Escrevo essa história 4 anos após os acontecimentos, uma vez que até hoje não havia me inspirado em colocar em linhas a experiência inédita e saborosa que vivi com minha esposa.
Somos um casal de São Paulo, hoje (janeiro de 2011) eu tenho 40 anos e ela 35. Estamos juntos há 8 anos. Já são 2 de namoro e mais 6 felizes anos de casamento. Cíntia é uma mulher maravilhosa, companheira, dedicada e mais recentemente provou ser uma ótima mãe, já que fomos abençoados com a chegada de nosso primeiro filho.
O sexo com ela sempre me deu muito prazer. Quando começamos a namorar ela já mostrou que tinha experiencia na área. Sabia fazer muita coisa na cama e fazia muito bem. Mas depois de um tempo de sexo convencional, lhe fiz uma pergunta que mudaria minhas convicções e formas de pensar: “qual sua maior fantasia sexual?”
Com seu característico rostinho de safada, ela disparou: “fazer sexo com dois homens ou transar com outro pras você assistir”. Percebi que ela ficou com medo de minha reação e confesso que se fosse um tempo antes teria desistido daquele namoro, mas não foi assim. Imediatamente fiquei de pau duro e muito excitado com a idéia. Nunca tinha feito nada do gênero e ao mesmo tempo não me pensava em admitir outro homem com minha mulher.
Eu já sabia que Cíntia tinha transado com vários homens antes de começarmos a namorar e isso me excitava de certa forma, mesmo não querendo admitir. Pelo menos até aquela dia.
A partir daí começamos a fantasiar diversas situações em que Cíntia seria comida por outro cara na minha frente. Transávamos quase todo dia e sempre imaginávamos como seria realizar essa fantasia. Com o passar do tempo, depois que a deixava em casa, ela me ligava de madrigada e fazíamos sexo por telefone onde ela me contava em detalhes suas transas passadas com outros homens. Eu delirava de tesão e gozava até três vezes seguidas ouvindo seus relatos ao fone. Ela tambem curtia muito e gozava gostoso. Foi uma época muito excitante.
Apesar da vontade, não rolou nada durante o período de namoro. Aí veio o casamento, lua de mel e mais um ano de convivência prazerosa juntos. Sempre fantasiando a respeito do assunto mas sem ter coragem de ir pra frente.
Certa vez resolvi então criar um site para ela com o nome de “Cíntia Esposa Putinha”. Tiramos várias fotos dela em poses sensuais, com pouca roupa ou nua. Foi um sucesso. Começamos a receber centenas de mensagens de todos os cantos, de homens interessados na minha bela esposinha. Nem preciso dizer que isso estava mexendo muito comigo, numa mistura de ciúmes com medo e tesão.
Cíntia tem 1,69 m de altura, na época pesava em torno de 63 kg (hoje em dia não está muito diferente), cabelos longos ondulados, morena, pele branquinha, lisinha, uma bunda deliciosamente grande, enfim, uma mulher pra ninguém botar defeito. Por isso que os homens ficaram bem atiçados com seu exibicionismo na net.
Em algumas oportunidades consegui convence-la a bater papo por telefone com alguns caras que ela se interessou, e eu na extensão ouvindo tudo e louco de tesão em ver minha esposinha provocando outro cara, que por sua vez a desejava muito. Uma ou outra vez chegamos a abrir a cam no MSN para ela mostrar a budinha e os peitinhos, mas não estavamos passando muito disso, tudo por conta de nossos medos em transpor essa delicada fronteira.
Foi então vez recebemos um e-mail de um rapaz que se identificava como “Poeta”, 26 anos, moreno, de São Paulo e bem dotado. Dizia estar interessado em ajudar-nos a realizar a fantasia e mandou o link para o seu perfil numa rede social onde pudemos ver suas fotos mostrando o corpo e o dote. Lembro-me até hoje que Cintia ficou muito interessada nele, e não era pra menos, realmente o rapaz parecia ser tudo o que descrevera em sua mensagem, e um pouco mais. Naquela noite transamos e gozamos muito falando sobre ele.
Percebi ali que era chegada a hora de dar mais um passo, caso contrário poderíamos ficar mais um tempo enorme só na fantasia, sem realmente realiza-la. Foi então que resolvi entrar em contato com o Poeta, me apresentando, passando meu celular e foi aí que começamos a nos falar com frequência.
Eu sempre tomei a frente de tudo pois Cíntia sempre confiou muito em mim. Ela lia os e-mails que trocávamos e eu lhe contava o que haviamos conversado por telefone, mas a decisão de tudo sempre ficou a meu cargo, o que me deixava mais a vontade também, uma vez que minha situação era delicada e eu estava vivendo uma expriência nova e ao mesmo tempo estranha, em minha vida.
Até que chegou o dia acertado. Nos encotraríamos num apart hotel, indicado pelo próprio Poeta (já experiente com casais). Chegamos uma hora antes para que Cíntia pudesse se preparar. Estávamos muito nervosos e ansiosos. Enquanto ela se perfumava e vestia sua linda camisolinha de seda com uma minúscula calcinha preta fio dental, eu preparava a câmera que filmaria tudo e fazia os últimos ajustes na máquina fotrográfica, afinal de contas não queria perder um segundo dessa experiencia nova e havia já recebido a autorização do nosso novo amigo para gravar tudo.
Quando a campainha tocou, nossos corações dispararam. Cíntia ficou no quarto, sentadinha, de costas para a porta só aguardando. Eu fiu abrir a porta e encontrei um rapaz alto, de aproximadamente 1,80m, moreno, realmente bonito, muito bem apessoado, enfim, dentro do que haváimos visto nas fotos.
Ficamos conversando por alguns minutos na sala e repassando os acordos que haviamos feito. Por ser a primeira vez, a Cíntia não queria ver a pessoa, por isso usaria uma venda nos olhos. Eu, de minha parte pedi que nao houvesse beijo na boca pois fiquei com medo de ter ciúmes demais e mandar os dois pararem, estragando a fantasia e causando frustração. Outo detahe importante é que Cíntia não pratica sexo anal, mas enloquece com linguinha e dedinho massageando o cuzinho. O resto estava liberado.
Nosso parceiro não se importou em respeitar as regras e topou tudo, desde o começo, prometendo dar a ela momentos de muito prazer com muito respeito pelo casal. Não poderia serm mais perfeito para a nossa primeira vez.
O grande momento havia chegado e agora não dava mais pra fugir. Chamei Poeta pra vir ao quarto comigo, onde Cíntia estava sentadinha aguardando. Cheguei em seu ouvido e sussurrei: “amor, ele já está aqui, divirta-se”. Sai de perto e entreguei minha esposa ao novo amigo, que já foi deslizando suas mãos pelas suas pernas e passando a língua em seu pescoço, arrancando-lhe um delicioso gemido de prazer, enquanto ela deslizava sua mão pelo seu pescoço beijando-lhe a nuca.
Aquela cena me deixou confuso. Era uma mistura de ciúmes com um tesão que jamais sentira em minha vida. Uma sensação muito estranha e ao mesmo tempo prazerosa. Resolvi apenas olhar os dois se acariciando e fotografar tudo, sem me aproximar por alguns minutos.
Poeta ja demonstrava grande habilidade no trato com as mulheres, tanto que estava arrancando diversos gemidos de minha esposa, especialmente quando ele resolveu chupar sua bocetinha, já toda completamente enxarcada. A chupou em várias posições, inclusive de 4, passando a língua pelo seu cuzinho, fazendo-a se contorcer e gemer forte.
Logo em seguida ela virou por cima dele e engoliu aquele mastro enorme com vontade, sugando tudo, passando a língua, fazendo cara de putinha. Eu percebia que ela estava adorando, amando tudo aquilo. Não a havia visto gemer tanto em nenhuma transa comigo. Isso me causava um ciúmes estranho que era superado pelo enorme tesão que estava sentindo em ver tudo aquilo na minha frente.
Num determinado momento quando ela estava chupando aquele pauzão, me aproximei e ofereci meu cacete, bem menor que do meu parceiro apesar de seus 17 cm, fazendo-a engolir tudo bem gostoso enquanto masturbava o outro. Que tesão, que delícia ver aquela cena. Meu pau parecia que ia explodir.
Depois de uns 20 minutos de pegação, chupação e bolinação chegara a hora que eu mais estava esperando. Ver minha esposinha linda sendo comida de 4. Ela se posicionou e disse “me come, me come gostoso, quero sentir tudo dentro de mim”. Só de ouvir isso eu quase gozei. Poeta se aproximou e com muito cuidado foi enfiando aquele instrumento enorme dentro da bocetinha da Cíntia que engolia gulosamente, rebolando e gemendo como uma louca. Depois de entrar tudo ele a segurou pelas ancas e começou a estocar bem devagar, chamando-a de putinha, vagabunda, safada (ela adora isso, e pediu para ser chamada assim) fazendo-a gemer e gozar muito. Eu já havia me masturbado e gozado duas vezes mas meu pau continuva duro.
Aproveitando a cena me posicionei na frente de Cíntia mais uma vez oferecendo meu pau para ela chupar, o que o fez com vontade enquanto era deliciosamente comida de 4. Outra cena fantástica de ver. Minha linda esposinha me chupando enquanto era devorada por outro cara.
Depois me afastei e deixei os dois livres para a transa, onde pude me deliciar observando, filmando e fotografando. Cíntia foi comida de diversas formas, sempre com estocadas fortes e firmes fazendo-a gemer loucamente. Especialmente quando cavalgou o enorme pau de Poeta enquanto ele passava o dedo em seu cuzinho. Ela gemia e gozava tão forte que tive receio de chamar a atenção dos outros hóspedes do hotel.
Aliás, ela gozou tanto, que perdi as contas. Foi uma tarde incrível, que não vamos esquecer mais, onde pudemos realizar nossa maior fantasia com a pessoa certa e na hora certa.
O tempo passou, lá se vão 4 anos, e apesar de todo o tesão que vivemos, nunca mais realizamos outro menage ou wife sharing. Falta de oportunidade, inexperiência, medo e a gravidez foram os fatores determinantes.
Hoje em dia voltamos a falar sobre o assunto com mais frequencia, até congitamos a hipótese de ir numa casa de swing. Tenho a fantasia de ve-la usando uma saia rodada num lugar desses sendo bolinada, encoxada, tocada, chupada, beijada, comida, por um, dois ou três caras, que delícia.
Recentemente ela me confessou seu desejo em transar com um negão. Fica se imaginando chupando um homem negro, grande, dotado. Ela diz que o contraste das peles brancas e negras a excita profundamente. Eu adorei a idéia e morro de tesão em imaginar a situação.
Se ela transasse com outro cara hoje em dia, seria sem a venda nos olhos, podendo beijar na boca, enfim tudo liberado, menos o cuzinho dela que, por enquanto tem o selinho e não faz questão de perder, apesar do enorme tesão que sente quando brinco com seu anelzinho.
Uma fantasia que me mata de tesão, seria encontrar um cara que topasse provocar uma situação em que pudesse conhecer a Cíntia pessoalmente sem que ela soubesse do que se trata, ou seja, criariamos situações em que ela tivesse que se encontrar algumas vezes com essa pessoa por motivos de trabalho ou cotidianos e aos poucos ele começasse a provoca-la, com elogios, toques leves, enfim, paquerando-a.
Eu passaria todas as corrdenadas sobre como agir, quais os assuntos que ela gosta, o que dizer etc e em contrapartida esse “cúmplice” me passaria um feedback completo de como foram as reações dela para que eu podesse comparar com as coisas que ela me contaria. Seria muito excitante e no fim todos sairiam ganhando, tenho certeza.
Algo similar aconteceu duas vezes ao longo desse 8 anos com dois caras que realmente estavam dando em cima dela e ela, muito honesta e fiel, me contou tudo e se afastou dessas pessoas, mas transando comigo me confessou ter ficado muito excitada com os assédios e, inclusive, queria ter dado para um deles.
Fico então imaginando, como seria se eu pudesse armar um esquema assim, mas quando ela fosse me contar, eu a incentivaria a transar com o cara (já que na verdade eu já o conheceria), sob a condição de poder estar junto e assistir tudo. Eu até poderia sair e deixa-la sozinha com ele por um tempo, isso também nos excita muito.
Quer me ajudar na brincadeira, ou apenas comentar esse conto? Mande um email com a sua descrição, proposta e fotos (imprescindível) para cintia.pausini@gmail.com. Se quiser ver as fotos dela e da transa com o Poeta que fizemos há 4 anos, acesse www.sexlog.com.br/cintiaputinha.
Abração a todos,
Ricardo, marido da Cíntia.