Sou um cara másculo, absolutamente viril. Não tenho o mínimo traquejo de feminilidade, muito pelo contrário, tenho vozeirão de homem que se garante. Apesar de ter um corpo liso, peito, pernas, braços e bunda lisos, sou um poço de testosterona. Por conta disso, o fato que lhes vou contar vem bem à máxima de que nunca devemos dizer nunca. Sou casado há mais de vinte anos, tenho três filhos lindos e bem criados. Minha esposa é uma mulher charmosa, que se trata bem, que malha, gosta de boas roupas, anda muito perfumada, pernas grossas. É uma quarentona maravilhosa. O azar dessa mulher é que se casou com um cara que gosta de homens. Sim, meu amigo leitor, eu sou um viadinho enrustido, como muitos que andam espalhados por esse mundo afora. Há cerca de seis meses, deparei-me com um sujeito no bate-papo do UOL. Como sempre faço, ingresso nesse tipo de relacionamento virtual porque é o único local em que posso ser eu mesmo, soltar a minha franga aprisionada. Foi nesse tipo de bate-papo que conheci outros casados que gostam da mesma fruta que eu. Nesse dia em particular, um homem com o singelo nick de “Capitão Procura” abordou-me para uma conversa no reservado. Eu usava o codinome “CasadoKer” e ele perguntou-me o que eu queria. Disse-lhe que, apesar de casado, gostava de eventualmente ser passivo com outro homem maduro e também casado. Confessei-lhe que só curtia outros casados e que meu tesão residia no fato de eu tomar o lugar de suas esposas na hora agá, ou seja, meu prazer era servir-lhes, chupando-os, agasalhando-os gostosamente. Ele me disse que era militar reformado, que nunca tinha tido uma experiência homo e que na verdade queria uma mulher casada, no máximo um casal, mas que só com homem ele não teria tesão. A conversa evoluiu numa boa. Ele sempre perguntando sobre minha esposa e eu deixando claro que ela não participava dessas minhas aventuras. Ela não sabe que eu gosto de rola, disse a ele, e ela é muito séria, discreta, fiel, conservadora, de rígida moral. Confessei-lhe ainda que, diante da minha libido voltada toda para os homens, não andava comparecendo em casa e há meses não transava com a minha esposa. Ele ficou muito interessado no caso e apesar de eu lhe dizer pra não criar expectativas com relação a minha esposa, pediu meu e-mail e celular. Dias depois, recebi uma mensagem em meu celular: Estou no MSN, já te adicionei, vamos conversar? Como eu estava no trablaho, não podia acessar a internet para assuntos particulares, respondi que mais tarde eu me conectaria. No fim do dia, ao acessar o MSN, nos falamos. Ele estava em casa, aproveitando que a esposa tinha ido ao Park Shopping, pediu para abrir a câmera. Eu, muito desconfiado, disse que não gostava de me expor na grande rede. Ele, estranhamente, abriu a sua câmera, e eu o vi pela primeira vez. Um sorriso lindo, os olhos meio puxados, não aparentava nada dos 62 anos que me tinha dito ter. Pelo contrário, seu porte físico denunciava um quarentão, cinquentão no máximo. Mas ele me disse que sempre fizera atividade física, que se cuidou a vida inteira, que o regime militar o fizera tratar bem do seu corpo. Além disso, confidenciou-me, nunca fora de fazer farras, casado há 40 anos com a mesma mulher, nunca fora de pular a cerca, não fumava, não bebia. Agora, depois dos sessenta, queria experimentar outras aventuras. Criei coragem e abri também a minha câmera, sorri pra ele, que me chamou de “Querida” (!!!). Eu sorri, pensando que ele se enganara quanto ao gênero, mas ele repetiu “Querida, to adorando te ver”. Perguntou se eu não ficaria chateado em ser tratado com mulherzinha, pois assim ele teria tesão em nosso papo. A princípio eu achei muito estranho, pois como lhes contei, não tenho nada de feminino e nunca pensei em usar roupas femininas ou ser tratado como tal, mas aquele sorriso delicioso e aquele corpão de militar maduro me desmontaram completamente. Acabei pegando-me excitado com aquele joguinho de macho e fêmea. Ele disse que toparia me encontrar se eu me barbeasse e, na hora em que estivéssemos juntos, me deixasse levar por sua virilidade. Perguntei o que isso significava e ele me disse: Eu sou seu macho e você será sempre minha menina, minha mocinha, minha mulherzinha. Quero você afeminadinho, gemendo baixinho, e eu vou te tratar como uma deusa. Eu não resisti aquilo e perguntei se ele poderia dizer tudo aquilo ao fone. Ele me ligou e, já senhor da situação, foi logo dizendo: Minha linda, eu sei que você esperou anos para encontrar um homem de verdade. Sou eu. Pronto, já era, tornei-me a mocinha do meu capitão. Nossas conversar eram sempre muito excitantes e eu tomei gosto pela coisa. Ele me tinha pedido um dia que eu usasse uma calcinha da minha esposa para nosso primeiro encontro. Durante a semana eu me preparei para isso, mas não sabia o quanto excitado estaria em recebe-lo em minha casa. Era fim de ano, família viajou para o nordeste, e eu, por conta do trabalho, só poderia encontra-los depois. Fiquei só em Brasília e comuniquei o fato a ele. Programou-se todo para vir ao meu encontro. No finalzinho de uma tarde de sexta-feira, corri para casa, moro na Asa Sul, e passei-lhe um torpedo dizendo “Sua mulherzinha já está a sua espera”. Tomei um banho, me perfumei, lavei bem todas as partes profundas, vesti uma calcinha da minha esposa e botei uma camisolinha de seda. Ele chegou de motocicleta, calça jeans, camiseta, tênis. Aquele homem era uma maravilha. Pernas muito grossas, peitoral peludo. Atendi a porta e ele sorriu pra mim “Oi minha linda”. Fomos para o quarto, ele me abraçou por trás, mordendo minha orelha. Ai, meu amor, esperei tanto... E ele me encoxando deliciosamente. Ele tirou a roupa, ficou de cueca, e eu percebi o volume maravilhoso. Ajoelhei-me e beijei aquela mala sob a cueca branca.Que cheiro bom, que perfume de macho eu senti. Ele segurou gentilmente minha cabeça e forçou que eu mergulhasse meu nariz entre suas pernas. Abaixei a cueca e, depois de beijar carinhosamente o saco, lambi o cacete até a cabecinha, e engoli com gosto. Chupei bastante aquele caralho, e ele de olhos fechados, curtindo “A minha menina”. Me fez levantar, encostar na parede, levantou a camisola e puxou a calcinha para o lado. Percebi sua intenção e senti seu cacete deslizando pelo meu rego. Ele me disse, “Vou por só a cabecinha, meu amor, confie em mim”. E foi o que ele fez, meteu a cabecinha no meu rabo, e pediu que eu “mordesse” seu pau com meu anelzinho. Enquanto fazia isso, ele segurou meu cacete com bolas e tudo, e apertou forte. Era uma dor deliciosa. Ele disse “Fica a seu critério, meu amor, não vou meter mais, você é quem decide. Se quiser, venha para trás.”. E não deu outra, eu empurrei minha bunda em direção ao seu cacete, até que tudo sumiu no meu rabo. Ele mordia minha orelha e socava com gosto. Eu pedi que não gozasse no meu rabo, mas ele disse que só atenderia meu pedido se eu atendesse ao dele. Qual? Perguntei-lhe. E ele: Quero que beba a minha porra, minha linda. Depois de muito gemer no cacete do meu capitão, ele retirou de dentro de mim e me fez ajoelhar e abrir a boca. Logo, um jato de porra penetrou minha boca, e mais outro e outro. Eu, que nunca fizera aquilo, me vi na dúvida se devia ou não engolir, mas como tinha prometido a ele, acabei sorvendo todo o leite que ele me fornecera. Ficou pincelando meu rosto com o cacete, colhendo o pouco de porra que escapara a minha garganta, e depois enfiava o pau em minha boca, pra que eu não perdesse uma gotinha sequer. Nesse dia, ficamos conversando e bebendo. Ele sempre me tratando como uma menina. Ainda tomamos um banho juntos, e ele pediu que eu usasse o biquíni de minha esposa. Mas essa história fica pra uma próxima oportunidade, né?
Grande abraço a todos. Se alguem quiser manter contato com um cara casado, passivo, totalmente passivo, sério, me escreva osmar_lins@yahoo.com.br