Na seca liguei para meu ficante/namorado, e disse que estava com vontade, mas ele estava viajando. Então pedi pra ele narrar uma transa. Fui até um chalé que ficava na parte longe da casa sede, e comecei a me tocar lá mesmo. Nossa eu gritava de desejo.
O que não percebi era que tinha um homem trabalhado lá, podando umas plantas.
O chalé não era tão grande, tinha 2 quartos, uma sala de jogos em vez da habitual de estar, dois banheiros convencionais e o da suíte, e uma cozinha.
Eu estava sem roupa deitada em um dos quartos, quando ele entrou.
Carlos, 32 anos, alto, forte, cabelo grande meio ruivo, sem camisa, não era muito bonito, mas era, digamos, desejável.
Ele me olhava com tanto desejo nos olhos que era como se eu pudesse sentir sua vontade de fuder comigo, eu o olhei assustada, mas desejando que ele me atacasse brutalmente.
Ele soltou a tesoura de poda e começou a me beijar, não houve muito dialogo, a não serem os gritos de desejo e os palavrões.
Eu havia dado apenas para dois meninos com paus pequenos e inexperientes. O dele era enorme tinha uns 22 cm, não era muito grosso acho que uns 3 cm de largura, branquinho e bem cuidado, sem nenhum pelo.
Ele me perguntou se eu já havia feito oral alguma vez disse que sim, mas não naquele tamanho, disse-lhe que ficaria perdido em meio a tudo aquilo, ele só me disse para relaxar e colocou a cabeçinha nos meus lábios disse para que a lambesse, depois colocou a cabeça dentro da minha boca e antes que chegasse a metade a não cabia mais, ele não quis forçar.
Depois me deitou na cama, abriu minhas pernas e começou a me chupar, nossa, como ele era bom, já não sentia falta do meu “namorado”.
Me fez gozar. Com um dos dedos pelo meu cuzinho, perguntou se eu era virgem de cu ainda, disse que sim, ele quis tirar, então falei que não, disse se podia pelo menos enfiar um dedo, eu deixei, nossa que delicia, quase pedi para que ele enfiasse o seu mastro em mim.
Ele me puxou com força, pediu para eu sentar em seu pau, fiquei com medo de doer muito, sentei, senti que sangrou um pouco, acho que eu não era totalmente desvirginada, (rsrsrsrs), cavalguei como uma louca naquele pau, igual aquelas meninas de filmes pornôs.
Ele colocou de quatro e começou a me chamar de putinha, eu só gemia, me segurou pelos cabelos e me dando tapas começou a socar forte com o pau dele na minha xota, nossa que delicia, só de lembrar sinto falta.
Ele me virou de lado e começou a me comer de ladinho, quando percebi ele tinha gozado nas minhas costas, pedi pra que ele gozasse em minha boca, ele bateu uma punheta e eu dei umas chupadas, um, dois, ele gozou.
Como deu pra ouvir o carro de meus pais chegando, nós paramos, e foi assim, ele foi embora, nunca mais voltou a trabalhar conosco.
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não é muito longo esse não, não deu tempo colocar mais detalhes. Estou devendo a continuação do primeirro, nesse fds eu escrevo ;)