BAIANINHA

Um conto erótico de WATERMAN
Categoria: Heterossexual
Contém 1399 palavras
Data: 03/01/2011 22:37:50

BAIANINHA.

Autor: waterman.vix@gmail.com

Caros leitores, após longo periodo sem publicar meus relatos de casos reais, estou de volta. Antes porém, irei fazer uma breve descrição de quem sou para seu melhor entendimento: Tenho 40 anos, sou separado, meço 1,72m, peso 66 kg (magro e atlético), bronzeado, bem dotado (18 cm, grosso), ereção prolongada, muito fôlego e tezão. Tenho disponibilidade de tempo e local em Vitória para receber e fazer feliz e realizada as leitoras (solteiras ou casadas) que quiserem ser as protagonistas de meus próximos contos. Entretanto, exijo serviço completo, e em contrapartida garanto fazê-las gozar muito por todas as vias possiveis e imagináveis. Aceito proposta para ser amante fixo. Não admito a presença do corno.

Apresentações feitas, passarei a relatar mais uma aventura vivida em Vitória – Espírito Santo, mais precisamente na Praia de Camburi.

Estava correndo no calçadão, como faço habitualmente entre duas e três vezes por semana, quando passei por duas garotas que me fitaram despudoradamente com olhar guloso a atrevido, uma delas, empurrava um carrinho com uma criança, fato que me levou à concluir que eram babás ou algo do gênero.

Na volta, fazendo o sentido inverso do percurso, novamente cruzei com as duas garotas que desta vez, ousaram um pouco mais e me cantaram sem qualquer pudor, chamando-me de gostoso. Este fato me chamou a atenção tão somente pela coragem atípica, uma vez que em geral o que ocorre nestas situações são apenas flertes e insinuações discretas.

Confesso que fiquei surpreso com seu atrevimento, e sua determinação ao me assediar de forma tão segura, com uma cantada nada discreta. Ri da situação, e me sentei num quiosque para tomar uma água de coco. Logo ela reapareceu acompanhada da sua amiga, e ambas pararam a pouco mais de três metros da mesa onde eu havia me sentado e as duas passaram a conversar, ela sempre me olhando insistentemente, como se vislumbrasse alguma possibilidade de poder se aproximar.

Diante do fato, resolvi dar corda pagando para ver a té onde essa história iria chegar, assim, passei também a encará-las descaradamente.

Antes que eu me esqueça, devo dizer que a mais atrevida delas era uma típica mulatinha baiana, baixinha, com cerca de 1.50m de altura, coxas grossas, bundinha grande e muito arrebitada, cinturinha fina, seios médios para grandes, porém durinhos, seu cabelo típico da raça negra estava prezo, suas roupas eram simples, não deixando a menor dúvida de que ela pertencia a uma classe social menos favorecida.

Confesso que aquela situação me excitou bastante, pois ela era muito gostosinha, e além do mais, sou tarado por mulheres bahianas.

Quando ela se aproximos, ofereci-lhe uma água de côco, o que ela aceitou sem pestanejar. Assim que o garçon nos serviu, convide-a para nossentermos na areia próximo à água para curtir os últimos minutos de luz do sol que já se punha no horizonte.

Passamos a conversar sobre coisas cotidianas e ela acabou por me contar boa parte da sua vida, da sua origem humilde numa cidade chamada Camamu – BA, para sua surpresa, eu disse que conhecia muitas pessoas naquela cidade, dentre eles, grandes empresários do setor de turismo e hotelaria em razão de minha profissão de Instrutor de Mergulho.

A partir dai, a conversa rolou solta e assim que o sol se pos completamente, convidei-a para tomar uma cerveja, em homenagem à Camamu. Quando voltei com a cerveja, sentei-me bem pertinho dela e a abracei pela cintura trazendo-a para junto de mim.

Neste momento ela demonstrou toda a sua satisfação pela minha iniciativa, e se virou fitando-me os olhos e beijou-me.

Fiquei surpreso novamente com o beijo delicioso que ela tinha, demosnstrando claramente que fazia juz a fama das bahianas de serem mulheres quentes e sensuais.

A partir dai, o amasso rolou solto, muitos beijos, carícias nos seios, nas coxas, na sua bundinha arrebitada, e ela, retribuia tudas as caricias que recebia à altura, passando logo em seguida a mãozinha por sobre meu cacete, que a esta altura já estava duro como uma barra de ferro.

Para termos mais privacidade, convidei-a para ir para um cantinho da praia mais isolado e sossegado, onde nos sentamos numa pequena depressão produzida pelas ondas quando a maré estava alta, de forma que ficamos discretamente abrigados dos olhares curiosos.

Aproveitando-me da condição propícia, sentei-me numa posição um pouco acima dela, de forma que sem muito esforço, seu rostinho ficou praticamente na altura da minha cintura. Sem perder tempo, voltei a acariciar seus seios, agora por dentro da sua blusa, deixando-a muito excitada e com a respiração ofegante.

Sem permitir que ela pensasse muito, abri o velcro da minha bermuda e coloquei sua mãozinha dentro da minha sunga de praia, e ela não perdeu tempo, segurou carinhosamante no meu cacete e começou a punhetá-lo de levinho... que delícia, como ela era habilidosa com as mãos, novamente sem dar tempo para ela pensar, trouxe sua cabeça para perto do meu colo e deixei meu cacete praticamente junto de sua boca, e ela não se fez de rogada, deu logo um beijo suave na cabecinha e disse com uma voz excitada... que delícia de rola que você tem, grossona, grande. Diante de sua reação, segurei-a suavemente pela nuca e conduzi sua cabeça para que abocanhasse o meu cacete de uma vez.

Ela não se fez de rogada, e passou a lambê-lo todinho, chupando-o gulosamente, me levando à loucura. Caros leitores, não podem imaginar como aquela bahianinha chupava gostoso, engolia meu cacete todo, até o fundo de sua garganta e depois o tirava da boca, deixando na boca só a cabecinha, e passava a lamber com a ponta da lingua em volta da cabecinha, para logo em seguida enfiar tudo na boca novamente.

Confesso que aquela chupetinha já estava me deixando a ponto de gozar, por isso tirei meu cacete daquela boquinha esfomeada e passei a lamber seus peitinhos e a enfiar primeiro um e depois dois dedos em sua xaninha apertadinha e quase que inteiramente depilada. Ela gemia baixinho dizendo que estava gostoso, e que se eu continuasse ela logo iria gozar em meus dedos. Não pensei duas vezes, e apesar da preocupação de estarmos ali na praia correndo um grande risco, apanhei em meu bolso uma camisinha, coloquei no meu cacete, sentei-me no barranco de areia e pedi que ela se agachasse sobre meu cacete para que pudesse cavalgá-lo. Ela não pestanejou, pediu-me apenas para que eu fosse devagar para não machuca-la, pois ela era muito apertadinha e achava o meu cacete muito grosso.

Puta que pariu ! Que delicia de boceta !

A safadinha da bahianinha sentou devagarinho, rebolando até sentir que meu cacete estava completamente enterrado em suas entranhas, e aí ela disse:

Entrou apertado mais entrou tudo!

Eu não acreditava que ia conseguir engolir tudo! Ai que delícia de rola, mete agora vai meu neguinho... Termina de me arregaçar... Me encha de porra!

Ela rebolava, subia e descia como uma desvairada com um sorriso de satisfação na cara. Aquela putinha estava me deixando louco de tesão. Aproveitei sua animação e enterrei um dedo em seu cuzinho apertado, ela gemeu alto e disse:

Você ta querendo me matar de tanto gozar neguinho?

Ai que delicia... Como você mete gostoso... Essa rola ta me arrebentando toda... Mais eu quero mais... Fode com vontade seu safado, mata a sua neguinha de tanto gozar!

Nós já estávamos prestes a gozar, quando eu tirei o cacete de dentro dela e mandei ela ficar de quatro. Ela rapidamente virou aquele rabinho pra mim e arrebitou a bundinha já com as pernas afastadas, não precisei nem ajeitar, foi só apontar o cacete e meter até o talo.

Ela rebolava e me pedia pra meter forte até o fundo. Dizia que queria sentir a “rola” arregaçando as suas entranhas. Foi a gota d’água, gozei gostoso sentindo aquela bocetinha apertando e pulsando no meu cacete, enquanto socava com força naquela bundinha gostosa. Ela, sentindo meu cacete pulsar dentro de sí, começou a gozar também, e gozou por trêz vezes sucessivas, gemendo muito e pedindo para eu meter a rola sem dô.

Como estavamos num local público, achei prudente não abusar mais da sorte, e rapidamente nos recompusemos, e sem falarmos muito, anotei seu telefone no meu celular, despedimo-nos e seguimos cada um para um lado, e pela praia mesmo caminhei até onde meu carro estava estacionado e fui embora.

Contatos: waterman.vix@gmail.com

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