Quando fiz dezoito anos estava passando uma temporada na casa de praia do tio Beto em São Sebastião.
Era férias na escola, eu já estava lá há mais de vinte dias.
Nesse período, além das visitas esporádicas de tio Beto, com alguns dos seus casos, recebi lá Sergei, um coroa canadense lindo, meu namorado da época que, ciumento, ia duas vezes por semana tirar meu entusiasmo pelos caiçaras.
Mas como combinava os horários com Sergei, com o pretexto dele chegar e não me encontrar, usava os intervalos como queria. Então nesses vinte dias fui comido por uns dez ou mais machos deliciosos, além de uma suruba onde fui devorado por quatro turistas vindos do Espírito Santo desfrutar as férias escolares naquelas praias.
Mas o relato deste conto se dá no dia do meu aniversário que por coincidência a data caiu naquela semana.
Acordei já depois do almoço com a ligação de minha mãe me dando parabéns, tomei uma ducha e fui à padaria tomar um café e lá recebi a ligação de Sergei dizendo parabéns, que talvez viria me ver, meu tio Beto a mesma coisa.
Fui para a praia e em estado depressivo achando que ia ficar sozinho no dia do meu aniversário pensava em me afogar, sumir para ninguém me encontrar.
Fui andar um pouco pela praia e quando voltei encontrei Leon (conto: MEU TIO, MEU EXEMPLO E MEU TIO MEU EXEMPLO – segunda aula) sentado em frente ao quiosque que freqüentamos.
Fingindo desconhecer a data Leon me divertia e me descontraia contando suas aventuras, lembrando outras que passamos juntos como em Paraty (conto: FODIDO EM PARATY)
Ficamos ali admirando os bofes que passavam, tentando definir os dotes de cada um.
Isso estava mexendo com minha libido, meu rabinho já estava latejando de vontade.
Andamos, rimos e rapidamente o tempo passou. Já era quase sete apesar do dia ainda estar claro.
Convidei Leon para azarar alguns bofes, mas ele se recusou dizendo que precisava urgente ir à toilete e que depois talvez...
Seguimos para casa, chegamos às sete e meia. Leon entrou e demorou-se na toilete, pedi que abrisse a porta mas ele não abria, achei que estivesse passando mal.
Quando saiu, quase uma hora depois, dizendo que estava muito bem e resolveu voltar para tomar banho. Dessa vez não o deixei fechar a porta.
Quando saiu outra hora havia se assado de novo, fui eu tomar meu banho para sairmos em busca de algum macho.
Saí do banho e estava me arrumando quando o interfone tocou. Era da portaria do condomínio. Leon atendeu e mandou que entrasse.
Leon abriu a porta e meus olhos brilharam, minha emoção aflorou e minhas lágrimas cobriram meu rosto quando vi Sergei em pé, com camiseta e bermuda brancas combinando com os cabelos e barbas grisalhos, um bolo de morango nas mãos.
Colocou o bolo sobre a mesa e me abraçou carinhoso. Me deu um beijo delicioso, enxugou minhas lágrimas me chamando como sempre me chamava de “meu menininho guloso”.
Olhei para Leon que entendeu minha intenção e consentiu com a cabeça.
Peguei Sergei pela mão e seguimos para o quarto. Nossas bocas se colaram enquanto eu lhe tirava a camiseta. Precisava levantar a cabeça para alcançar o beijo do meu enorme canadense delicioso.
Nem precisei me ajoelhar, apenas abaixei-me para mamar aquela rolona maravilhosa.
Quando o pau cresceu na minha boca, na minha mão, quando ia tirar minha roupa pra jogar meu macho na cama e dar-lhe um banho de língua Leon nos interrompeu, carregou Sergei para a sala me fazendo esperar no quarto porque minha melhor surpresa já estava na porta pronta pra entrar, e fechou a porta.
Quando a porta se abriu de novo meu tio entrou trazendo o menino que desejei loucamente na minha adolescência.
Jake continuava delicioso, agora, ali, lindo e peladinho diante dos meus olhos, com seus vinte e dois anos de tentação, os cabelos louros mais curtos, o belo tórax se definiu no corpo de homem perfeito, coxas grossas e brancas cobertas de uma pelagem alourada que me alucinava, bunda linda e um volume que me deixara com a certeza da minha opção
Um pouco tímido Jake escondia única região que eu não podia ver cobrindo-a com um cartaz que dizia: “sou seu presente de aniversário”.
Ajoelhei como um súdito se ajoelha diante de um rei e abaixei lentamente o pequeno cartaz. Jake percebeu que eu estava hipnotizado pelo seu pênis lindo e me despertou do transe com uma carícia na minha cabeça, com os dedos entre meus cabelos.
Apoiado nas suas coxas, beijei o abdômen definido, beijei uma, depois a outra coxa, meu nariz enfronhou-se na mata de pentelhos dourados e arfei o aroma de Jake, o cheiro gostoso do primeiro macho que desejei.
O pau de Jake, que ainda não estava completamente duro, reagiu e tornou-se uma barra de ferro na minha mão.
Minha emoção se confundia com ansiedade. Queria mamar logo aquela rola linda, mas precisava me conter para deixar Jake mais e mais excitado a ponto de me pedir pra virar meu cuzinho para sua introdução, a ponto de pedir para me foder gostoso, de me desejar incondicionalmente.
Apenas levantei sua pica e dei uma bela lambida nos ovos e na rola que culminou com um beijo guloso na glande rosada e macia, depois mandei que se deitasse na cama.
Jake deitou-se e eu me aproximei, segurei seus pés, lambi e chupei cada dedo de um e de outro. Pelo meio das pernas fui beijando e lambendo cada centímetro das panturrilhas e das coxas. Me ajoelhei e prossegui dando pequenos chupões e mordiscando entre suas coxas aproximando meu rosto dos testículos até aspirar o cheiro de macho que era emanado.
Levantei os ovos e beijei embaixo do saco deixando escorrer um veio de saliva que desceu pelo períneo e acumulou-se na boquinha do cuzinho que piscava mais que o meu.
Pensei que Jake fosse reagir quando lambi seu períneo e enfiei a língua no seu orifício, mas me surpreendeu quando gemeu e levantou ainda mais a perna dispondo mais a grutinha para minha língua.
Aos poucos o deixei de bruços, ele ergueu a bunda e meu rosto se perdeu entre seus glúteos. Beijei seu cuzinho intacto, lambi toda sua bunda deixando seus pelinhos dourados colados à pele com minha saliva, massageando a pica por entre suas pernas.
Como uma serpente percorri beijando e lambendo suas costas até alcançar seu pescoço e imaginei que se gostasse ao invés de dar para Jake e realizar meu sonho ia comê-lo, quando afastei seus cabelos e o fiz delirar roçando sua nuca e mordiscando seu pescoço com minha rola dura entre suas coxas.
Mas não, apesar de sentir sua vontade de ser penetrado, eu o virei e montei sobre sua pélvis encaixando sua rola duríssima no meu rego e o abracei e o beijei como um apaixonado.
Desci com lábios e língua lavando cada centímetro da sua pele, suguei seus mamilos enquanto batia uma punhetinha gostosa, passeei pelo seu abdômen, brinquei no seu umbiguinho, fui para a virilha, onde me perdi naquele cheiro delicioso dos seus pentelhos e envolvi o cacete inteiro com meus lábios.
Neste momento percebi a presença de Serguei que se aproveitando que eu estivesse de quatro mamando na pica de Jake, abriu-me os glúteos, deu uma cuspidela no meu reguinho e preparou para colocar sua vara.
Mas como naquela hora eu queria apenas Jake no meu cuzinho, tirei a boca do pau que enchia minha boca e me voltei para a rola de Serguei deixando minha bunda inteira para a rola do meu primeiro amor.
Fiquei de quatro mamando em Serguei enquanto Jake forçava a cabeça da pica no meu anelzinho. Olhei para o rosto do meu homem e percebi que apesar de acariciar meus cabelos e instintivamente movimentar o quadril para foder minha boca ele se interessava de alguma forma por Jake.
O pau de Jake se perdia inteiro dento de mim e ele se empolgava e me fodia com vontade enquanto Serguei o acariciava o rosto com sua mão enorme. O corpo de Jake batia nas minhas nádegas quando a rola entrava inteira enquanto ele se deliciava lambendo o dedo de Serguei como seu fosse a pica que eu chupava.
Deitei de bruços levando rola e ouvi o gemido de prazer que Jake deu quando Serguei abriu seus glúteos e cobriu seu cuzinho virgem com a língua pontuda.
Eu rebolava como podia sob o corpo que me fodia e Jake se entregava pela primeira vez a um macho, o meu macho, pedindo para ser enrabado.
O cacete de Jake quase que saia inteiro de mim quando ele levantava a bunda para receber a pica de Serguei.
Serguei enfiou a cabeça da cobra no cuzinho que contraiu e Jake empurrou a piroca em mim, mas aos poucos o cobra branca do meu canadense se alojou no seu corpo e ele já não sabia mais se fodia meu rabinho ou se abria para ser fodido por Serguei.
Nessa indecisão senti o pau de Jake engrossar e entre sussurros e espasmos ele gozou enchendo minhas entranhas exatamente como eu sempre imaginara.
Cai desfalecido enquanto Jake, sem tirar o pau de mim, pedia para Sergei gozar tudo dentro dele, mas Serguei o contrariou, o jogou ao meu lado e o virou de frango assado, como ele gosta, a picona entrou, agora, com certa facilidade e olhando nos olhos safados de Jake, deu mais algumas enfiadas e gozou sobre os testículos, sobre a barriga, e um esguicho voou no peito de Jake.
Os dois se abraçaram e se beijaram como se fossem amantes há muito tempo, enquanto eu gozava me masturbando sem saber o que estava acontecendo.
Mas tudo bem, fiquei feliz de ter realizado um sonho no dia do meu aniversário, apesar de ter perdido o namorado para o objeto do meu sonho.
Jake e Serguei ficaram juntos até quando Serguei voltou para o Canadá.
Jake não perdeu o hábito, só mudou a presa.
Como antes era o pegador dos menininhas, hoje somos dois grandes engolidores de rolas.
