Na adolescência, época de descobertas, já tinha perdido a virgindade com a irmã de um dos meus melhores amigos,
a Renatinha. Mas sabe como é... todo adolescente... não podia ver uma bunda que já ficava com tesão. Para extravasar toda essa energia, a gente vivia jogando futebol e andando de bicicleta. Aí entra na história um outro amigo, Paulo da mesma idade minha, que morava só com sua mãe, Vitória. A sua mãe era separada do seu pai, ainda era nova tinha 34 anos, com um corpo perfeito, muito mignon mesmo.
Quando voltávamos do futebol, frequentemente eu ia à casa do meu amigo Luis Carlos ou do Paulo, para jogar video game, ou outra coisa para passar o resto do dia. Num desses dias, aconteceu uma coisa que me deixou maluco. Fui na casa de Paulo, passamos pela cozinha e bebemos água para refrescar. Lá do quarto a mãe do Paulo, grita:
- Paulo é você que está chegando?
- É mãe. - respondeu o Paulo.
- Vem aqui... Mamãe vai sair um pouco e quero falar com você...
Paulo foi ao quarto e me chamou para ir junto, pois iamos ao seu quarto que era ao lado da sua mãe. Entramos no
corredor que dá acesso aos quartos e nessa hora tive uma visão incrível. A mãe do Paulo estava só de calcinha, penteando o cabelo. Pude ver seus seios, como era gostosa, fiquei hipnotizado, não conseguia tirar os olhos. Até que o Paulo se apressou em me puxar para o seu quarto, e sua mãe percebendo que eu estava lá foi fechando a porta dela discretamente.
Depois daquilo, bati várias punhetas em homenagem a ela, e ficava imaginando como era transar com uma mulher
mais velha, experiente. Passei a ir à casa de Paulo com mais frequencia, na expectativa de vê-la de calcinha novamente. Mas o máximo que via era ela de saia ou de shorts, mas mesmo assim era motivo de punhetas. Tava ficando fissurado, às vezes ia mesmo sabendo que o Paulo não estava, e ela como gostava de conversar, ela ficava fazendo a limpeza da casa e conversando comigo, ela aproveitava e até pedia ajuda em algumas coisinhas até o Paulo chegar. Ela devia estar meio desconfiada de tanto eu ir lá.
Numa sexta feira à tarde, Paulo disse que não ia poder brincar no final de semana, ele ia passar dois dias com o seu
pai. A minha mente já fantasiava mil coisas. No sábado, fui mesmo assim à casa de Paulo, mesmo que para ver por alguns instantes a mãe dele. Quando cheguei ela tava no fundo da casa, lavando a calçada e gritou dizendo para eu entrar.
- Karl, o Paulo não está, ele foi passar o final de semana com o pai.
- Ah... que pena...- disse eu.
- A senhora não quer ajuda? para lavar a calçada? - disse, arrumando motivo para estender a conversa.
- Bom... se você não se importa de perder tempo me ajudando... num dia bonito desses...- respondeu para mim.
- Estou até lavando a calçada para depois tomar um banho de sol depois...
Dizendo isso, minha mente imaginava já o seu corpo deitado, bronzeando, enquanto ajudava a lavar esguixando com a mangueira enquanto ela esfregava. Ela usava um shorts e uma camiseta folgada, bem confortável. Já estava de biquini, dava para ver seus contornos. À cada esfregada ela rebolava os quadris e isso me dava um tesão incontrolável. Teve um momento que a mangueira escapou da minha mão e os jatos de água atingiram o seu shorts e parte da camiseta, marcando mais o seu corpo.
- Uiii... segura a mangueira.. ha ha ha... - me disse, rindo bastante.
- Já to molhada mesmo...- tirou seu shorts e camiseta ficando só de biquini, terminando de lavar a calçada.
Eu babava, ela percebia e ria para mim. Depois ela puxou uma cadeira de sol e se deitou para tomar sol.
- Karl... Obrigada, viu? Se quiser pode ir, ou vai querer ficar aqui, fazendo companhia pra uma velha.
Disse a ela, que ela não era velha, que era muito bonita, e continuei alí, conversando com ela. Me deliciava vendo o
seu corpo. De vez em quando, ela pedia para ligar a mangueira e jogar água nela. Brincavamos jogando água um no outro, e percebia por causa do frescor da água que os biquinhos dos seios ficavam duros.
Já a algum tempo tomando sol, ela puxa o fio do biquine de lado e diz:
- Já estou começando a ficar bronzaeada.- mostrando um pedaçinho debaixo do biquine.
Nessa hora, vi que compensou ter insistido em ficar mais. Não sei como tive a coragem de dizer:
- Nossa... a senhora tá muito... bonita... tá parecendo até aquelas atrizes de novela, só que elas não tem marca quando
bronzeiam... Acho que tiram tudo...
- Eiii... menino... tá ficando bem assanhadinho... viu? - disse dando uma gargalhada.
- Acho que se tirasse ia ficar bem mesmo... só não tiro... porque você está aqui... - riu de novo.
- Acho que tô atrapalhando a senhora... né? - respondi.
- Que nada... é bom ter companhia... o Paulinho não gosta muito de me fazer companhia... de vez em quando gosto disso...
- Só não vou tirar... haha... porque como todo menino... vai ficar contando pros amiguinhos...- gargalhou.
- Aquele dia, eu vi os seios da senhora e não fiquei contando pra ninguém... - respondi, meio indignado com as risadas dela.
- É, você foi bem discreto... desculpa se eu brinquei demais.
- Eu achei muito bonito seus seios, são lindos. Os que tinha visto eram de algumas amiguinhas, e eram bem menores. - salientei.
- Voce está me deixando envaidecida, se guardar segredo, eu tiro a parte de cima. mas tem que prometer não contar pra
ninguém. Já pensou se o Paulo sabe? - disse me fazendo prometer segredo.
Prometi guardar segredo, então ela puxa o cordãozinho do biquine e tira a peça. Dava para ver a parte branquinha
começando a marcar na sua pele. Seus seios saltaram ao meu olhar. Ela reparou e ficou pouco acanhada por causa do brilho do meu olhar, mas relaxou novamente se deitando. Pouco tempo depois:
- Ah, Karl. pega o bronzeador aí no chão para mim.
Peguei o bronzeador e pedi:
- A senhora não quer que eu passe? - pedi meio que implorando.
- Não sei se devo... - foi dizendo.
Nesse momento, não perdi tempo e já enchi a mão com o bronzeador. Ela ficou sem jeito e acabou deixando eu
passar. Começei pela barriguinha dela, subindo aos seios, espalhando bem as mãos para sentir todo seu corpo. Os bicos de seus seios se enrijeceram. Nesse instante deixei escapar um suspiro.
- Nossa... ficou durinho que nem quando eu toquei no da... - exclamei baixinho, interrompendo o que eu ia dizer...
- Karl? você já tocou em algum peito antes? - perguntou.
Vitória agora me perguntava se eu era virgem, como eu tinha perdido a virgindade e coisa e tals. E a cada pergunta e resposta dava para sentir ela ofegante. A parte debaixo do biquine dela parecia estar molhada. Parecia que ela fazia força contraindo uma perna na outra. Fui contando, e meu pau, já estava prá lá de duro.
- Só transei com as meninas da minha idade, mas ainda não sei muito... - fui dizendo.
- Vocês tem que tomar cuidado para não engravidar...- disse Vitória.
- Na hora de transar... só coloquei atrás... Sempre tive vontade de fazer na frente...- nessa hora ela me calou dizendo bem séria.
- Menino... se você contar para alguém eu te mato, e depois eu me mato.- veio até mim e segurou minha mão.
Foi me levando para dentro, fechou as portas da casa, me levou ao seu quarto e foi me despindo.
- Karl, até que é bem grandinho pra tua idade... deve ter uns 15 cm e grossinho até... - ela foi me levando para debaixo do chuveiro.
No chuveiro, ela passava a mão em meu corpo e me pedia para acariciar seu corpo todo. Então fomos ao seu quarto e me deitando na cama, me beija pela primeira vez.
- Hummm... quanto tempo não faço isso... tava sentindo saudades...- ficamos uns 10 minutos beijando.
- Nossa... você beija bem... gostoso...
Ela começa a me beijar meu pescoço, lamber minha barriga, chegando à minha pica. Chegando a engolir totalmente. Se transar com a Renatinha era bom, com a mãe de Paulinho, nossa... era como estar nas nuvens. Como chupava bem, ela era incansável. Em pouco tempo já não aguentava mais e estava prestes a gozar, ela pressentia e diminuia o ritmo, fazendo com que eu retardasse o gozo. Isso me fazia ir ao delírio. Quando não aguentei mais, ela abrindo a boca, deixou que eu esporrasse dentro dela. Espirrou um pouco em seu rosto, em seus lábios, mas a maioria foi boca adentro. No que depois ela enfiou todo meu pau limpando totalmente.
- Não costumo engolir, mas seu leitinho tá gostoso. Agora vem me chupa...
- Aí, chupa mais aí... agora gira com a língua...
- Enfia um dedo na xoxota... isso pra dentro e pra cima... delícia...
Ela ia me mostrando quais eram os pontos que a deixavam louca. Se dava prazer a ela, me dava prazer também, logo fiquei de pau duro, então a gente se conectou num 69 alucinante, culminou com ela se estremecendo toda de tesão.
Quando ela se recuperou do orgasmo. disse:
- Karl... a gente já fez muita loucura, é melhor pararmos por aqui.
Deixei ela falando e já fui chupando a novamente, deixando ela novamente com tesão. Virei ela de bruços, e me
preparei para comer seu cuzinho.
- Karl... aí não... agora não... você me deixou doida... me come na frente...- se deitando de costas.
Levantei suas pernas, e ela segurou meu pau, direcionando para sua xoxotinha. Como era quente, deslizava gostoso, de vez em quando ela apertava meu pau com sua buceta que me fazia ver estrelas. Era um vulcão na cama. Queria que nunca acabasse.
- Vou gozar, vou gozar.-anunciei.
- Goza dentro, meu menino... ahhh...- pedia ela.
Nesse dia, fiquei a tarde toda só indo embora depois que comi seu cuzinho também. No domingo repetimos.
Mas a oportunidade de transarmos era pouca. O dia oficial era quando Paulo ia pra casa do pai, mais ou menos uma
vez por mês. O que aprendi com a mãe do meu amigo, repetia nas transas com Renatinha. Como diriamos, "a prática leva à perfeição". Mas a experiência da mãe do meu amigo me levou ao extase.
Foram 3 anos de transas magnificas, Vitória e Paulinho mudaram-se para Blumenau, mas levo comigo as lembranças
desse episódio de minha vida. Não esqueço o começo de tudo, com a frase:
- Menino, se voce contar pra alguém eu te matoDe PRAZER....