- sabe, tio...meu maior presente eu ja ganhei!! Foi vc sendo meu por toda esta noite que ficamos juntos.
-nossa, padrinho!!! só de lembrar do que fizemos ontem a noite na minha cama, eu ja fico todo pronto pra ser teu de novo.
- jamais imaginei que eu poderia gostar tanto de ter dado meu cuzinho, como gostei de ter recebido teu kcete duro, tio!!!
Foram com frases deste tipo, com conversa que girava geralmente sobre o ocorrido da noite anterior que eu e João Victor, fomos seguindo viagem até o sitio de seus pais, para a comemoraçao de seu aniversario. Em uma viagem tranquila, onde iamos, também, aproveitando um pouco da bela paisagem que a serra nos oferece, fomos nos habituando com as novas facetas do relacionamento que agora nos unia. Vitinho é de conversa façil, é do tipo de garoto que apesar de poucas experiençias , sabe conduzir uma conversa com serenidade e bons assuntos, mas a monotonia da estrada associado ao cansaço da noite anterior, fez com que meu sobrinho entrasse em um sono tranquilo, no banco do carona.
Neste momento de estrada, onde somente eu e meus pensamentos, lutam entre si é que tento pensar um pouco sobre tudo isto que vem mudando drasticamente minha vida. Não tenho como negar que a primeira vez que meu tesão foi balançado por outro homem, achei que seria somente uma coisa passageira, totalmente sem repercurssão em todas as areas da minha vida, ja que tudo tinha se desencadeado com meu filho, Gustavo. Na realidade, até hoje, não sei ao certo o que fez esta arma poderosa dar o pirmeiro tiro. Fazer com que esta disponibilidade de estar sexualmente pronto, de pau duro e me sentindo necessitado do corpo de outro homem, sendo mais objetivo. Me pego pensando, até que ponto no futuro vou me sentir culpado, vou me sentir olhando tanto pra meu filho como para meu afilhado com olhos de a culpa foi minha, de ter gerado em vcs dois as duvidas que hoje, quem as tem sou eu!! Confesso que meus olhos marejam de lagrimas, que luto para não deixar cair. E vou mais longe, não são só as duvidas morais e emocionais que me torturam. Me pego criando a possibilidade que eu esteja sendo, isto sim, um cretino, um hipocrita, que esta buscando desculpas plausiveis para atitudes que sempre, na mais interna das vontades, sempre desejou.
Tenho uma esposa maravilhosa, bonita e muito da gostosa. Temos uma vida sexualmente plena e bem resolvida. Não formamos aquele casal convencional, onde tudo se dirige em favor dos filhos ou do filho, como no nosso caso. Raquel, tem uma postura de mulher elegante, de uma vitoriosa tanto na vida afetiva como na profissional. Nunca estipulamos como meta de prazer nosso quarto e as posiçoes tradicionais que muitos dos casais nossos amigos, tomam como resoluçao de vida. Sempre demos asas a nossos desejos, e nossas descobertas foram além das convencionais. Praticamos, a busca sempre com auxilio um do outro, da renovaçao do nosso prazer fisico. Sendo mais direto, nunca aceitamos que o tradicional papai/mamae, deveria nortear nossa vida sexual. As variaçoes nestes anos todos de casamento, sempre foram nossa marca de manutençao de nosso amor. Confesso, somos vencedores neste ponto.
Gustavo e João Victor, foram colocados no meu caminho, para me mostrar que por mais estaveis, que por mais programados que possamos estar o novo, sempre tem lugar em nossas vidas e ele não pede pra entrar, simplesmente se aloja. Simplesmente entra.
Karalho, como é que eu um homem a caminho dos 50 anos, fui deixar me levar somente por sensaçoes da carne? Como fui permitir que depois de ter preparado e educado um ser humano, maravilhoso, como meu filho, fui permitir em te-lo na minha cama, pra meu prazer? Como fui deixar que meu sobrinho me servisse na cama, como um corpo onde a meta principal, era somente o gozo dentro de seu corpo jovem e lindo. Vitinho é mais do que somente um corpo, onde eu tenho que descarrregar minhas vontades, meus tesões, minha porra!! Estes dois garotos, são tão amados por mim, qto minha mulher e minha filha Debora, fruto de meu primeiro envolvimento serio com uma outra mulher, bem no iniçio da faculdade. Na realidade, não posso negar que o amor que me une a Gustavo esta acima de qualquer descriçao que por ventura eu tente por aqui. Quem é pai, como sou, sabe muito bem o sentimento que nos une aos filhos. Esta fora de qualquer parametro, é ilogico, é irrracional, mas soberbo e maravilhoso.
Sou recolocado na realidade da vida, novamente, por um sorriso maroto de Vitinho que ao acordar, me chama de seu tio gostoso e me pergunta se eu fiquei tomando conta dele, enquanto estava adormecido. Falo, que durante todo o tempo, em nenhum minuto se quer, deixe de ficar cuidando dele, como um todo. Cada suspiro, cada movimento de seu corpo tinha sido acompanhado por mim, com muito esmero.
- Padrinho, depois desta curva, tem uma estradinha a direita que vai dar no sitio do pai de um amigo meu, o Clovis. Tem uma cachoeira fantastica que passa bem nos fundos do sitio, em um lugar que fica bem coberto pelas arvores que foi plantada pelo pai do meu amigo, ja pensando em proteger dos olhos dos curiosos qdo eles estivessem na piscina que se forma logo abaixo desta cachoeira. A agua, sabe tio, é bem geladinha e deixa a gente com o corpo todo arrepiado e melhor, como não tem ninguem lá se tu quizer podemos até tomar banho pelado, e ta quente mesmo, né!!
- Vc quer ir lá?
- Muito, mas quero entrar na agua contigo peladinho e te mostrar como estou querendo vc de novo dentro de mim. Tio, só de pensar em nos dois pelados ja to de pau duro. Eu vendo este teu sacão ficando muchinho dentro da agua gelada e meu corpo todo arrepiado, por que eu sei que vou sentir frio e dai vou me enroscar todinho em ti, pra tu me aqueçer. Pode ser?
- para muleke, olha o que vc ja fez com este teu papo aranha?
- o que eu fiz, seu tarado?
- me deixou de kcete duro aqui, seu safado!
- seu mentiroso, só acredito vendo.
- demorou!
Meu afilhado se joga pra cima de mim, apoia seu braço esquerdo sobre a minha perna e com a mão direta livre, abre os botões da bermuda que estou usando (como de habito e pra me sentir sempre muito confortavél estou usando somente a bermuda, sem cueca) penetra a mão por dentro da abertura da bermuda e procura com seus dedos minha pika, até senti-la totalmente sobre o dominio de sua mão. Dura e já latejando de tanto tesão, meu sobrinho sem falar nada, libera meu kcete colocando-o totalmente para fora. Um sorriso deliçioso de quem ja tem em mente e sabe que vai colocar em pratica
o que quer, vejo Vitinho se virar todo pra meu lado indo de encontro de meu pau com sua boca linda.
- caralho, guri!!! Assim, vou ser obrigado a parar o carro pra encher esta boca de porra!!
- vai não! Toca em frente, nesta estradinha, que daqui a uns minutinhos vamos estar nos dois nuzinhos e tu esfregando este teu caralho duro nos meus 20 cm, que já esta aqui babando, também!!
Coisas sem programaçao, são geralmente as mais excitantes e fortes que geralmente realizamos, quando o assunto sexo esta envolvido. Nao foi diferente desta vez.
Chegamos ao sitio do amigo de meu afilhado, estacionei o carro em local indicado por ele, que se dizia conhecedor do território de muitas vezes que ele e Clovis ja tinham rumado para o local em busca de diversão com as meninas do colegio e até mesmo para festas mais familiares que eles ja tinham participado.
Por uma entrada lateral que dava acesso a area do pomar, nos fundos da casa principal do sitio, entramos e fomos logo nos dirigindo por entre as arvores para o fundo da propriedade, onde depois de alguns minutos pude ver surgir na minha frente uma cachoeira linda que fazia com que suas aguas geladas caindo sobre uma piscina natural que procurava dar uma forma irregular ao grande tangue, tornava todo o conjunto realmente muito bonito.
João victor, assim, que se viu frente a frente com aquela agua, cristalina, onde o fundo era visto sem nenhuma dificuldade foi removendo toda a suas roupa deixando exposto a natureza todo o seu explendor de um jovem na força dos seus futuros 17 anos. O cabelo em desalinho, o corpo definido, a bundinha linda e o kcete ainda dando sinal da ereção que a pouco ele tinha tido, faziam dele uma escultura perfeita para aquele ambiente tão majestoso.
Em um salto em direçao ao centro da piscina, vi o corpo lindo do meu amante sumir e ser abraçado por todo aquela agua que agora em torno do corpo de Vitinho, fazia circulos em expansao e em direçao as bordas do local.
- padrinho, vem ver como meu corpo esta todo arrepiado desta agua fria, vem!! To ficando com frio, ja! Preciso do teu corpo quente para que eu me sentia com menos frio e mais protegido por ti, vem logo! Não posso falar destas coisas que meu pau ja começa a subir.
Com algum cuidado e medo, fui me pelando sem ter como ocultar que tudo aquilo estava me deixando muito excitado. Meu pau ja duro e com uma certa babinha em torno do orificio na cabeça do kcete era mais do que prova real do qto aquele garoto mexia com o meu tesão, minha libido.
Assim, que volto a superfiçie da agua e tento respirar para acomodar meu corpo ao novo meio,Vitinho se enrosca em meu pescoço com seus braços fortes e me tasca um beijo que me deixou literalmente sem pé. Afundei com ele junto a mim. Nossos kcetes duros se confrontavam e duelavam de uma forma onde nossas vontades só fazia em crescer. Apertei meu afilhado junto ao meu corpo e retribui o beijo metendo minha lingua dentro daquela boca gostosa, Senti, também, sua lingua procurando a minha e elas em um bailado frenetico e sensual, produziam mais tesão em nossos corpos.
Vitinho mergulha e com as duas maos em volta de minhas pernas, mete sua boca no meu kcete, iniçiando assim uma chupada das melhores que ja recebi em toda a minha vida! Sentia a boca do meu sobrinho sorvir a cabeça da minha pika, fazendo um vai e vem deliçioso no meu kcete. Uma das suas mãos, foi colocada no meu saco, onde ele fazia carinhos enquanto sua boca quente continuava a me dar muito prazer. Os segundos que esta chupada levou me deram a impressão que horas tinham se passado, até que meio sem ar, Vitinho, volta a emergir a procura do mesmo.
- sei que aqui do outro lado, logo após esta arvore grande que tu estas vendo, padrinho, tem uns bancos largos e de madeira que fica bem proximo a área da churrasqueira que o pai do meu amigo mandou fazer, para qdo a familia toda esta reunida, sem se preocupar com a necessidade de retornar a casa para fazer isto. Quero ir para lá contigo, agora. Quero te chupar até poder, de novo, ver minha porra na tua boca e a tua na minha.
Caminhamos sem nos aperceber, de verdade o que tinha em nossa volta. Estavamos focados um no outro. Fomos nos beijando, nos alisando em todos os lugares até chegarmos ao referido local. Vitinho se ajoelhou em minha frente e segurando com a mão o meu caralho, vai colocando ele aos poucos na boca, enquanto seus olhos não desgrudão dos meus. Seguro firme em sua cabeça como que tentando mante-lo junto ao meu corpo, chupando meu kcete por tempo indeterminado .Ajudo nos movimentos de vai e vem, introduzindo e retirando a cabeça da minha pika de dentro de sua boca. Meu pau todo babado da saliva de meu afilhado, fica deslisando como se estivesse se adaptado, se moldado totalmente aquela cavidade quente e muito acolhedora. Meu sobrinho com a outra mão, busca minha bunda, fazendo carinhos e aos poucos tentando com muita cautela e com cuidado, com a polpa de seu dedo indicador, cutucar, gostosamente meu cu. Desde que tenho me iniçiado nestas fodas, tanto com meu filho como com meu afilhado, esta era a primeira vez que eu sentia um pouco de prazer anal. Fui a loucura associando a sensaçao de estar sendo chupado e ao mesmo tempo ter um dedo tentando entrar no meu cuzinho.
Levanto João victor. Junto meu corpo ao dele e trocamos beijos que demonstrão o qto nosso prazer, um com o outro, tem muito a crescer, ainda. Iniciou uma chupada lenta e com o auxilio da lingua em seus peitos. Faço ela circular em torno do bico do peito de meu sobrinho o que faz com que lhe arranque suspiros e gemidos. Vou correndo a ponta da lingua até seu umbigo pelo centro do corpo, procurando seguir a linha dos pelinhos que se iniçia logo abaixo de seu umbigo e vai se perder junto a seus pentelhos. Seu caralhão duro apontando pra cima, como que pedindo para ser tragado por minha boca é metido com vontade sobre minha lingua e faz com que minha boca se feche sobre aquela tora quente e grossa de meu Vitinho.
- porra padrinho, que deliçia, assim eu não quero nunca mais sair daqui contigo. Que se foda tudo, que tudo acabe, mas, eu vou ficar aqui contigo pra sempre. Que deleçia tio, que boca gostosa que tu tens! Vai, isto mesmo, chupa todo o kcete do teu sobrinho. Nem minhas gatinhas, fazem o que tu faz. Nenhuma conseguiu meter metade da minha pika dura na boca. Vou fuder bem gostoso tua boca, quero fazer a cabeça da minha pika, bater na tua garganta, quero sentir tua lingua percorrendo a cabeça do caralho ,fazendo com que eu sinta o maior tesão e uma vontade louca de encher tua boca, de novo, de porra.
Deitei Vitinho sobre o banco, me posicionei em direçao ao seu kcete e fui chupando ele de novo, até sentir que aquela maravilha de caralho estava todo dominado, novamente. por minha boca, agora gulosa. Sinto meu afilhado procurar meu pau e leva-lo a boca. Um espetacular 69, se iniciava, fazendo com que perdessemos totalmente a noçao do tempo. Somente o prazer e o tesão que estavamos sentindo um pelo outro, fazia sentido naquele momento. O pau de Vitinho, me dava a impressão que tinha dobrado de tamanho e grossura, mas mesmo assim, continua confortavel e muito gostoso mante-lo na boca. Busquei o cuzinho dele, como a dar satisfaçao para os meus desejos e pra manter vivo nele a vontade de me querer todinho, dentro dele, novamente.
Tio, não vou poder segurar por muito mais tempo minha vontade de gozar. Este teu dedo no meu cuzinho, esta me deixando maluko, vou encher tua boca de porra. Só que agora eu também quero sentir o gosto da tua na minha boca. Vai meu macho, deixa eu saber qual o gosto da tua porra. Enche minha boca com esta tua gozada , vai.
Aquilo funcionou como uma ordem para que todo o meu corpo, junto com o dele, fosse posto em prontidão para que quase ao mesmo tempo, nossos gozos, fossem deposito uma na boca do outro. Senti na ponta do meu dedo a contraçao do cuzinho de meu afilhado, no momento do orgasmo.
Tudo ficava cada vez mais deliçioso, mas excitante. Ter novamente sentido a porra de meu afilhado na minha boca e te-la bebido todinha, como se aquela fosse uma forma de mante-lo comigo, por mais tempo. João Victor, não fez diferente de mim. O vi saboreando, cada golfada da minha porra quente em sua boca a medida que a engolia.
Estavamos atrasados, tinhamos ainda alguns tempo de estrada, até o sitio de minha cunhada!!
Feliz aniversario, afilhado, mas parece que quem esta ganhando um presente atras do outro, sou eu! Obrigado.
Pode deixar, ainda tenho muitos presentinhos pra te dar, neste final de semana no sitio. Te adoro, padrinho!!