Sou divorciado e tenho um filho de 20 anos que mora comigo e estava servindo o quartel. Ele fez amizade com um companheiro do seu batalhão, o Felipe, um cara da sua idade, alto, cabelos claros, lábios bem vermelhos contrastando com sua pele muito branca. Os dois costumavam ir apra minha casa e passavam um tempão na garagem, onde armavam uma mesa de ping-pong e ficavam por lá jogando.
Uma vez cheguei cedo do trabalho e percebi que eles estavam lá, pois suas mochilas estavam no sofá. Dei uma olhada pela fresta da janela e os vi na garagem, mas fiquei estupefado com a cena que presenciei: Meu filho de com o tronco debruçado sobre a mesa e Felipe comendo-o frenteicamente! Jamais imaginaria isto do meu filho, ainda mais porque ele sempre aparecia com namoradas e às vezes até levava umas garotas para dormir em seu quarto. Mas, sendo também eu um cara que curte homens, sei o que é este prazer e, mesmo tendo aquele impacto inicial, logo fiquei de pau duro assistindo aquela cena. Senti-me constrangido e me afastei da janela, procurando me destrair com a TV.
Dias depois os dois estavam lá no quarto do meu filho, mas ele precisou sair para buscar sua moto na revisão numa concessionária que fica em um outro bairro. Após uns instantes dei uma olhada lá para o quarto e vi que Felipe assistia a um vídeo gay na internet, onde dois caras fodiam maravilhosamente. E ele se masturbava vendo aquela cena. Aproximei-me para ver melhor o seu pau e fui entrando no quarto como hipnotizado com aquela cena. Fiquei ali de pau duro, quietinho vendo tudo para bater uma bela punheta depois, mas o danadinho estava me vendo pelo reflexo do monitor do notebook e, sem se virar para trás, fez um gesto para que eu me aproximasse. Não me contive e fui caminhando lentamene ao seu encontro. Já bem próximo ele jogou o braço para trás, pegou minha mão e me puxou para junto dele. Obedeci calado. Ele então puxou minha mão para tocar o seu mastro e não ofereci resistência. Senti aquela vara quentinha, com uns 19 cm, não muito grossa em minhas mãos e fiquei alisando-a. Ele então me puxou ainda mais e percebi que ele queria ver minha boca em sua vara. De novo obedeci e passei a chupar com muito prazer a sua pica. Ele gemia e dizia que estava gostoso.
Passado uns instantes levantou-se, mordiscou meus mamilos, sussurrou palavras desconexas em meus ouvidos, beijou-me e me levou para a cama, deitando-me de bruços e pedindo-me para tirar a roupa. Enquanto fazia o que ele pediu, ele colocou a camisinha, lubrificou-me com sua saliva quente e veio para me penetrar. Assim que a cabeça do seu pau tocou meu cuzinho latejante de tesão, Felipe empurrou toda a pica pra dentro de mim, fodendo-me com muita vontade. Perguntava se eu topava dar pra ele junto com meu filho, e eu mal conseguia responder de tanto gemer e até chorar de dor e prazer, mas certamente não teria coragem para chegar a tanto. E ele ficava falando que eu, com meus 50 anos era mais gostoso que seu filho, e que ele notou no dia que eu o vi comendo-o.
Ele me colocou de pé e passou a me comer assim, ao mesmo tempo que me masturbava. Acabamos por gozar juntinhos e com muito gemido.
Fui para minha suíte tomar um banho e quando voltei ele havia saído. Continuou frequentando minha casa, mas nunca tocou no assunto e nem mesmo tivemos mais a oportunidade de estar a sós.
Terminado o período do quartel ele, que tem dupla nacionalidade, foi viver na Itália e até hoje fiquei sem saber se ele comentou algo com meu filho (espero que não) e com vontade de reviver aqueles momentos. Você se candidata? ninorj@bol.com.br
