Entre os anos de 2002 e 2004 morei na cidade de João Pinheiro/MG. Quando fui para lá, deixei minha namorada na Capital e, desde então, passei a viver várias aventuras. Sou moreno claro, 1,80m de altura, cabelos negros, magro mas em forma e corpo peludo. A que vou narrar agora aconteceu ainda em 2002, com repercussões até os dias atuais.
Pouco depois de eu chegar em João Pinheiro, conheci uma morena muito bonita, 22 anos, olhos negros, cabelos compridos e com um par de pernas que me impressionou de imediato! Seu nome era Juliana. Ela era amiga de um pessoal que morava comigo. Passamos a conversar, cada vez mais freqüentemente e abertamente. No início éramos somente amigos, ela sabia dos meus relacionamentos com outras mulheres e até me orientava sobre uma ou outra que não valia a pena. Ela me apresentou também muitas de suas amigas, algumas das quais acabei conquistando.
Sempre fui bem claro com as mulheres que fiquei até hoje. Dizia que queria somente uma aventura e, quem sabe, ficar amigo delas. Nunca as desrespeitei. Bom, sou amigo de todas até hoje. Este foi um dos motivos que levou Juliana a fazer o que fez!
Num domingo de Novembro, logo após anoitecer, Juliana me chamou para ir na sua casa. Como eu já tinha costume de ir lá, nem me preocupei em me arrumar muito. Calça jeans, camiseta e chinelo, em poucos minutos cheguei na casa dela. Somente ela se encontrava lá, com um vestido longo e solto, contendo um decote “muito bonito”. Isso dava a ela um ar de menina levada que, só de ver, nos leva a imaginar mil e uma coisas! Entrei e ela fechou a porta, trancando-a. Não estranhei, pois já era considerado “de casa”. Nos sentamos no sofá da sala, ela ao meu lado, e ela começou a conversar. Primeiro puxou assunto me perguntando se eu estava bem, se estava ficando com alguém. Eu disse que estava legal, mas não estava ficando com ninguém havia mais de duas semanas, pois estava trabalhando e estudando muito. A partir desta resposta, Juliana começou a mudar seu comportamento para comigo. Se deitou, com a cabeça em meu colo, pôs minha mão em sua barriga, ficou acariciando os pêlos do meu braço enquanto falava que eu era legal, que só eu a entendia e tinha paciência para conversar com ela qualquer tipo de assunto. Eu falei, enquanto passava a mão em sua barriga, que também gostava de conversar com ela, pois ela era muito inteligente e sem tabus. Após alguns minutos de elogios recíprocos, ela olhou para mim e lançou: “Você sempre tratou bem as minhas amigas, mas até hoje não me tratou bem...” Eu disse que sempre a tratava bem, até melhor que as amigas dela, mas ela retrucou com malícia, mudando o tom de voz: “Eu quero dizer ‘tratar bem’...” E, de surpresa, me beijou!
Eu retribuí o beijo, um longo e ardente beijo, o que me excitou de uma forma como havia muito tempo eu não sentia, com sentimento! Parei, me levantei e disse para ela: “Jú, você tem certeza que quer isto? A gente se dá tão bem... Você não tem medo de estragar o que já cultivamos?” Ela disse, com firmeza: “Eu quero arriscar!” E se dirigiu a mim. Nos abraçamos e tornamos a nos beijar, realmente como amantes!
Nossas mão começaram a percorrer o corpo um do outro, primeiro de forma sutil, mas depois, com o calor que surgia, com vontade de pegar, acariciar, sentir tudo! Nós não precisamos dizer nada para saber que seríamos um do outro naquela noite...
Eu sabia que Juliana já tinha experiência com alguns homens, mas me surpreendi quando ela, antes mesmo de eu fazer o mesmo com ela, tirou minha camisa. Perguntei sobre seus pais e ela disse para eu não me preocupar, pois eles estavam na fazenda e só voltariam dentro de dois ou três dias. Mais tranqüilo, tratei de aproveitar também a situação. Puxei a cordinha que amarrava a parte superior de seu vestido, afrouxando-o, e, devagar, deslizei o tecido até sua cintura, revelando seus seios, lindos, com os bicos duros de tesão! Na hora passei a chupar, lamber e mordiscá-los, arrancando gemidos e sussurros de Juliana. Enquanto eu chupava seus peitos, passava uma mão em sua bunda, por cima do tecido, e percebi que ela não usava calcinha! Ela havia planejado tudo muito bem! Mas dessa vez eu fui mais rápido, e tirei seu vestido todo, deixando-o aos pés dela. Não me dirigi imediatamente aos seus lábios vaginais. Somente os apreciei com o olhar, vendo seus poucos pêlos, aparados com cuidado só para essa ocasião. Sabia que era preciso esperar, ir com calma, passo a passo, cedendo a vez para Juliana sempre que era conveniente.
Jú afrouxou minha calça e a desceu, me deixando ainda só de cueca. Dá pra imaginar como meu pau estava nessa altura do campeonato! Quase não cabia dentro da peça, parecia que ia rasgar o pano! Juliana o pegou por cima do tecido, apertando-o. Então se abaixou, levou de uma vez a cueca até meus pés e abocanhou meu pênis, me levando até a lua na mesma hora! Enquanto ela chupava meu pau, eu mexia em seu cabelos e em seus seios, dando pequenas beliscadas nos bicos. Ela se levantou e me beijou, tomou minha mão e me levou para seu quarto. Então a festa realmente começou!
Nos deitamos em sua cama, ela por cima de mim, e sentimos nossas peles se tocando por todo o corpo, a pressão que meu pênis fazia contra sua vagina, a falta de ar que sentimos de tantos beijos selvagens!... Mudamos de posição, ela agora deitada de barriga para cima, e comecei o percurso de descida pelo seu corpo. Beijei seu pescoço, mordi levemente seus seios, lambi sua barriga e umbigo, lancei um hálito quente em sua região pubiana e, finalmente, cheguei ao seus lábios vaginais, intumescidos de sangue, fervendo de prazer! Passei a lamber com calma e Juliana passou a gemer fortemente, e isso me excitou ainda mais. Passei a lamber, a sugar seu clitóris voluptuosamente, me firmando com os braços em suas coxas, impedindo-a de resistir (como se ela quisesse... rs)! Não parei! Continuei a chupar sua linda e gostosa boceta por alguns minutos, até que ela começou a se contorcer, tentando, involuntariamente, se livrar de mim, mas não conseguiu. Gritou, revelando que estava gozando! Tive que segurar ainda mais firmemente em suas pernas para continuar com a boca em sua boceta, lambendo seu grelinho. Após alguns momentos, os gritos e urros se transformaram em gemidos leves e eu finalmente parei para que ela recuperasse o fôlego. Beijei seu rosto com carinho, suado de prazer. Ela, mesmo naquele estado, me deu mais um beijo avassalador na boca! Ela se recuperou e, antes de continuar, eu disse para ela: “Te adoro, menina!” e disse também que confiava nela e, se ela quisesse, a gente transaria sem camisinha e eu gozaria em seus seios. Ela concordou, esclarecendo que fazia uso de pílula anticoncepcional justamente para dispensar a camisinha. Ambos somos bem higiênicos e sempre tomamos precauções contra DST. Mas nos conhecíamos suficientemente bem para já ter aquele grau de confiança um no outro.
Pois bem. Iria começar o segundo tempo. Juliana estava totalmente lubrificada, disso eu sabia! A primeira posição que fizemos foi a de “frango assado”: ela deitada de barriga para cima em uma das quinas da cama, pernas dobradas também para cima, e eu em pé, para facilitar e aproveitar ao máximo a penetração. Estávamos prontos! Com calma e devagar, iniciei a penetração. Mesmo sentindo sua bocetinha apertada, não houve problema algum, graças à boa lubrificação de Jú. Enfiei até o talo, ela dizendo para não parar, e esperei alguns segundos para ela se acostumar. Então comecei o movimento de vai-e-vem, acelerando cada vem mais, batendo minhas bolas na entrada de seu lindo cuzinho. Estava perfeito! Eu fiquei elétrico, ligadão! Não sei o que deu em mim! Mudamos de posição várias vezes; ora deitados, ora em pé; de frente e de costas; de um lado e de outro lado. Demorei muito a gozar, o que, neste caso, foi uma bênção! Vez por outra eu pincelava meu pau em seu cuzinho e ela fazia cara de que gostava, mas desta vez não o comi. Quando ela estava de quatro na cama e eu bombando por trás, disse que estava quase gozando. Tirei meu pênis de sua boceta e mais uma vez Jú me surpreendeu: caiu de boca no meu pau! Disse para ela parar pois já estava chegando lá, mas ela continuou. Não teve jeito... Gozei toda a porra do mundo em sua boca! Ela engasgou um pouco, mas não deixou escapar nada, nenhuma gota! Ela me fez deitar na cama e chupou meu pau ainda um pouco, até não sobrar vestígio algum de sêmen. Então parou e me beijou. Ela disse que era a primeira vez que deixava alguém gozar em sua boca e que ela tomava tudo! Eu perguntei se ela havia gostado e ela disse: “Quero mais!!!” Eu somente pedi para ela alguns minutos para descansar e ela disse que tudo bem, que eu merecia. Me disse ainda que havia gozado outras duas vezes enquanto a gente transava, mas que não havia gritado porque tinha mordido o travesseiro durante o gozo, pois não estava agüentando de tesão! De fato, ao ver o travesseiro dela, vi que estava molhado em uma das pontas.
Perguntei se a gente podia tomar um banho juntos, ao que Juliana prontamente pegou duas toalhas no armário. Adoro sexo no banho! Logo após entrarmos na água, Juliana se abaixou e deu mais um trato de boca na minha pica, que rapidamente se levantou de novo. Pronto! Estava armada a barraca novamente!
Com a água caindo em nossos corpos, eu novamente transei com Jú. Era bom ver seu corpo moreno arrepiado fora da água, ela gemendo, falando que estava gostoso... Eu a todo momento a chamava de linda, gostosa, safadinha, dentre outros adjetivos. Enquanto eu bombava por trás, massageava seu clitóris com a mão direita e me firmava em seus seios com a mão esquerda. Foi ótimo! Após algum tempo, disse que iria gozar, mas disse que queria gozar nos peitos dela. Ela ajoelhou-se e bateu uma punheta gostosa em meu pau, me levando a gozar rapidamente em seus peitos e barriga. Ela espalhou a porra com as mãos e lambeu os dedos. Eu peguei o sabonete e limpei seu corpo todinho, dando atenção especial aos seios, boceta e cuzinho, é claro. Juliana também me lavou direitinho, com todo cuidado, punhetando meu pau e me beijando a todo momento. Nos enxugamos e saímos do banheiro, nus. Vestimos nossas roupas, por precaução, pois ainda poderia chegar alguém na casa, mas ninguém chegou. Ficamos na cama por cerca de uma hora, conversando sobre o que tinha acontecido. Resolvemos que assim que desse faríamos outra festa daquelas. Continuamos amigos e, desde então, cúmplices.
Eu tive outros casos e namoros, assim como Juliana, mas sempre que podíamos escapávamos para nos amar (acho que o sentimento se transformou num tipo de amor puro e sem ciúmes). Alguns meses depois Juliana se mudou para Brasília/DF, o que dificultou nossos encontros. Um ano depois, em 2003, me casei, mas até hoje eu e Jú mantemos contato e nos encontramos quando eu vou até Brasília. Ela agora tem um namorado fixo, que eu conheci. Legal o rapaz, mas parece que, tanto para Juliana quanto para mim, o melhor da vida acontece quando a gente se encontra, vai para um motel ou casa de amigos, e nos amamos.