Amigo é pra essas coisas!

Um conto erótico de Tchó
Categoria: Heterossexual
Contém 1729 palavras
Data: 10/01/2011 11:12:12

Vou contar agora um caso que me aconteceu há cerca de oito anos, no início de 2003, pouco antes de eu me casar. Somente peço a vocês, leitores, um pouco de paciência ao lerem este relato, pois costumo ser detalhista, a fim de que vocês entrem realmente no clima da história. Por motivos óbvios, não citarei os nomes ou locais reais, apenas fictícios. Meu nome é Marcelo, tenho 27 anos, sou casado, porte físico normal, 74kg, 1,80m de altura. Na época minha esposa não morava na mesma cidade que eu. Ela estava morando na capital Mineira e eu no noroeste do estado, em uma cidade conhecida pela quantidade e qualidade das mulheres. Eu já estava morando lá havia cerca de um ano, sempre sendo convidado pelas mulheres para alguma festa, algum encontro, mas quase sempre eu recusava, por respeito a minha esposa (na época, noiva). Não quero dizer que eu não saía para me divertir, mas me mantinha discreto, saía somente com turmas de amigos, evitando falatórios e fofocas das pessoas da cidade. Até que um dia eu conheci Daniela!

Ah... Que mulherão! Loira, pele clara, cerca de 1,70m de altura e uma das bundas mais bonitas e gostosas que eu já vi. Nem minha esposa vence aquele avião! A gente se deu bem desde o começo. Conversávamos primeiramente trivialidades, mas com o tempo passamos, gradualmente, a nos tornar realmente amigos e cúmplices, falando de tudo que é tipo de assunto. Eu digo “tudo” naquele sentido mesmo: “TUDO”! Dani, como eu a chamava e até hoje a chamo, tinha um namorado que, como eu sempre disse para ela, não a tratava como realmente devia, não lhe dava o devido valor que uma mulher daquelas merecia. Ciumento e possessivo, o namorado dela costumava ainda deixá-la na mão para ir jogar baralho e beber com os amigos. E quem sobrava para acalmá-la? Euzão aqui! Em um primeiro momento, mesmo tendo fantasias com Dani, eu não deixava que nossa relação avançasse o sinal vermelho, pois sou do tipo que acredita em relação de amizade entre um homem e uma mulher sem outros interesses. Porém, passei a notar que Dani estava mais carinhosa comigo, mais solta, e passou a me lançar indiretas, tipo: “E se nós fôssemos namorados, como você me trataria?” “Vem aqui me ver, estou com saudades!” E quando ela descobriu que tenho o peito todo peludo, então foi tiro e queda! Ela pedia para passar a mão em meu peito, me acarinhando, dizendo que achava homem com peito cabeludo um charme!

Certo dia (fatal!) eu liguei para ela, como ocasionalmente fazia, e ela me disse para passar em seu serviço antes de ir para casa. Era por volta de 18h30m quando cheguei à loja onde ela trabalha. Eu entrei e ela fechou a porta, dizendo que somente iria arrumar alguns objetos nos fundos e já iríamos embora. Ela me chamou então para ajudá-la e, como cavalheiro que sou, atendi prontamente. Seria hipocrisia minha dizer que já não esperava alguma ação por parte dela. Ainda assim, fui atrás dela. Realmente havia algumas caixas um pouco pesadas, as quais coloquei nos armários para ela. Outras, mais leves, ela colocou sozinha, somente me pedindo para segurar ora um banco ora uma pequena escada para que ela subisse. Dani não estava de saia (como seria bom!...), mas a calça que usava era coladinha e dava para perceber que ela usava uma calcinha minúscula, tipo fio-dental. Usava também uma camiseta bem justinha, com um sutiã fino, deixando à mostra boa parte de seu busto. Ela fazia questão de virar sua bunda para meu lado, ainda mais porque já sabia o quanto eu gostava de ver seu traseiro, de tanto que eu o elogiava. E eu sentindo seu cheiro... Tive que despistar minha excitação em alguns momentos. Mas até aí tudo bem, pensei comigo.

Ela desceu e fomos tomar um pouco de água. E após tomar um gole, para a minha surpresa, ela foi incrivelmente direta: “Marcelo, você gosta de mim além da amizade?” Putzgrila!!! O olhar dela havia mudado, de repente, para um jeito ao mesmo tempo carinhoso e malicioso. Confesso que fiquei desconcertado, mas não perdi o controle. Disse então: “Eu te acho linda, você sabe. Já pensei em como seria se ficássemos juntos, mas você sabe que eu não posso, vou me casar logo e amo minha noiva.” Dani já conhecia os meus argumentos e estava preparada para usar os seus também. “Mas, Marcelo, eu também te acho muito bonito e tenho muito tesão por você! Eu quero fazer amor com você, mas somente por amizade, sem culpa ou outras preocupações. Fica comigo!” Não foi preciso sequer um milésimo de segundo para eu me decidir. Abracei-a com carinho e fortemente, encostando todo o meu corpo no dela, de uma maneira que nunca havíamos nos abraçado. Eu e ela estávamos com nossas respirações ofegantes, suando frio. Eu, delicadamente, procurei sua boca, que também procurou a minha, e nos beijamos pela primeira vez! Um beijo quente, molhado, gostoso. Enquanto nos beijávamos passávamos nossas mãos um no corpo do outro, eu alisava a bunda dela, ela passou a beijar meu pescoço e eu a acariciar sua barriga. Passei então minha perna direita no meio de suas coxas e ela, agora começando a soltar alguns gemidos, passou a se movimentar, esfregando seu sexo quente em minha perna.

Não estávamos com pressa. Queríamos curtir cada instante. Eu sentia o cheiro dela, agora misturado com cheiro de suor e sexo. Eu estava excitado a ponto de sentir dor, pois meu pau estava querendo sair da calça e não conseguia. Então afrouxei o cinto e somente abri o botão e o zíper de minha calça, o que me aliviou. Ainda antes que Daniela tomasse as rédeas da situação, eu tirei sua camiseta e seu sutiã, expondo seus lindos seios. Imediatamente passei a lambê-los e chupá-los com força, mas sem deixar nenhuma marca que pudesse ser vista posteriormente. Levei minha mão então para sua xaninha, por cima da calça, e percebi que estava tão quente que poderia ferver a qualquer momento. Dani já estava suando, só com aqueles carinhos. Tratei então de abrir o zíper da calça dela, vagarosamente, e tirei sua calça. A calcinha (se é que uma peça daquele tamanho pode ser chamada assim...) rosa e rendada, mal cobria seu sexo, chegando inclusive a expor parte dos seus grandes lábios. Eu tirei minha camisa e me abaixei, me aproximando daquela bocetinha quase toda depilada e preparada, tenho certeza, só para mim! Tirei a calcinha dela e a pedi para sentar-se à mesa, sendo que só então comecei a lamber e chupar levemente toda sua boceta, passando a língua ocasionalmente nas dobrinhas de seu lindo cuzinho. Ela gemia baixo, pois tínhamos que tomar cuidado para que os vizinhos não desconfiassem de nada. Fiquei um bom tempo chupando a xaninha dela, enfiando minha língua o mais fundo que pude, até que ela gozou. E como gozou! Falava meu nome, dizia: “Estou gozando! Estou gozando!!! Ai!! Ai!!!” Isto pra mim foi o paraíso, pois é nesta hora que a boceta fica mais gostosa, com um sabor delicioso de gozo! Após o gozo, ela ficou calma por um minuto, eu a beijando na boca, no pescoço, nos seios, na barriga... Ela disse que era minha vez de sentir prazer. Sem receio algum tirou minha calça e minha cueca e me colocou sentado na mesma mesa, se abaixando e colocando logo meu pau em sua boca. A boca dela estava muito quente, me proporcionado um prazer enorme! E como chupava bem! Adorava passar sua língua na glande de meu pau, dizendo que o sabor era gostoso. Eu pedi para ela então parar por um instante e ficar de pé, se apoiando com os braços na mesa, ficando ligeiramente inclinada. Eu a abracei por trás, encoxando-a primeiramente e passando meu pênis em sua xaninha. Foi iniciativa dela pegar meu pau e colocá-lo na entrada de sua bocetinha. Não foi preciso me pedir para saber o que fazer: enfiei tudo, até o talo, fazendo-a gemer um pouco mais alto.

Começou então um vai-e-vem gostoso, sendo que eu dizia que ela era gostosa, tesuda, safada, que tinha uma xaninha deliciosa e ela respondia que estava gostando muito e queria mais, que era para eu enfiar mais e mais forte. Eu dava mordidas no pescoço e apertava seus seios, puxava seu cabelo para trás, chamando-a de potranca no cio, e ela mais do que gostava! Como eu tenho um certo controle de minha ejaculação, deixei que ela tivesse o primeiro orgasmo, mas não tirei meu pau de dentro daquela grutinha tão quente e molhada e continuei as estocadas. Em determinado momento, eu pedi que ela se deitasse na mesa, o que fez com que sua xana ficasse na altura de meu pau, ajudando e muito na penetração. E dá-lhe mais sexo! Ficamos nesta posição por um tempo, até que anunciei que estava prestes a gozar, mas por precaução não iria ejacular dentro dela. Ela, compreensiva, disse que não havia problema, que estava tudo bem, e assim que eu tirei meu pau de sua xana, ela se abaixou e fez um boquete melhor do que no início, me levando a gozar fortemente em sua boca. Parecia que fazia uma década que eu não ejaculava, porque veio tanta porra que ela realmente se engasgou, mas nem por isso deixou que aquele leitinho fosse desperdiçado: engoliu tudo, dizendo que estava com um gosto doce, puxando para azedinho! No final, ambos suados e ‘relativamente’ satisfeitos, ficamos deitados em um sofá por alguns minutos, trocando carícias.

Quando vi o relógio, já passava de 21h00m. Eu disse a ela que precisava ir para casa descansar, pois teria que acordar cedo para trabalhar e nós dois precisávamos descansar. Colocamos nossas roupas, deixamos tudo arrumado, nos despedimos ainda dentro da loja, com um beijo ardente e passadas de mãos pelos nossos corpos e fomos embora, como bons amigos. Ninguém estranhou nos ver saindo naquele horário da loja, pois a rua da loja é conhecida pela sua quantidade de comércios e muitos vão embora para casa mais tarde.

No dia seguinte, antes dela ter a chance me ligar, passei uma mensagem para o celular dela, dizendo que quando ela quisesse se aventurar novamente, era só me avisar. Não preciso dizer qual foi a resposta dela, não é? Mas esta nova história fica para outra ocasião.

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Comentários

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Muito boa mesmo. Amiga gostosa. Esse é o sonho de todo homem.

Parabens pelo conto.

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Muito bom este conto. Parabéns pela sua estréia. Continue contando as suas aventuras.

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