A seis amigas - Claudia

Um conto erótico de xaneiro
Categoria: Heterossexual
Contém 1326 palavras
Data: 18/12/2010 10:18:39
Última revisão: 17/06/2011 02:12:14

Cláudia.

Depois de ler várias histórias aqui publicadas fiquei motivado a contar algumas das minhas em especial as que envolvem 6 garotas que conheci em belem assim que fui morar naquela cidade. Eu fui de Recife para belem para trabalhar e por uns 3 ou 4 meses morei na casa de uma família que eu conhecia desde criança. Logo no primeiro final de semana, o Baiano, filho dos donos da casa me chamou para ir a um barzinho no próprio condomínio onde ele tocava bateria e cantava nos finais de semana. Ele tinha muitos amigos e foi me apresentando a todos eles e dentre as apresentações, 3 deliciosas amigas, as quais nem vou mudar os nomes. São elas: Cláudia, Sueli e Bel.

Sentamos e uma mesa eu, o baiano, Claudia, Sueli e Bel. Após algumas cervejas senti a Cláudia muito insinuante em seus olhares e não perdi tempo. Chamei-a para dançar e comecei a acariciá-la enquanto dançávamos. Acabamos por nos beijar e senti que eu me daria muito bem. Claudia era uma morena muito bonita, bunda perfeita e lindos seios. Dei um jeito de sair com ela e ficamos do lado de fora do bar encostado em uma mureta nos amassando. Meu pau já estava em brasa e pude conferir ao colocar a mão em sua bucetinha, que ela estava encharcada e implorando por um cacete. Eu tinha um problema: tinha acabado de chegar a cidade, não tinha carro, morava na casa dos outros e tinha muito pouco dinheiro. Perguntei se ela morava por perto e ela disse que morava com os pais a cerca de 300 metros do bar. Era uma sexta-feira e ela disse que no sábado de manhã os pais dela iriam para o sitio passar o fim de semana como sempre faziam e teríamos a casa e a piscina so pra nós dois. Nosso tesão entretanto, não era para o dia seguinte, as minhas bolas estavam doloridas de tanta excitação e eu queria comê-la naquele momento. Tentei convencê-la a transar comigo ali mesmo, de pé encostado na mureta, mas como ela morava naquele condomínio, não queria se arriscar a ser vista por conhecidos. Ela me propôs que fôssemos à sua casa, pois a casa tinha 3 quartos de hóspedes a beira da piscina e como os quartos ficavam afastados da casa, poderíamos, ir para um destes quartos e transar a vontade sem risco se sermos ouvidos pelos seus pais. O que podeira ser melhor? Nessas horas o controle é transferido para a cabeça de baixo e para ela nunca há risco algum.

Bem, fomos para a sua casa, entramos por um portão lateral o mais silenciosamente possível e fomos para o quarto que ficava mais afastado da casa. Eram 3 quartos iguais, um ao lado do outro, sem banheiro dentro.

Assim que entramos ela foi logo levantando a minha camisa e abrindo os botões da minha calça Levis. Ela tava tão tarada que acabou arrancando um dos botões. Quando o meu pau saltou para fora ela ficou de cócoras e colocou ele todo em sua boca chupando como uma desesperada. Quando ela se abaixou para me chupar o cacete a saia subiu deixando à mostra uma minúscula calcinha branca que mal cobria a bucetinha depilada dela. Deixei que ela me chupasse à vontade sem me mostrar tão desesperado quanto ela, mas quando percebi que gozaria em sua boca, puxei-a para cima, tirei calmamente a sua roupa, afinal eu precisava afastar o meu gozo iminente, e sentei-a na beira da cama. Ela jogou o seu corpo para trás, abriu as pernas e exibiu uma bucetinha que era um encanto. Caí de boca e resolvi chupá-la como certamente ela nunca havia sido em seus 22 anos. Primeiro passei a língua vagarosamente da entradinha da buceta até o clitóris. Ela se estremeceu toda mostrando o quanto era sensível naquela área. Continuei fazendo movimentos lentos e longos numa verdadeira tortura, deixando-a louca de desejo. Em alguns momento eu parava no clitóris e sugava-o com força, fazendo com que ela soltasse gritinhos deliciosos e que me deixava com o pau ainda mais duro. Em pouco minutos, alternando entre chupadas vigorosas no clitóris e lambidas longas e lentas em toda a buceta e no cuzinho senti o seu gozo que veio forte, deixando sua bucetinha melada e pingando como se ela tivesse ejaculado. Ela tornou a ficar de cócoras e literalmente engoliu o meu cacete, como estava com as pernas trêmulas pelo violento orgasmo ela acabou por ficar de joelhos e me chupou enquanto passava as mãos em minhas bolas. Aquilo foi demais e eu não consegui segurar mais. Avisei a ela que iria gozar para que ela tivesse tempo de tirar o meu pau de sua boca, mas isso pareceu deixá-la ainda mais excitada, pois meteu-o mais fundo ainda em sua garganta engolindo toda a minha porra, que veio em três ou quatro jatos. Quando ela se levantou, um filete escorria pelo canto esquerdo de sua boca e ela com o indicador da mão direita recolheu-o de volta para a boca engolindo tudo. – Faz bem para a pele, ela disse. Aquilo me enlouqueceu, pois geralmente as garotas querem que gozemos em sua boca, mas preferem não engolir.

Eu queria muito penetrá-la naquele momento e o meu pau estava tão duro que nem parecia que eu tinha acabado de gozar. Ela porém, disse que precisava ir para o seu quarto – que ficava no interior da casa – e que de manhã bem cedo, assim que os seus pais saíssem ela me acordaria esfregando a buceta em minha cara e aí então transaríamos a vontade por todo o dia. Como já eram cerca de 4 e meia da madrugada e ela disse que seus pais saem geralmente muito cedo, resolvi não insistir e esperar. Fui ao banheiro que ficava depois do terceiro quarto de hóspede dar uma mijada, afinal tínhamos tomado algumas cerveja antes da transa. Quando retornei ao quarto ela me deu um beijo e antes de sair desligou o ar condicionado para que ninguém percebesse que havia alguém no quarto. Ao sair ela me deixou trancado no quarto e foi para a as cama levando a chave. Como ela estaria de volta em poucas horas, quando os pais saíssem, relachei e tentei dormir.

Quando fazemos planos deste tipo nunca pensamos que algo pode dar errado, mas deu. belem é uma cidade muito, mas muito quente mesmo. Dormir sem ar condicionado é quase impossível. Eu fiquei rolando na cama enquanto o tempo passava e enquanto isso um chuva torrencial desabou. Isso ajudou a diminuir o calor, mas por outro lado me causou um terrível problema: com as chuvas os pais dela desistiram de ir para o sítio e ficaram em casa. Eu ouvia vozes próximo da janela do meu quarto e meu coração gelava com medo que alguém viesse até o quarto. Algumas vezes escutava a voz da Cláudia e me perguntava porque a filha da puta não dava um jeito de abrir a porta e me tirar dali. Eu tava que não me agüentava mais de vontade de mijar, com um calor infernal e morrendo de fome, afinal já eram quase meio-dia. A vontade de mijar eu resolvi retirando a luminária em formato de globo que eu praticamente enchi de uma única mijada. O calor e a fome teve que esperar até cerca de 8 e meia da noite quando ela finalmente teve a chance e a coragem de me “soltar”.

Fiz uma promessa de que se para transar com ela eu tivesse que voltar àquele quarto eu me acabaria na punheta mas não voltaria.

Marcamos de nos encontrar novamente por volta das dez e meia no barzinho e fui embora, morto de cansado, pois praticamente não dormira.

As dez horas fui com o meu amigo Baiano para o bar, pois ele teria que preparar os instrumentos. Antes da Cláudia chegar, chegou uma outra amiga dela que eu ainda não tinha conhecido, a Irlaine, tema da próxima historia.

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