Era dia de consulta da irmã de Z, e ela se preparava para pegar dois ônibus e chegar ao hospital. Tomou banho, e passou seu melhor perfume, que era o mais barato que havia encontrado na lojinha. Tinha cheiro de puta, ela sabia, mas era o que podia comprar. Procurou uma roupa mais comportada, mas não encontrou. Decidiu ir de mini saia mesmo. Sua irmã ainda dormia tranquilamente, e ela a pegou com cuidado, para não despertá-la. Encarou uma hora e meia de viagem até chegar ao hospital, mas não reclamava, era sua irmã amada que precisava de cuidados.
No hospital, ficou mais meia hora aguardando para ser atendida, e sua irmã nesse meio tempo despertou, choramingando . A pequena mal tinha forças para chorar. Z tirou a mamadeira contendo o leite puro e ofereceu a menina. Ela mamou vagarosamente, apenas por que tinha fome, pois não tinha prazer em tomar aquele leite puro, sem graça. Quando o doutor finalmente chamou, Z levantou-se desengonçada, com a menina, a bolsa e a mamadeira. Seus saltos não haviam sido feitos para esse tipo de ocasião.
_Bom dia Z, disse calorosamente o médico.
_Bom dia Dr. Netto.
_Como está essa menina? Quis saber o médico.
_Assim, assim. Deveria estar andando né? Mas não tem forças.
O médico pegou os resultados do último exame feito, fez uma cara de desolado, rabiscou algumas anotações. Olhou seriamente para Z, e disse:
_É Z, ela não teve melhora alguma. Eu precisava de um exame mais avançado, mas não temos como fazê-lo pelo sistema público de saúde. Vamos manter as medicações e entrar com um suplemento vitamínico.
A menina já dormia de novo, não tinha forças para se manter muito tempo acordada.
_Ah, Doutor, eu queria tanto que ela ficasse bem...
_Eu sei, eu sei, mas por enquanto é o que podemos fazer, disse o médico.
_O senhor não se importa se eu pedir uma orientação, perguntou Z.
_Claro que não, Z.
_É que outro dia fui violentada por quatro homens na frente de meu namorado, e ai, que vergonha em dizer, eu acabei gostando daquilo, sabe, eram quatro caras grandões, e eu não resisti. Será que eu sou normal, ou essas coisas acontecem mesmo?
O médico corou imediatamente, e pigarreou, sem resposta imediata. Olhou por algum tempo incrédulo para a garota e concluiu:
_Bem, assim de cara é difícil dizer, mas podemos fazer um exame para verificar seus hormônios. Se você quiser é claro...
_Ah, Doutor, claro que quero.
O médico então foi até sua bolsa e retirou um pequeno plug anal, do tamanho de um indicador, com a base redonda em formato de disco, para impedir que o brinquedo se perdesse nas profundezas da mulher que o experimentasse. Ele havia comprado o acessório para brincar com sua esposa naquela noite, mas resolveu usá-lo em Z.
_Z, deixe a menina ali na maca, e levante sua saia, por favor, para que eu possa realizar o exame.
Z obedeceu e ficou com aquela bunda maravilhosa totalmente exposta ao médico. O Doutor abaixou sua calcinha delicadamente e pediu que ela abrisse bem as nádegas com as mãos, para que ele pudesse introduzir um aparelho. Z fez o que o médico pedia. Ele respirou profundamente, cuspiu no plug, e o introduziu cuidadosamente no cu de Z.
_Ahhh, que exame...estranho doutor...ui...
_Calma, calma...disse o médico, e terminou de introduzir o acessório.
_Veja bem, Z, eu preciso que você fique com esse instrumento duas horas enterrado em seu ânus, para que depois possamos fazer um diagnóstico, tudo bem?
_Tudo bem, doutor, respondeu Z, sussurrando.
Ela pegou sua irmã, e foi para a sala de espera, onde se sentou cuidadosamente, sentindo aquele negócio a preencher seu cu. Deu uma levantadinha para ajeitar a coisa, que parecia não estar bem centralizada, e ficou quietinha ali. Na primeira hora ficou meio incomodada, mas na segunda acostumou-se com aquele negócio enfiado, e de repente começou a rebolar discretamente na cadeira, enquanto sua irmã terminava de tomar a mamadeira. Z estava agora se masturbando literalmente e queria se mexer com mais força, mas as pessoas poderiam perceber.
_Ao final de duas horas, sua irmã já dormia novamente, e Z caminhou até o consultório para ver o médico. Ele abriu a porta e ela entrou rapidamente.
_Vai doutor, olha isso logo, mas dá uma mexidinha nesse aparelho antes de tirar.
_Sim, Z, deixe sua irmã ali na maca e levante a saia, disse o médico.
Ela ergueu a saia, e o médico arrancou sua calcinha, segurou a base do plug e puxou um pouco para fora, voltando a introduzi-lo em seguida.
_Ahhhh, isssso doutor, assim.... disse Z.
O médico então retirou por completo o acessório e disse a Z:
_É, Z, você é uma putona mesmo.
Ele então tirou a rola para fora, esfregou no rabo de Z, e enfiou na boceta, já extremamente úmida.
_Vai doutor, mexe bem, eu quero gozar... vaaaaaiii...
O médico começou a meter, e sentia toda a umidade de Z, e seu pau quase gozava a cada vai e vem, mas ele se segurava, e aproveitava aquele momento ao máximo.
_Nooossa doutor, que gostoso, que delícia, disse Z.
_Toma, sua cachorra, toma, ahhh...
Então o médico não conseguiu mais se segurar e encheu a boceta de Z com sua porra, gemendo alto enquanto gozava. Z adorou, mas queria mais, porém o médico já com seus cinqüenta e cinco anos não poderia lhe dar dose dupla, pois estava acabado de prazer e de cansaço.
_Bem, Z, por hoje é só, preciso atender outros pacientes, lhe disse o médico, com a voz cansada.
Ela colocou a calcinha, pegou sua irmã e perguntou:
_E então doutor, eu sou normal?
_Não, você é uma maníaca sexual, mas isso não é problema, a meu ver.
_Bom, então tudo bem, até a próxima consulta doutor.
_Até.
E ela saiu, carregando a bolsa, a irmã, e a vontade de meter mais assim que chegasse ao morro.
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Essa é uma pequena aventura de Z, sua saga completa pode ser lida no blog:
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