Bem, neste dia eu fui pra casa e disse a Karina que gostaria muito de conhecer melhor seu noivo, ou namorado, sei lá! Ela me disse que ia falar com ele, mas que eu não poderia dizer que ela me comia há muito tempo. Ela ia contar ao Carlos, seu namorado que tinha me comido há uns dias e que ia me levar para ele, assim ele não sentiria ciúmes. Fui pra casa e a ansiedade me deixou sem dormir, eu ficava lembrando do Carlos e ficava imaginando se eu agüentaria um pau daquele tamanho no meu cú, que naquela época só tinha conhecido o pau da Karina e de sua amiga. Passaram uns dias e eu envolvido com provas da faculdade não tinha muito tempo de pensar em nada, mas já estava louco para dar o cuzinho de novo.
Era uma quinta feira quando eu tinha saído da faculdade e quando estava pegando o elevador do prédio pro meu andar, Karina entrou junto comigo. No elevador, só nós dois, ela alisou minha bunda e falou:
-Vai ser hoje querido que você vai provar a pirocona do Carlos, esteja lá me casa as 7 da noite que eu vou te preparar todinho!
- Eu não falei nada, só concordei com a cabeça, mas meu pau ficou duro e meu cuzinho começou a piscar de tesão.
Passei o dia excitado e antes de ir ao apartamento de Karina, tomei um banho bem gostoso e fiz uma boa lavagem anal, passei creme no meu corpo todo, vesti um shorts, uma camisa e fui me encontrar com Karina em seu apartamento. Não me arrumei muito, pois ela disse que ia me arrumar.
Cheguei no seu apartamento no andar de cima, ela abriu a porta e me recebeu com um delicioso sorriso; estava só com uma pequena calcinha e um sutiã pequeno que não conseguia segurar seus grandes peitos. Karina falou:
-Entra amor que eu vou te preparar!
-Ela me levou pro quarto, raspou os poucos pelos que eu tinha no corpo inclusive no cuzinho. Me vestiu uma pequena calcinha vermelha que ficava enfiada na bunda, e me fez vestir uma roupinha de colegial dela, era uma sainha bem pequena e uma camisetinha branca. Passou maquiagem em mim e um pouco de baton, mas não exagerou porque segundo ela o Carlos gostava de comer um viadinho que não fosse parecido com travesti. Olhei no espelho e estava bonito, não parecia um travesti, mas também não tinha cara de homem. Eu era mesmo um “menino - -moça”, com cara de safado e na hora eu mesmo fiquei com vontade de me comer.
Eu estava nervoso e Karina me deu uma cerveja para relaxar. Sentei na sala comecei e beber e como na época não tinha o hábito da bebida, logo estava mais relaxado. Então a campainha tocou e Karina foi atender, Abriu a porta e logo entrou aquele mulato alto, forte, careca, de braços definidos e abdômen sarado, o Carlos era o tipo macho mesmo e seria o meu primeiro homem, pois até então eu só tinha dado pra travestis. Karina lhe deu um longo beijo, enquanto ele a abraçava e tentava enfiar os dedos grossos na sua bundinha. Depois de um longo beijo ela disse:
-Vem ver querido, o que eu tenho pra você! Olha que viadinho lindo!
-Mas é realmente muito bonito! Onde você o achou!
-Ele que me achou, é meu vizinho, e eu tirei o cabaço do cuzinho dele há alguns dias. Ele nunca deu pra um macho de verdade e eu achei que você ia gostar de mostrar pra ele o que é um macho de verdade!
-Vou sim vou adorar arregaçar o cuzinho dele com a minha jeba. Mas será que ele agüenta?
-Aguenta sim, eu já comi ele e além do mais eu vou primeiro e abro caminho pra você!
-Eu não falava nada, mesmo com a bebida eu fiquei nervoso com a presença daquele homem, Carlos era um macho que intimidava a gente. Apenas sorri para ele que me chamou dizendo:
-Venha até aqui querido, quero ver se você sabe dar prazer a um macho.
-Eu me levantei e fui até ele ainda com medo, então ele me abraçou com seus braços fortes, tirou minha camiseta e começou a chupar meus peitos. Era uma sensação muito boa. Enquanto ele chupava meus peitos com tanta força que chegava a doer, Carlos enfiava a mão por baixo da saia arredava a calcinha e ficava enfiando a ponta dos dedos no meu cú. Como eu já disse antes, seus dedos eram grossos, e suas mãos muito duras e fortes, eram mesmo mãos de macho! Aquilo foi em dando um tesão muito grande e eu comecei a me soltar e a gemer nas mãos daquele homem enorme. Ele percebendo meu tesão a flor da pele, parou de chupar meus peitos e disse:
-Tá gostando viadinho? Ta gemendo gostoso, você vai ver quando minha vara abrir caminho no seu rabo!
-Aquelas palavras me deram ainda mais tesão e eu aos poucos ia me soltando mais. Carlos deixou de chupar meus peitos e foi descendo sem tirar os dedos do meu cuzinho. Ele lambeu minha barriga e depois tirou minha saia, me deixando só de calcinha. Então ele se sentou no sofá e falou:
-Agora vamos ver se você sabe dar prazer a um macho, vem chupar minha pica.
-Fui até ele, tirei sua calça e quando tirei sua cueca levei um susto e ao mesmo tempo uma satisfação: da cueca saiu uma pica enorme de uns 22 cm com uma cabeçona bem vermelha, cheia de veias e com um saco maravilhoso, lisinho e com duas bolas grandes. Eu já tinha visto o pau de Carlos quando eu me escondi para ver ele comer a Karina, mas vi de longe por um buraco pequeno, ficar de frente com aquela pirocona era outra coisa. Coloquei ela na boca e comecei a mamar como uma putinha, mamava a pica e as vezes lambia seu saco pondo uma bola de cada vez na boca, depois subia até a cabeça da piroca e mamava de novo, ele gemia e passava as mãos pelos meus cabelos dizendo:
-Isso mesmo, você chupa bem, chupa gostoso, vai ser uma boa putinha!
-Eu ficava cada vez mais excitado com a situação e chupava com mais vontade. Enquanto eu mamava de quatro a piroca, a calcinha enfiada na bunda roçava meu cuzinho, me deixando ainda mais louco de tesão.
Foi aí que eu senti duas mãos arrancando minha calcinha e liberando meu cú faminto ao vento e meu pau que estava duro dentro da calcinha. Assim que tirou minha calcinha, Karina falou:
-Carlos vem ver que cuzinho gostoso esse viadinho tem!
-Carlos se levantou e eu continuei de quatro, ele foi pra trás de mim, viu meu cuzinho e falou:
-Realmente esse viadinho tem um cú lindo! Quase virgem! Uma pena que depois que eu usar ele não vai ficar assim!
-Ele e Karina começaram a lamber meu cú, as vezes as suas línguas se encontravam no meu cuzinho e eles se beijavam, para depois voltarem ame lamber. Vocês não sabem como é bom ter duas línguas disputando seu cú como fizeram comigo. As vezes o Carlos ou a Karina chupavam um pouco meu pau, e enquanto um lambia meu cú o outro chupava meu pau, as vezes os dois no cú, uma delicia, pois embora o Carlos fosse só ativo, ele gostava muito de chupar o pau de um viadinho lisinho e novinho como eu.
Com o tesão lá em cima, comecei a gemer e a pedir:
-Quero um pau no cú, preciso de um pau no cú!
-Deixa eu primeiro amor enquanto isso você leva outra chupada do viadinho – Disse Karina
Carlos voltou a sentar no sofá e a me dar seu pau pra mamar, Karina veio do meu lado me dar um beijo e por uns minutos dividiu o pau de Carlos comigo, as vezes me beijando e enroscando nossas línguas junto com aquele pauzão. Ela se sentou ao lado do namorado e pediu que eu lambesse seu pau para que ela pudesse me enrabar, então eu comecei a chupar os dois paus de uma vez, o pauzão do Carlos de 22 cm e o pau da Karina de uns 16 cm.. Eu parecia uma criança na loja de doces chupando pirulito. Enquanto eu chupava os dois ficavam se beijando.
Então Karina se colocou atrás de mim e começou a enfiar sua vara no meu rabo. Eu não sentia mais dor com seu pau, porque ela me enrabava pelo menos duas vezes por semana. Seu pau já se encaixava bem no meu cú. Eu chupava o pauzão de Carlos e rebolava na pica da Karina, não queria outra coisa na vida! Eu rebolava, piscava o cuzinho e recebia de incentivo, tapinhas na bunda, dados pela traveco. Foi então que o Carlos tirou seu pau da minha boca, se levantou e disse:
-Agora deixa comigo, deixa eu comer esse cuzinho antes que eu goze na boca deste viadinho!
-Karina ainda não tinha gozado, mas cedeu seu lugar para o Carlos. Quando ele colocou a cabeçada piroca, parecia que eu ia partir ao meio, pois a pica de Carlos é muito maior que a da Karina, além de ser bem mais grossa. Eu gritei:
-Pára, pára que tá doendo!
-Carlos parou, tirou a picona do meu cú e mandou Karina passar mais gel no meu cú e no seu pau. Ele colocou de novo e a dor ainda continuava forte, eu tentei andar pra frente, mas Carlos me segurou pela cintura, enfiou mais um pouco da pica no meu cú e falou:
-Voce não queria dar pra mim? Agora Agüenta! Vou colocar tudo, viadinho não pode ter frescura de dar o cú não!
-Aí Carlos, mas ta doendo muito!!!
-Daqui a pouco a dor passa e você se acostuma, aí só vai querer saber de rolas grosas você vai ver!
-Carlos continuava a enfiar seu pauzão no meu cú, enfiava devagar e aos poucos mas não tirava nada. Na hora eu vi que ia ter que levar aquela rola toda no cú, então comecei a fazer do jeito que a Karina me ensinou da primeira vez, eu fazia força pra fora para ajudar na entrada, e a Karina me ajudava abrindo minha bunda e deixando meu cuzinho mais exposto para a vara de Carlos entrar melhor.
Em alguns minutos eu senti uns pentelhos roçando minha bunda, era sinal que o pau de Carlos estava todo dentro de mim. Não acreditei e enfiei a mão por baixo e só aí vi que realmente ele estava todo dentro de mim e a dor lentamente ia diminuindo. Carlos esperou uns minutos e começou a bombar bem devagar no meu cú, tirava e colocava bem lentamente. A dor, aos poucos foi dando lugar ao prazer e mesmo sem fôlego com aquele pauzão todo dentro de mim eu comecei a rebolar devagar e a curtir a foda. Percebendo isso Carlos falou:
-Viu? Já tá gostando da minha vara no seu cuzinho, Daqui a pouco vai estar gemendo como uma louca! Você nasceu pra ser putinha, e vai voltar aqui pra provar da minha jeba de novo!
Enquanto ia aumentando as bombadas no meu cuzinho já arregaçado, ele beijava Karina na boca e punhetava o pau dela que gemia de tesão. As estocadas iam ficando mais fortes e as vezes Carlos tirava e colocava o pau todo dentro do meu cú. Eu comecei a rebolar e a piscar o cú com força, já não sentia mais dor só um grande prazer, o prazer de ser uma putinha e saciar um macho de verdade! Eu gemia de olhos fechados e quando menos esperava, senti uma pica vir de encontro a minha boca. Era Karina que estava querendo gozar e veio me pedir uma ajuda. Continuei gemendo e abocanhei seu pau com tesão. Em poucos segundos senti um leite grosso e quente inundar minha boca, Karina, muito tesuda, continuou socando seu pau na minha boca por mais um tempo e a porra escorreu pelos meus lábios indo parar lá nos meus peitos. Carlos, alheio a tudo isso continuava socando forte no meu rabo e dizendo putarias como:
-Que cú gostoso e apertadinho, que putinha deliciosa você me arrumou Karina! Geme com força na vara do seu macho viadinho!!!
-Isso, me come meu macho, me faz tua puta gostosa que adora levar vara, arregaça meu cuzinho!
-Vou arregaçar, e depois você vai ficar uma semana sem sentar e vai voltar atrás de mim sua vagabunda1
-Aquele tratamento me fez sentir a mais rampeira e feliz das putas. Em poucos minutos Carlos com um urro, despejou todo o seu leite dentro do meu cuzinho. Eu também gozei na hora sem nem encostar no meu pau. Era tanta porra que assim que ele tirou começou a escorrer pelas minhas pernas. Eu ia direto ao banheiro me lavar, mas assim que tirou a piroca do meu rabo, Carlos ordenou:
-Agora vem limpar o pau do seu macho que te deu tanto prazer mocinha!
-Me agachei e comecei a lamber aquela vara que me fez sentir dor, mas também tinha me dado muito prazer. Enquanto eu lambia, sentia a porra escorrer pelas minhas pernas. Foi então que Karina se agachou do meu lado e começou a enfiar o dedo no meu cú e a lamber, tentando provar da porra do seu macho. Ainda chupando, virei minha bunda bem pro alto para facilitar para Karina que começou a lamber meu rabinho me dando mais prazer.
Todos saciados, fomos tomar um banho, em que eu fui o centro das atenções, pois os dois ficavam me alisando sem parar. Carlos ainda ia comer Karina, mas eu fui embora, pois meu cú doía demais. E no fim Carlos tinha razão: Fiquei com o cú ardendo quase uma semana e logo depois voltou meu desejo de ter novamente aquela pica gostosa no meu rabinho. Um abraço e cometem o conto por favor!!!!
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