Maurício tinha pernas grossas e uma bunda muito gostosa. Sempre era alvo de elogios por parte das mulheres e por brincadeiras insinuantes por parte dos homens. Mau, como a gente o chamava, era magrinho, mas com bunda grande e coxas grossas e lisinhas. Eu era daqueles adolescentes com os hormônios em ebulição. Sempre atrás de um buraco para enfiar o pau. O conheci um ano antes do que vou lhes contar e nesse período, e sempre que podia eu insinuava que queria lhe enrabar, seja mostrando meu pau, seja chamando ele de tanajura, ou dizendo diretamente que queria comer seu cu. A reação dele era de irritação, tentando manter a imagem de homem: tentava me dar umas porradas. Depois fiquei sabendo que ao chegar em casa, batia punhetas maravilhosas, pensando em mim comendo ele de todas as formas.
Um dia, eu o chamei para conversarmos no final da rua (que era sem saída). Ficamos num local sob uma amendoeira frondosa, atrás de um carro e como era noite, estava um breu. O moleque se debruçou sobre o capô do carro para ver o que se passava na rua e sua bunda ficou empinadinha. Quando ele se deu conta eu estava atrás dele, roçando minha tora dura na sua bunda. Inicialmente, ele teve o ímpeto de impedir aquilo e sair, mas ficou ali paradinho. Eu percebi que ele estava gostando, então comecei a apertar mais meu corpo no dele. O gostosinho estava todo arrepiado, pois estava sem cueca e meu caralho, meio que encostava a cabecinha na entrada do seu cu, porém aqueles panos atrapalhavam. Ele estava nervoso, não sabia o que fazer, então, por sorte (ou azar), os demais colegas aproximaram-se fazendo que nos afastássemos.
Os dias foram passando e eu continuava a lhe provocar, porém, a reação dele já não era mais a mesma. Eu sabia que aquele rabinho empinado já estava quase garantido e evitava provocar ele na frente dos outros meninos, até para deixar ele mais à vontade. Estava claro que o moleque gostava, mas não podia admitir.
Numa sexta-feira, eu iria ficar sozinho em casa à tarde e parte da noite, e poderíamos ficar mais à vontade. Convidei mau para ver um filme na mina casa, ele ficou um pouco receoso. Ele depois confessou que pensava: "E se ele quiser me enrabar ?" logo ele que nunca havia dado o anelzinho.
Mesmo assim, o moleque não negou o meu convite foi à minha casa. Fomos para a sala, coloquei o vídeo e começamos realmente a ver o filme. Só que minhas intenções eram outras, e não pude esconder que estava com a vara rígida e sem cueca, pois era nítida a elevação de minha barraca armada. Eu percebi que ele deu aquela manjada, dei um sorrisinho e disse:
- Quer repetir o que fizemos na amendoeira?
- Eu não sei do que você está falando.,,
Então, em vez de explicar com palavras, botei o cacete para fora, me levantei e cheguei perto dele, que permanecia sentado e perguntei:
- Quer chupar um pirulito?
Maurício quando viu meu caralhão na sua frente, que mais parecia uma lingüiça calabresa que um pirulito, não conseguiu se controlar e pegou minha rola com as duas mãos. Ele olhava abismado pro meu cacete e só conseguiu balbuciar:
- É muito grande... macio... quente...
- Chupa...
Maurício ainda olhou pra mim, temeroso, mas aos poucos foi aproximando o rosto e levou meu pau à sua boca. A principio, timidamente, ele apenas deixou o cacete pousado na sua língua. Quando eu fiz um pequeno movimento com o pau ele fechou a boca e começou a chupar. O moleque sugava só a cabeça, sua língua passeava por toda ponta do meu pau. Depois começou um movimento de vai e volta e batia punheta ao mesmo tempo. Eu comecei a gemer com a maior cara de safado, pensando: "finalmente vou enrabar esse moleque".
Eu tirei o pau da sua boca e ele me olhou como se tivesse feito alguma coisa errada. Mas eu o tranqüilizei dizendo:
- Vamos lá pra dentro... a gente fica mais à vontade...
Levei o moleque pro meu quarto e tirei completamente a roupa, disse para ele fazer o mesmo mas ele tirou só a camisa e ficou de short. Eu o chamei para ir para a cama e ainda de pé, suspendi seu short, enfiando ele no seu rego. O putinho estava totalmente dominado, entregue ao seu macho. Fiz ele ficar de quatro na cama daquele jeito e eu atrás, observa sua bunda e batia uma punheta. Comecei a tirar seu short, e ainda com ele nos joelhos, abri sua bunda com as mãos e comecei a lamber ao redor do seu cuzinho. O garoto deu um suspiro de prazer, como se uma onda elétrica percorresse seu corpo e foi aí que eu percebi que ele se rendia definitivamente.
Coloquei dois travesseiros sob seus quadris e ele ficou com o rabo totalmente empinado enquanto tinha seu cu invadido por minha língua. Enfiei minha mão sob seu corpo e comecei a punhetar seu pau. Depois de linguar bem seu cu, pediu:
- Fica de quatro...
Ao ver Maurício, nuzinho, nessa posição não resisti. Encostei a cabeça na entradinha e tentei empurrar, mas não consegui, pois seu cu era muito apertado. Mesmo melado com minha saliva minha vara não ia entrar naquele cuzinho apertado. Pedi pra ele esperar e peguei o hidratante da minha mãe, no banheiro. Quando voltei ele continuava de quatro me esperando. Com carinho passei hidratante no seu rabo, enfiei um dedo e lambuzei meu caralho também. Voltei a encostar a chapeleta na entradinha do seu cu e forcei. Quando as bordas do seu cu começaram a se abrir pra receber meu pau ele gemeu e reclamou que estava doendo.
- Relaxa... só dói no começo...
Enterrei a cabeça e ele gemeu mais alto. Mantive só a cabeça dentro e beijei suas costas. Depois de um tempo comecei a empurrar a vara pra dentro do seu rabo. O moleque gemia a cada pedaço de rola que entrava no seu cu mas eu segurei nos seus ombros e mantive a pressão da enfiada, só parando quando senti meus pentelhos acariciando suas preguinhas. Voltei a ficar parado, curtindo a quentura do seu cu envolvendo meu pau. As costas do moleque estavam cobertas de suor e ele gemia baixinho. Eu me curvei e fiquei beijando seus ombros, seu pescoço. Quando seus gemidos eram só suspiros comecei a me movimentar devagar. Tirava um pouco e enfiava de volta. Aos poucos fui aumentando o ritmo das enfiadas e curtindo os gemidos do meu novo putinho. Quando seu cu já estava mais no formato do meu pau comecei a meter com vontade. Minhas bolas batiam gostosamente na sua bunda.
Pedi a ele pra sentar no meu pau. Maurício foi sentado no meu pau, apertando os olhos, meu pau ainda machucava seu cu. Ele foi descendo devagar, eu deixei que ele comandasse a descida, pra não machucar mais seu cu. Quando sentou nos meus pentelhos ele suspirou aliviado. Eu fiquei parado, curtindo meu putinho todo entalado no meu pau. O cacete do moleque estava durinho, eu segurei sua vara e ele suspirou mais forte. Quando eu comecei a bater uma punheta ele começou a se mexer, subindo e descendo devagar na minha pica.
Quando senti que iria gozar, tirei o pau e deitei o moleque, levantei suas pernas e deixei ele de frango assado. Deitei sobre ele, e voltei a arrombar seu cu, levando seus joelhos quase a encostar na sua cabeça. Maurício pegava no pau para tentar gozar junto com seu mulato trepador. Senti que o safado ia gozar a qualquer momento. Ele contorcia e se agarrava ao seu macho suado, que ia enfiando cada vez mais o pau no seu cu. Vendo que ele se descontrolava, eu fiquei mais excitado ainda, comecei a bombar mais forte e a gemer, indicando que iria gozar. O putinho me abraçou com as pernas, e me puxando me deu um beijo na boca, enquanto gozava. Eu não me esquivei, correspondendo ardentemente ao beijo, enquanto minha porra entupia seu cu. Nós continuamos nos beijando enquanto eu gozava.
Ficamos agarrados daquela forma por um minuto mais ou menos, totalmente suados, então, ao tirar a tora do seu anelzinho arrombado, uma boa quantidade de porra já escorria pelas suas pernas. Caí na cama e fiquei assim, jogado, Maurício levantou e foi ao banheiro se lavar. Quando eu fui ao banheiro ele estava tomando seu banho. Entrei no chuveiro e enquanto nos banhávamos perguntei a ele se estava tudo bem. Ele disse que sim, só balançando a cabeça.
Voltamos para a sala e continuamos a ver o filme. Porém o clima já não era o mesmo. Desligamos vídeo resolvemos conversar. Eu falei como fora boa a transa, que fazia um tempo que eu tinha tido um prazer tão intenso. O moleque disse que no começo doeu muito mas que também tinha curtido e pediu:
- Posso chupar sua rola novamente?
Eu nem respondi, sentei no sofá e ele, de joelhos, batia uma punheta e chupava meu caralho ao mesmo tempo. O moleque já tinha pegado o jeito e chupa com gosto. Sua língua passeava por toda minha vara, depois ele engolia o que podia.
- Cara, você é demais...
- Você ta gostando?
- Muito... se você agüentar quero gozar de novo no seu cu...
- Se você for com cuidado, tudo bem...
Fui no quarto, peguei o creme novamente, pedi que ficasse de quatro na poltrona com a bunda exposta:
- Abre bem essa bundinha e me deixa ver teu rabinho...
Atendendo meu pedido, ele abriu bem a bunda, expondo ao máximo seu cuzinho vermelho da foda que nós demos.
- Pisca...
Mais um pedido atendido. Comecei a lamber seu rabinho, pressionando a língua para dentro dele. Meu dedo juntou-se à minha língua, ele gemia como bom putinho, dizendo que não agüentava mais, que queria que eu enfiasse meu pau. Lubrifiquei toda minha vara e seu cu, abri seu rabo e disse:
- Apóia bem no encosto, relaxe...
Ele, de quatro na poltrona, estava totalmente entregue. Direcionei a vara pra seu cu que piscava e enterrei a cabeça. Seu cu ainda estava muito sensível das metidas que tinha levado e ele gemeu alto. Segurando ele pela cintura, levantei a perna esquerda colocando-a em cima da poltrona e comecei a bombar lentamente. Sua mão direita tocava seu pau enquanto a esquerda acompanhava as entradas e saídas do meu caralho. Minha velocidade começou a aumentar, minha vara parecia de aço e movimentava-se com cada vez mais força e ímpeto.
- Ta gostando putinho? Teu cuzinho é uma delícia...
Maurício não falava nada, só gemia. Fodi o putinho assim por uns cinco minutos. Eu segurava e o puxava de encontro ao meu corpo.
- Abre bem a bundinha...
Dizendo isso, puxei com força fazendo meu caralho penetrar até o talo em sua bunda. Quase pegando o moleque no colo, levei ele para o chão, coloquei o putinho de quatro sobre o tapete, com a cabeça e os ombros bem junto ao chão, com o traseiro completamente empinado, com o cuzinho exposto. Exposto para ser fodido pelo seu mulato safado. Mais exposto ainda, pois suas mãos abriam seu traseiro para a vara entrar melhor. Fodi incessantemente, até que resolvi torturar o putinho. Tirava o pau inteiramente para voltar a colocá-lo, sem piedade, até o saco. Repeti isso inúmeras vezes. Em seguida comecei a tirar e colocar só a cabeça. Tirava todo, esperava o cuzinho começar a fechar, as vezes fechar e enfiava só a cabeça. Ele implorou para que eu voltasse a foder com força pois iria gozar. Eu estava disposto a acabar com ele, acabar de arrombar o putinho. Meti muito por uns dez ou quinze minutos, fazendo Maurício gozar. Quando foi minha vez de gozar, mandei ele abrir a bunda, tirei o pau e gozei, inundando seu reguinho de porra.
Fomos tomar outro banho e lá no banheiro lambi seu pau mostrando o que eu ia fazer na próxima vez. Continuamos a manter as aparências junto com a turma, a diferença foi que eu parei de provocar Maurício na rua, mas continuamos a foder durante mais ou menos um ano e meio. Então ele teve que estudar longe e foi aí que o perdi.