Fui passar uns dias na casa do meu primo mais velho, eu tinha 16 anos e ele 20. No primeiro dia, chegamos no final da tarde, tomei um banho e dormi no quarto de hóspedes. No outro dia de manhã, levantei e fui procurar meu primo, entrei na suite dele e ele não estava lá, ouvi barulho de chuveiro no banheiro dele, e abri a porta como se não tivesse percebido, vi ele lá, peladão, cobri os olhos e disse: desculpa, não sabia que você tava aí! Fechei a porta e fui pra piscina. Meia hora depois, ele apareceu, sentou-se sem camisa na beira da piscina e disse que eu havia visto ele pelado e ele tinha que me ver também, neguei e chamei ele de abusado. Ele se levantou e foi indo em direção a casa, saí da piscina, corri até ele e o abracei por trás, ele parou de caminhar, segurou uma de minhas mãos e virou de frente pra mim, me pegou pela cintura, e encostou seu rosto no meu, esfregou seu nariz no meu, de olhos fechados, respirando bem fundo, eu também fechei os olhos e suspirei, meu coração palpitava loucamente. Afastamos os rostos, nos olhamos, e entramos na casa. Eu fui tomar banho e ele foi assistir televisão. Me surpreendi ao ver que ele não tentou abrir a porta do banheiro pra me ver no banho. Saí do banheiro de toalha, ele estava sentado na cama e disse: minha vez. Eu neguei novamente. Mandei ele sair e me vesti, uma calça jeans, regata azul e all star branco. Nessa noite a gente saiu pra ir num barzinho, vários amigos dele estavam lá, e muitas meninas também, mas ele deu toda a atenção pra mim. Alguns amigos dele deram em cima de mim também, mas sempre que isso acontecia, ele cortava os amigos. Bebemos umas cervejas e fomos pra casa umas duas da manhã, um amigo dele nos deu carona.
Quando chegamos, os pais dele haviam saído, estávamos sozinhos, tirei os sapatos e as meias pois estava calor. Ele foi pro quarto dele e me chamou, eu fui. Cheguei e ele disse:
-Você ainda me deve.
- Devo por quê?
- Porque é o justo.
- Ok, eu tiro a roupa se você tirar também.
- Combinado.
Virei de costas pra ele, tirei a blusa e coloquei na cadeira.
- Quero ver suas roupas aparecendo aqui no meu ritmo. –disse
Tirei a calça, olhei pra cadeira, a blusa e a bermuda dele já estavam lá. Tirei o fecho do sutiã, virei de frente pra ele segurando o sutiã, usava um conjunto rosinha, a calcinha era pequena, porém não era fio dental. Olhei nos olhos dele, e coloquei o sutiã na cadeira, pude ver que ele estava com o pinto duro. Ele me deu suas mãos, e eu coloquei as minhas mãos delicadamente por cima das suas. Ele me puxou pra perto dele, sem falar uma palavra, colocou as mãos na minha cintura e começou a roçar seus lábios nos meus, segurei seu rosto com as duas mãos e pressionei nossos lábios, começamos a nos beijar lentamente, uns selinhos bem molhados, e uns beijões bem calorosos. Senti seu pinto ficando mais duro, eu estava com as pernas bem fechadas e não colaborei em nada pra que a gente se encaixasse mais. Escorreguei minhas mãos por seu peito até as suas costas,e envolvendo sua cintura em meus braços. Ele não agüentava mais de tesão, mas estava resistindo bastante, até que pegou minha perna e me encaixou no seu quadril. Prendi minhas duas pernas por cima do seu quadril e me segurei acima de seus ombros, ele era forte, me segurava com uma mão só, e com a outra acariciava minhas costas de cima a baixo e as vezes apertava de leve minha bunda e minhas coxas.
Deitamos na cama quase sem termos que desencaixar, ele deitou por cima de mim, e começou a beijar meu pescoço e dar umas chupadinhas e mordidinhas de leve, depois foi descendo, pegou meu peito e beijava e chupava de leve, um de cada vez, foi descendo pela barriga beijando carinhosamente. Olhou pra mim com cara de quem pede permissão, e eu neguei. Ele deitou do meu lado de barriga pra cima, e eu deitei por cima dele encaixando nossas genitais. Ele tirou minha calcinha e a cueca dele, peguei o pinto dele, que era grosso e grande, com a mão, e encaixei, deslisei pinto abaixo. Fiquei parada com ele dentro de mim, ele olhava pra mim com paixão, alisava meu corpo e se remexia dando sinal pra me mover. Dobrei os braços abaixando e deitando-me sobre ele, ele começou a penetrar velozmente, estiquei os braços de novo, dessa vez sentando no colo dele e me segurando em seu peito. Ele me agarrou pelo quadril e me movia pra cima e pra baixo com força, depois de um tempo, rolamos na cama e ele ficou por cima, não demorou muito pra gozar.
Deitamos um de frente pro outro, fizemos sanduiche com as pernas e ficamos nos olhando e fazendo carinho sem dizer nada por um tempo. Eu estava com vergonha, já morria de vergonha dele antes, agora depois do sexo fiquei um pouco mais tensa. Depois de um tempo ele finalmente disse:
- Ta com fome?
- Não e você?
- Um pouco... – disse mordendo meu pescoço com força.
Nós dois demos risada, e dormimos abraçadinhos.
Fim.