
Enquanto ela continua murmurando desculpas, a proximidade do corpo dele faz Nanete sentir o odor mais profundamente. E Nanete percebe que isto lhe acalma, ao mesmo tempo em que isso lhe dá um... tremendo tesão!
- Me beija, Bernardo! Me beija! Me faz pagar por tudo que te fiz! Me faz de tua escrava, meu crioulo tesudo! Me beija, me beija!
É a esposinha do futuro deputado quem procura pelos carnudos lábios do negro Bene. Sem descolar do beijo, ele a levanta e a carrega no colo até a suíte. Nanete se ajoelha em cima da cama e freneticamente começa a desabotoar a barguilha dele.
Ela está fascinada pelo imenso volume encoberto pelo tecido das calças. Suas mãozinhas tremem de excitação, dificultando um pouco que ela libere o esplendido tarugo amarronzado de grossas veias azuis.
Só uma mão não consegue circulá-lo com os dedos. Nanete vibra extasiada de estar de frente com aquela jóia humana que lhe palpita a vida nas mãos.
Ela aspira profundamente por diversas vezes, deixando que o cheiro da piroca do empregado de seu marido, faça ficar bem perto do orgasmo.
“Meu deus, ele vai descobrir que sou uma depravada! Que eu morreria se não tiver este pau na boca agora! Filha da puta do Rafer e Jardel! Foram eles que me fizeram assim! E eu agradeço de todo coração!”
E sem pensar em mais nada, Nanete roça seus lábios por cima de toda a glande até deixá-la inteirinha dentro da boca, sugando gulosamente como uma bezerra na teta da mãe!
“Aaaah, como eu queria ter os seios enormes pra agasalhar essa coisa maravilhosa entre eles! Huuuum, que gosto! Que sabor! Deus, deus, to quase gozando! Que gosto exótico que ele tem, esse negrão safado!”
- Branquinha, branquinha! Voce é maravilhosa! Mas... mas vá com calma! Voce não está... não está... acostumada a gozarem... em ... em sua boquinha, está?
Como resposta, Nanete larga a torona do empregado de seu marido sem tirá-la da boca e leva as duas mãos aos musculosos glúteos negros. Bene vê extasiado as duas primeiras tentativas que a esposinha de seu patrão faz para engolir toda a extensão de sua rolona.
Ele joga a cabeça pra trás na esperança de não gozar dentro da boquinha da infiel esposinha. Bene pensa que irá macular a inocente criatura que faz aquilo em desespero.
Perto de gozar, num esforço tremendo, Bene leva as duas até a cabecinha dela e vai retirando sua anaconda já quase toda engolida pela boquinha de Nanete.
Ela ainda se inclina pra frente no intuito de não deixar a coluna musculosa lhe escapar da boca, mas é em vão. Linhas de baba fazem uma ponte entre os lábios dela e a cabeçorra dele. Nanete olha pra cima e lhe diz com escárnio.
- Pô, negão! Tu não pode ser tão burro! Tu não está vendo, não tá sentindo que sei fazer boquete! Que adoro fazer boquete! E que já senti que vou adorar quando voce gozar na minha boca pra eu saborear teu sabor! Tua alma! Sim, meu crioulinho safado, teu gozo é tua alma que eu vou beber! Agora vem, vem! Vem gozar em minha boquinha, seu safado!
Antes que Nanete abrisse a boca ovalando os lábios, o negro empregado de seu marido dá duas fortes ejaculadas na bela face. Na terceira, ela já tinha engolida a rola quase até a metade. Bene urra como um leão briguento enquanto seu corpo treme e se impulsiona pra frente e pra trás tendo Nanete habilmente acompanhando os movimentos e cada vez mais engolindo a extensão da rolona dele.
O gozo dele é tão intenso que Nanete se engasga e, o que não consegue engolir, é expelido até pelas narinas.
Mesmo tonta e perto de ter seu primeiro orgasmo, Nanete se sente satisfeita e completa por saborear o esperma do seu novo macho. De seu negro macho.
“Não pára Rafer, não pára! Não pára... que estou gozaaaaando”
Nanete tem que morder a bisnaga de protetor solar pra não gritar com o orgasmo que está tendo pelas lembranças da primeira vez com Bene, nove anos atrás.
De sua janela, Rafer também se masturba, vendo o sinuoso ondular das nádegas de Nanete.
Com o rosto escondido na curvatura do braço com o antebraço, ela levanta a outra mão fazendo o sinal com o polegar pra cima, em seguida abana preguiçosamente, indicando que já gozou como louca. E deixa o braço cair na areia morna.
“Ah, que saudade do Bernardo! Eu vou a essa festa nem que tenha que arrastar o cadáver de meu maridinho!”