Meu nome é Paulo, tenho 27 anos, sou carioca e bissexual.
Certa vez, fiz uma viagem com três amigos para Trindade.
Fomos preparados para ficar em um camping, mas como não tinha mais vaga quando chegamos, acabamos ficando em uma pensão meio precária perto da praia.
Ficamos lá por uma semana.
Nos primeiros dias saíamos de noite para curtir os pequenos eventos da cidade, que é ótima para paquerar e arrastar as meninas para as barracas quando possível.
No terceiro dia, sem conseguir "pegar" ninguém, nós quatro voltamos para o quarto da pousada mal iluminada e fomos dormir.
Como o quarto só tinha duas camas de casal, dormíamos em pares.
E assim nos deitamos e dormimos.
De madrugada, devido ao meu sono leve, acordei incomodado com um leve balanço e gemidos baixos do meu lado.
Fui acordando aos poucos e quando acostumei com a escuridão do quarto, percebi que o amigo que estava dormindo comigo estava tocando uma punheta bem devagar.
Fiquei assustado no começo mas me deu vontade de ficar quieto ouvindo o barulho da mão dele arregaçando o pau naquele vai e vem bem sutil.
Fiquei com tesão e meu pai foi subindo aos poucos e fiquei cada vez com mais vontade de ficar alí sentindo o balançar do colchão da punheta dele. E fiquei torcendo pra que aquilo não acabesse nunca, pois estava com tanto tesão que meu coração quase pulava pela boca.
Mesmo tendo uma namorada, sempre senti vontade de chupar uma piroca gostosa e de sentir uma pica bem melada entrando no meu cu. Mas essa vontade sempre ficou guardada comigo.
Vendo meu amigo se punhetar do meu lado, senti uma vontade incontrolável de pegar no pau dele e fazer o trabalho por ele, mas fiquei com vergonha e arrisquei tirar o meu próprio pau da cueca e me masturbar também.
Fiz isso bem degavar porque, até então, não sabia se queria que ele visse ou se era melhor gozar bem quietinho só aproeitando aquela visão.
Mas, de repente, ele largou o pau e ficou quieto.
Mas eu continuei, me masturbando bem devagar no escuro do quarto e do lado dele.
Eu estava olhando para o teto, mas como meus olhos já estavam acostumado com a escuridão, vi que ele olhou por algum tempo pra minha piroca, já duríssima e melada na cabeça. Neste momento, ele continuou a se masturbar olhando pra minha pica e eu comecei a olhar pra dele.
Como estava escuro, senti que estávamos nos enganando, fingindo que nenhum dos dois estava vendo aquela cena e se masturbando um com o outro. E um para o outro.
Eu estava com tanto tesão que estava quase gozando. Mas como não queria perder aquela oportunidade, tirei a minha cueca, fiquei pelado e bem devagarzinho virei de costas para ele. Fiquei de lado, de conchinha, cuspi nos dedos, abri minha bundinha bem devagarinho e passei a saliva meu cuzinho virgem. Fui enfiando o dedo bem devegarinho no meu buraquinho já latejante e apertado desejando aquele pau quente dentro dele.
Estava torcendo para ele tomar coragem e tomar alguma atitude.
Foi quando eu senti ele chegando cada vez mais perto.
Primeiro senti a ponta do dedo dele acariciando o meu cuzinho... depois ele enfiou o dedo bem devagar até o talo... depois eu senti aquela a ponta daquela pica quente e melada encostando no meu ânus apertadíssimo.
Senti aquela cabeça quente entrar bem devagar e arrebitei mais a minha bundinha para trás esperando que ele tivesse acesso total.
Ele colocava tão devagar que eu podia sentir cada veia daquela piroca lambusada de saliva pulsando dentro de mim.
Quando eu senti a pica entrar até sentir o saco nas minhas nádegas, senti ele tirando o pau todo até sair tudo. E nesse momento meu cuzinho fechou novamente e mais uma vez senti ele colocando aquele pau quente dentro de mim, dessa vez com um pouco mais de força, mas ainda em silêncio para não acordar nossos amigos na outra cama.
Tirei o pau dele da minha bunda, deitei de costas para o teto e esperei ele montar em mim por trás.
Não deu outra.
Senti ele subir por cima de mim, mas antes de qualquer movimento, já senti a cabeça do pau dele me penetrar de uma vez só, sem piedade, sem que ele nem enconstasse a mão na minha bunda ou no próprio pau.
Foi aí que eu senti que meu cuzinho, apesar de latejante, já estava naturalmente aberto.
Ele foi estocando aquela tora grossa no meu cu, que já estava ardendo e ao mesmo tempo lubrificada pelas gotas de esperma que saíam do pau dele.
Eu estava mordendo o lençol e sentindo aquele aquele piroca cada vez com mais força entrando e saindo da minha bunda, quando virei a cabeça para o lado da cama e o nosso amigo da outra cama se masturbando com aquela cena.
Fiquei olhando para aquela cena e ele levando levando sua piroca em direção à minha boca, que estava enconstada no lençol.
Nessa hora o meu amigo que estava me comendo já estava ofegando de cansado estocando o pau naquele vai e vem maravihoso... Nessa hora eu senti o pau do outro amigo já dentro da minha boca.
No exato momento em que eu já estava sentindo aquela pica quente por toda a minha lingua e dentro da minha boca, eu senti meu outro amigo forçando cada vez mais o pau no meu cu, como se nõa fosse o suficiente ir até o talo.
Ele estava estocando cada vez mais forte e mais rápido. Foi quando eu senti aquela pulsação bem no talo da piroca dele e em alguns momentos ele deixava o pau dentro de mim por alguns segundos. Aí eu senti meu reto se enchendo de esperma.
Neste mesmo momento, mesmo sem eu me tocar, eu senti que gozei mas, estranhamente, não senti a sensação de satisfação típica.
QUando ele tirou a pica do meu cu, senti a porra quente saindo e escorregando pela minha bunda.
Continuei chupando aquela outra piroca maravilhosa freneticamente por alguns minutos e quando senti que ia engolir esperma, tirei o pau latejante da minha boca e apontei pra minha bunda.
Aí o meu amigo que já tinha gozado saiu da cama, ficou em pé e deu lugar para o próximo.
O outro amigo, já apontou aquela rola dura e a ponto de gozar dentro do meu cu. E dessa vez, sem piedade.
Como já estava lubrificado com a porra quente do primeiro, essa rola, que era mais longa, entrou com facilidade até me machucar dentro do reto.
Acho que ele ficou com nojo do esperma do meu outro amigo, tirou o pau de mim, limpou meu cu com o lençol e mete novamente.
Dessa vez, como estava seco, entrou rasgando mais ainda e eu senti uma sensação maravilhosa de ser violentado e ao mesmo tempo com tesão.
O meu outro amigo já cresceu o pau novamente, me cutucou, eu virei o rosto pro outro lado e me deparei com o pau dele duro novamente, ainda melado de porra.
Não pensei duas vezes: chupei com vontade aquela porra todinha e continuei chupando até sentir que aquele pau enfiado no meu cu já ia gozar dentro de mim.
Fiquei de quatro, recebi aquela piroca no cu com mais vigor e violência do que antes e ao mesmo tempo mamando o pau do meu amigo que tinha acabado de me comer.
Nessa hora, senti ele estocar com mais força, até o saco naquele vai e vem gostoso e quente.
Pra estimular, fui contraindo rapidamente o cuzinho enquanto ele me penetrava, alternando entre o rápido e o devagar.
Estava com muito tesão e meu plano era gozarmos os três juntos.
Para isso, comecei a chupar o pau do meu amigo com tanta vontade que senti que ele também começou a latejar e punhetar ao mesmo tempo que eu chupava.
Nessa hora eu meu amigo que estava com o pau no meu cu começou a me masturbar por trás, comigo ainda de quatro.
Eu fiquei alternando a intensiadade de chupada e das contrações do meu cu para que os dois gozassem juntos.
Eu senti que não ia conseguir gozar junto com eles, mas estava com tanto tesão que empurrei minha bunda com toda força para trás, deixando meu cu empinado e mais acessível e ao mesmo tempo chupei o pau do meu amigo como se fosse engolir.
Foi então que o pau dos dois começou a latejar e pulsar com violência até que senti primeiro o jato de gozada na cara.
Eu, que então achei que não fosse gozar, senti meu outro amigo ejaculando com aquela pau quente dentro do meu cu e aumentando a intensidade com que ele me masturbava.
Eu estava prester a gozar também... .faltava pouco.
Foi quando o pau dele saiu sem querer do meu cu, ainda ejaculando esperma quente, e despejou um jato gostoso fora do meu cuzinho. Quando eu tive essa sensação, ele meteu com força dentro do meu ânus novamente, pois ainda no ponto máximo do orgasmo.
Nesse ponto, ele parou de me punhetar. Pessima hora... pois eu ia gozar.
Foi quando senti uma boca quente chupando minha pica e depois de sentir aquela gozada na boca e no cu ao mesmo tempo, gozei forte e prolongadamente, como nunca tinha acontecido antes.
FOi tão intenso que eu consegui gozar dentro da boca do meu amigo, ele tirou meu pau, continuou masturbando fora da boca e eu gozei alguns jatos por mais alguns segundos.
E assim todos voltamos para os seus lugares e dormimos como se nada tivesse acontecido.
E o quarto amigo, que continuou dormindo, até hoje não sabe o que aconteceu.
