Lorenzzo,
O bate-papo
Verão, época em que nós caras casados temos mais oportunidades de conhecer outros caras que curtam a arte de uma boa sacanagem. Época de férias e com isso mulher e filhos viajam para a praia e é quando temos mais liberdade, inclusive de teclar por horas a fio nas salas de bate-papo. E foi assim que conheci Lorenzo, com o interessante nick de coroa dominador. Chamei pro papo e logo mudamos para o msn. Ele se apresentou com Lorenzzo, italiano, 60 anos, 1,79m, 85kg, desquitado, rola grande e bem grossa de 23cm de carne dura e rígida, peludo, que não corta e nem depila a virilha e nem o saco. Alertou de que é mestre e que se eu topasse dar pra ele teria que me submeter a todos os seus caprichos que incluía tapas, cuspidas, meter sem lubrificante e judiar do cu do passivo. Falou que quando começa não curte parar e que mesmo que eu peça ele não para e que sente prazer em judiar de um passivo. Perguntei até que ponto era esse judiar e ele respondeu que não tira sangue e nem machuca pra valer, que sabe fazer de um jeito que eu iria adorar e querer repetir.
O encontro
Cheguei ao local em que havíamos combinado, passava um pouco das 10 horas. De longe eu já avistei o tal italianão e sinceramente não curti. Ele havia dito que tinha um corpo todo em cima, mas de longe dava pra ver que ele estava bem fora de forma, uma bela barriga bem saliente, além disso, meio careca e um rosto nada interessante, nem parecia simpático. Percebi que ele já havia me visto e mesmo que não tivesse visto eu não iria fugir, porque ele tinha e tem meu celular. Não tinha outro jeito, o melhor mesmo era encarar os fatos. Cheguei nele, estendi a mão e ele me olhou e não demonstrou nenhum interesse, me tratou como se eu fosse um total desconhecido que tivesse cumprimentado ele por acaso. Sem me olhar no rosto, perguntou aonde a gente iria. Fiquei meio desconcertado e respondi num hotel aqui perto.
Sem me olhar ele perguntou: esse hotel é limpo ou chiqueiro do porco?
Completamente arrependido de ter marcado e completamente sem graça, respondi: é muito bom e limpo. Ele começou a andar, como se soubesse onde era, falei é para o outro lado. Caminhamos uns 200 metros, a distância do local do encontro até o hotel, ele nem me olhava e não dizia nada. Quando fomos entrar ele disse: você paga, viado é pra isso. Fingi não ter escutado.
Entramos, subimos e mal entramos no quarto, ele sentou-se na cama e falou: vem cá viado, vem chupar a minha rola. Abriu o zíper da calça. Fiquei de joelhos na frente dele e fui tirar o pinto dele pra fora e ele segurou com força na minha cabeça e forçou a minha cara no pacote dele. Esfregou minha cara bastante, depois empurrou a minha cabeça e me olhando no rosto falou: já sentiu que quem manda aqui sou eu, o macho, você viado obedece. Fui por a mão na calça dele pra soltar o pau dele de dentro e ele me deu um belo tapão na cara de mão aberta e disse: Eu mando e você só obedece. Fiz que sim com a cabeça. Ele me olhou e falou: tá louco pra ver a minha pica não é viado escroto? Não respondi e ele me deu outro tapa, dessa vez com mais força e falou:responde quando eu te perguntar. Falei: estou sim, louco pra ver sua pica. Olhando-me, ele enfiou a mão pelo zíper e tirou pra fora. Fiquei pasmo de ver, mesmo mole era enorme tanto na grossura quanto no tamanho. Ele segurou no meu rosto e trouxe bem perto do rosto dele e disse: quer chupar? Respondi: quero sim. Ele: vai chupar direito? Falei: vou sim. Ele soltou do meu rosto e disse: então faz um boquete, mas quero bem feito. Abaixei a cabeça e fui segurar no pau dele que estava a meia bomba, ele pegou me pegou pelos cabelos, ergueu meu rosto e disse: mandei você por a mão? Mandei? Falei: não. Ele: então por que pôs a mão? Ainda não entendeu que você é só um viado que está aqui pra fazer o que eu quero e me servir. Fiz que sim com a cabeça. O pau dele ficava pra baixo e era difícil eu conseguir colocar a cabeça da pica na boca. Aí ele segurou na pica e esperou que eu colocasse na boa e com a outra mão empurrava minha cabeça e dizia: engole essa pica inteira, viado. Mete ela inteira dentro dessa porra de boca. Faça ela ficar com os 23 cm e bem dura. Eu engolia e ele apertava a minha cabeça, senti que o pau dele crescia e engrossava e comecei a engasgar. Tentava tirar a cabeça e ele apertava cada vez mais e dizia: engole essa porra de pica, seu puto do caralho. Não tira a boca, não tira, se não vai levar porradas. Eu engasgava tanto e corria tanta saliva que escorria pelo pau dele e caia no chão.
Ele soltou minha cabeça, levantou-se, falou: você vai sujar toda minha roupa com essa sua baba nojenta. Tirou toda a roupa, ficou completamente pelado, deitou-se bem no meio da cama e me vendo ali ainda de joelhos disse: é assim que eu quero um viado bem submisso e que só faz o que eu, o macho, manda. Vem cá seu viado escroto, deita entre minhas pernas e vem dar um trato aqui na pica do seu macho.
Nessa minha ida até ele na cama, olhei o corpo dele e realmente se eu visse esse italianão por exemplo numa sauna eu nunca iria querer nada com ele, mas independente do físico dele, eu estava adorando os mandos e desmandos dele. Apesar de ele me tratar mal e sempre estar-me ameaçando não me sentia com medo, sentia que tudo aquilo fazia parte do jogo dele e que ele como um ator estava representando o papel de um macho completamente dominador e que em nenhum momento ele iria me machucar.
Encaixei-me entre suas pelas coxas peludas, o pau dele estava empinado e realmente vi que ali em minha frente tinha os tais 23 cm prometidos. Cai de boca e comecei a chupar só a cabeça, ele me pegou pelos cabelos e disse: engole essa pica! Fui engolindo, mas não consegui colocar tudo na boca. Ele ergueu minha cabeça me puxando pelos cabelos me deu dois tapas na cara e falou: engole, seu viado do caralho! Quero só as bolas de fora, se não vou socar até chegar à tua garganta. Puxou-me novamente pra mamar na pica dele. Esforcei-me ao máximo, mas não conseguia. Ele me empurrou. Ficou de pé na cama e falou: fica de joelhos e escancara essa porra de boca. Fiquei na posição que ele mandou. Ele com uma mão segurou em minha cabeça, mandou que eu abrisse a boca, abri e ele deu uma tremenda cuspida dentro e me puxou em direção a sua pica, e começou a enterrar, eu perdia o fôlego e escorriam lágrimas dos meus olhos, fora a vontade de vomitar e por conta disso saia muito líquido da minha boca. Quando ele sentia que eu ia vomitar ele tirava duma vez. Falava: viado burro respira pelo nariz porra! Se vomitar vou te encher de porrada. E metia a rola até eu engasgar novamente. Ai ergueu a pica pra cima e falou: vamos ver se você sabe, pelo menos, chupar um saco de macho. Comecei a passar a língua e ele dizia: engole as bolas! Engole com gosto! Apesar de ser um sacão grande e peludo, consegui engolir e colocar as duas bolas na boca. Às vezes ele puxava a minha cabeça me fazia abrir a boca cuspia dentro e me puxava novamente de encontro ao seu sacão peludo. Ele falava: isso viado, assim que eu gosto duma bicha obediente e submissa. Depois voltou a enterrar a pica na minha boca, mandava-me abrir bem a boca, cuspia dentro e fodia com gosto. Até que ele mandou: fica de quatro, empina bem essa bunda, abaixa bem o corpo. Fiquei e, ele montou na minha bunda, esfregava aquela pica enorme pela minha bunda, meu rego, colocava na entrada do meu cu, forçava, mas não deixava entrar. Foi me dando um tesão que me deixou louco, de forma inconsciente passei a implorar por pica. Ele passou a bater, de mãos espalmadas e falava: quer pica? Eu respondia: quero!
- Se quer pica, vai ter que pedir.
- Por favor, meu italianão, mete essa rola enorme no meu cu. Por favor!
Ele riu e disse: trouxe camisinhas? Respondi que sim e ele me mandou pegar. Peguei uma cartela com três camisinhas e entreguei a ele. Voltei a ficar de quatro, com as pernas bem abertas, com a bunda empinada e o corpo deitado na cama. Ouvi-o rasgar da embalagem. Após um tempinho ele disse: curto meter sem lubrificante, mas vou te dar uma canja, dá uma chupada e lembre-se dela depende a lubrificação que vai pra dentro do teu cu. Virei de frente pra ele e com ele de joelhos, chupei a puta benga e tentei babar o máximo que consegui. Ele nem me deixou chupar direito e disse: já está pra lá de bom, fica de quatro e prepara bem esse cu, porque vou enterrar sem dó. Voltei a ficar na posição de quatro. Ele colocou uma mão em cima das minhas nádegas e com a outra fez o encaixe. Forçou, não entrou, forçou com tudo. Senti aquela rola rasgando o meu cu. Acho que tentei sair da posição, pois ele me segurou com firmeza e falou: tá fugindo por quê? Não falou que queria a minha rola gigante? Então, vai ter que agüentar ela inteira. Segurou na minha cintura com força e acabou de enterrar. Vi estrelas, mas agüentei firme. Ele deu uma tirada, ajeitou e meteu novamente, senti muita dor. Ele falou: tá inteirinho dentro desse cu, tá sentindo meu sacão peludo encostado nesse seu cu? Respondi que sim. Sem dizer nada ele começou a foder. Quase tirava a rola inteira de dentro do meu cu e depois metia com tudo, só numa estocada. Ficou assim brincando, até que com uma mão me fez abaixar mais ainda o tórax de encontro a cama, segurou com firmeza na minha cintura e começou a bombar. Aos poucos meu cu foi se acostumando com a bitola daquela rola e a dor foi desaparecendo e comecei a sentir um prazer de me deixar louco. Comecei a gemer e pedir pica. Ele acelerou ainda mais e socava com gosto. Às vezes dava um tapa de mão bem espalmada primeiro em uma das minhas polpas e depois na outra e dizia: gosta de apanhar, bicha, gosta? Eu respondia: adoro! E de rola, você gosta? Adoro – eu respondia. Sem avisar tirou a rola de dentro, foi pra beirada da cama, deitou-se deixando as pernas no chão e valou: vem aqui sentar na rola do teu macho, vem viado do caralho! Desci da cama e sentei na rola dele de costas pra ele. Ele segurava nos meus flancos e dizia: vai, cavalga essa piroca seu puto! Eu galopava com o máximo de velocidade que eu conseguia e ele pedia: mais rápido, viado, rebola esse cu na minha piça! Eu tentava, até que ele me fez ficar a uma pequena distancia do corpo dele e mandou rola no meu cu e dizia: assim! Assim é que se fode um cu! Meteu muito. Meu tesão era imenso e eu sabia que se encostasse no meu pau não iria agüentar e que a porra iria esguichar. Eu gemia e pedia mais e mais pica. Ele cada vez fodia com mais gosto, até que falou: fica no frango-assado. Fiquei e ele me puxou pra beira da cama, ficando em pé. Colocou meus pés apoiados em seus ombros, pincelou a pica e enterrou. Deu dois tapas de mão aberta na minha cara, um de cada lado. Segurou firme nos meus flancos e mandava pica pra dentro do meu cu. Numa dessas bombadas não agüentei e a porra esguichou de dentro do meu pau. Ele viu, e falou: assim que gosto, viado que goza pelo cu é viado que sabe apreciar uma foda bem dada de macho fodedor. Ai ele fez uma coisa que eu nunca esperava e nunca nem tinha imaginado. Tirou pica do meu cu, com a mão colheu a minha porra espalhou em seu pau, e enterrou novamente dentro do meu rabo. A sensação da sua própria porra servindo de lubrificante é deliciosa, pois o pau entra escorregando e macio. Quando a porra começava a sair do meu cu, ele tirava a pica passava a cabeça nas bordas do meu cu, pra lubrificar a cabeça e enterrava de novo. Meu pau voltou a ficar bem duro. Depois de muita foda, ele me mandou voltar a ficar de quatro, bem no meio da cama, subiu na minha bunda, na posição cachorrinho, agarrou em meus cabeços pra lhe dar sustentação e mais uma sessão interminável de fodas de arregaçar no meu cu. Até que ele falou: estou quase gozando, vou tirar, você deita na cama que eu vou lambuzar tua cara de viado de porra. Tirou a pica de uma vez. Eu me deitei e ele veio pra cima de mim, segurando naquela rola de 23 cm. Punhetou e falou, lá vai porra. O primeiro jatão acertou bem nos meus cabelos, o segundo encheu meu rosto do lado direito de porra, depois mais um número intermináveis de pequenos jatos. Quando terminou, deu um tapa no meu rosto e com a mão bem aberta, espalhou toda sua porra pelo meu rosto, pescoço e peito. Levantou-se, pegou uma toalha e foi pro banheiro. Fiquei na cama me recompondo da foda, ouvi o barulho do chuveiro sendo aberto. Quando voltou ao quarto, falou: vai tomar banho e vamos embora. Tomei uma ducha rápida, principalmente para limpar o suor e a porra da cara. Quando voltei ao quarto ele já estava completamente vestido, me olhou e falou: vai, rápido viado, estou com pressa! Vesti-me rapidamente. Saímos juntos. Na rua ele falou baixo: se quiser repetir me liga. Acelerou os passos e se distanciou de mim. Deixei que ele se fosse, estava mais a fim de curtir e rememorar cada detalhe da foda que aquele italianão me deu.
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