Comer titia era tão bom que nem senti vontade de almoçar, acredito que nem ela também.
Meu pensamento concentrava-se somente em ter aquela gazela novamente. Na realidade por mim ficaria o dia inteiro no quarto fudendo ela. Nunca tinha sentido tanto desejo por ninguém desta forma. Ela entretanto, acredito, estaria dentro da banheira fria aliviando o fogo que causei nas suas partes íntimas.
Depois do meu banho relaxante adormeci imaginando como seria seu boquete.
Decidi que no dia seguinte iria conseguir.
Deveria ser umas 4hs da manhã quando acordei. Meu pau queria titia novamente, e eu não fiz objeção, fui para seu quarto, ela dormia que nem um bebê toda curvada.
Caminhei silenciosamente e fiquei um tempo perto da cama admirando aquela mulher dos meus desejos. De forma bem cautelosa, levantei a coberta e deite-me a seu lado e fui aproximando meu corpo do dela. Fiquei atrás em concha, bem grudadinho, e passei meu braço sobre seu corpo. Ela acordou assustada e afastou-se.
- Adriano, minha cabeça não para de me azucrinar. Além de você ser o sobrinho de Roberto, lembrei que você é menor de idade. Esquece o que aconteceu. Não devemos mais continuar.
Amo demais seu tio e não sou nenhuma pedófila.
- Ah já esqueceu? Somente até amanhecer. Faço 18 anos . Não consigo ficar longe de você, e também porque quero um beijo de aniversário. E não precisa ficar mal por titio, também o amo, quero tudo de bom para ele. Lembra que ele disse para eu cuidar de você? Temos a benção dele. Relaxa!
Ela não conseguiu refutar meu argumento além do mais, sentia que seu corpo exalava tesão por mim, seus seios arrepiavam, sua xana melava. Não tinha como impor moral, seu corpo a traía.
Ela deixou-se envolver pelos meus braços. Ficamos quietos abraçados e adormecemos.
No primeiro raio da manhã, sou acordado com um beijo quente e com uma voz suave a cantar-me Parabéns. Foi o melhor beijo de toda a minha vida.
- Tia, quero outro presente seu.
- Mais?
- É, um que ainda não me deu.
Ela intuiu o que eu queria, deslizou seu corpo, roçando-o no meu até que sua boca encontrou-se com minha pistola 9mm armada.
Roçou a boca de leve na cabeça, estremeci.
Segurou no cabo, passou de leve a ponta da língua em volta, gemi que nem gatinho.
Aos poucos, deslizava suavemente sua serpente viscosa no cano fumegante.
Quanto mais sua língua encorpava meu pau, mais eu gemia. Senti que a lubrificação inicial descia, ela sugou como num beijo cada gota que escorria, e quando a boca dela engoliu de vez meu pau, fui aos céus, quase gozo na hora. A danada sabe provocar.
- Pra que segurar, quero seu leitinho todo na minha boca.
Daí começou a sugar com mais força, mastigava e engolia meu cacete, quando deu aquela apertadinha com a garganta, não contive, gozei animal, urrei animal.
- Huumm...ahnnn...sabor chocolate. Delicioso. Quero mais...
Percebi naquele momento que tínhamos muito em comum, éramos insaciáveis.
Ou pela natureza, ou um misto da coisa proibida que logo poderia se acabar; só sei que eu queria aproveitar o máximo cada momento junto dela e acreditava que ela também.
Recomeçou pelas minhas virilhas...rodeava...escorregava pelo períneo, furtivamente lambia meu saco, suas mãos ainda seguravam o cabo duro. Eu me desconhecia.
Quando aproximou-se do escroto, meu pau engrossou, ela engoliu uma bola, rolava de um lado a outro na boca quente e aveludada, depois sumiu com a outra, e logo as duas.
Eu delirava com suas façanhas, nunca antes tinha passado por aquilo. As meninas que fiquei não chegavam aos pés de titia. Ela era a mestra, rainha por aclamação.
Senti meu pau babar de novo, ela de uma só vez cospe as bolas e chupeta a cabeça, sugou que nem nenê faminto. Não esperei pelo choro, saciei sua fome, só que desta vez saiu menos leitinho, mas que foi saboreado com o mesmo prazer. Eu percebia na sua carinha safada a satisfação de beber tudinho. Depois que terminou ainda passou a língua sobre os lábios não querendo desperdiçar nada.
Tomamos uma chuveirada, na qual fiquei tentando a comer seu rabinho, mas saco vazio não para em pé, tínhamos que comer algo.
Passamos a manhã na piscina, mas só conversando. Eu pude ver no seu olhar admiração e respeito pelos meus planos traçados para o futuro. Eu tinha toda a minha vida esquematizada, e sabia bem quais eram meus objetivos. Ela escutava com os olhinhos verdes brilhando. Eu me sentia no paraíso: mansão luxuosa, tio longe, tia gostosa e fascinada inteirinha só minha; pensei que tudo aquilo era um sonho mágico, do qual acordaria a qualquer momento.
Conversávamos animadamente quando a empregada anunciou um tal de Eduardo.
- Nossa Adriano, viajei na nossa conversa e esqueci do meu personal. Vou lá fazer minha aula de kickboxing, só uma horinha, depois retomamos.
- Quero ver!
- Pode ver daqui mesmo, e aproveitar a piscina ao mesmo tempo.
Ela foi direto para a academia que ficava ao lado da área da piscina. Trocou-se lá mesmo, bem na frente do personal. Fiquei com a pulga atrás da orelha, agora sabendo que titia era uma ninfa insaciável, fiquei de olho. Sentei na cadeira bem de frente, tendo uma visão ampla do interior da academia.
Eduardo, o personal traineer, era bem jovem, devia ser quase da minha altura, estimo 1, 87mt, barriga tanquinho, moreno, cabelos castanhos, olhos verdes (vi de perto depois), corpo perfeito, confesso que senti uma pontinha de inveja.
A academia era rodeada por vidros de forma que podia-se ver seu interior, mas somente pela piscina. Era composta por diversos aparelhos, tinha também um tatame e uma maca reservada por biombos. Eduardo ensinava tia Marcela a usar os aparelhos e também kickboxing.
Fizeram aquecimento antes de iniciar. Em alguns dos exercícios, o fio duma égua se colocava atrás dela, e seu corpo praticamente fundia-se com o dela. Senti ciúmes.
Aquilo foi me deixando incomodado. Deu para perceber mesmo estando a uma certa distância o volume protuberante do assanhado através da malha branca. A luta começou. Fiquei ainda mais doido por tia Marcela, suas acrobacias eram “animais”, parecia uma pantera à caça da presa.
Algumas vezes ambos caíam no tatame. Nestes momentos eu podia jurar que ele roçava seu corpo no dela. Queria estar no seu lugar. Depois de quase meia hora de luta, tia Marcela cai no tatame, o sujeitinho dá água em sua boca e deita ao seu lado. Ela ficou de lado, dando as costas para mim, levantei da cadeira. Fui para cozinha tomar água e tentar me acalmar.
Não acreditei no que vi quando retornei. Meus instintos estavam certos quanto ao miserável.
Titia tinha passado sua perna na barriga dele, e ele a segurava fazendo sua perna roçar sobre seu monte que agora era uma montanha.
Minha cabeça queria explodir com tanto pensamento. Sabia, sabia!! A danada não se contenta! E ainda por cima com rapazes da minha idade. Ah tarada desalmada. Ah, isto não fica assim.
Levantei e a surpreendi ao deitar-se as suas costas.
Nem um pouco envergonhada continua com a perna e me apresenta o safado.
Não dei muita moral, puxei ela com tanta força para perto de mim, que sua perna levantou nos ares, quase dando um chute na cara do desavergonhado.
Enlacei sua cintura e comecei a beijar o pescoço, ficando de olho na reação do panaca.
Ele riu, me deixou ainda mais puto! Virou de lado e prensou titia contra meu corpo.
- Ai que gostoso, ser o recheio deste sanduíche. Mas prefiro queijo quente.
Eu não sabia o que era queijo quente, mas o depravado parecia saber. Começou a beijar a boca de titia. Fiquei puto, quis empurrar o desgraçado mas titia interveio:
- Que isto meu anjo. Quero que você tenha uma nova experiência, relaxa, e aprenda.
Tentei acalmar e me deixei levar, mas sem muita convicção.
O desacochado foi tirando a roupa de titia, sem desgrudar aquele bocão da boca dela, avancei tirando sua calcinha. Ele também tira sua roupa, eu fiz o mesmo.
Ele passou o braço ao redor dela, me abraçando por tabela, senti asco, mas não queria parecer jeca perante titia. Ela soltou um gemido macio, seu gemido por si só já me excitava.
Quando olhei melhor o endiabrado tava mamando seus peitões. Ai que ódio. Comecei a lamber o cuzinho dela com vontade. De repente sinto a língua dele roçar na minha, ele foi lamber a buceta dela, enquanto eu ainda lambia seu cuzinho. Voltei a encostar-me nela enfiando meu pau no meio das suas pernas. Não é que o frutinha disfarçado lambeu a cabeça do meu pau? Puxei rápido e tentei achar o buraquinho quente de titia. Posicionei e forcei a entrada, logo o tarado fez o mesmo na sua grutinha rósea. Ela gemeu ainda mais gostoso.
- Uuuuuu...ahnnnn.....ai delíciaaaaa...isto meus amores....entrem....me comam gostosooooo.... ahhhhhh.....uuuuu.
Percebi que ele tinha entrado todo, senti a pressão do meu lado, eu ainda brigava na entrada daquele buraquinho teimoso. Titia abriu uma banda para facilitar minha entrada, mas ainda estava difícil.
-Dudu, ajuda meu sobrinho, lubrifica.
O cabra veio por cima dela querendo passar aquele línguão pervertido no meu pau. Empurrei ele de volta. Titia não deixa, colocando seu braço atrás. Vira o rosto e diz:
- Amorzinho, é para você entrar macio, e não machucar a titia, deixaaaaa.....Pede fazendo beicinho.
Eu já estava tarado de tesão, não equalizava mais meus pudores. Aquela carinha safada me desarmou.
O frutinha cospe e lambe o pedaço do meu pau que ainda está de fora.
Deslizou gostoso para dentro do cuzinho que abria de satisfação. O jumento volta a enterrar na buça dela
- Tá sentindo anjo, percebe como ele fica ainda mais apertadinho por causa de Eduardo?
Devo confessar que nunca antes tinha experimentado nada igual, meu cacete estava feliz de estar acoplado daquela maneira.
Titia pediu que ficássemos parados e começou a mexer para frente e para trás, devagar...indo e vindo que nem onda. Sentindo a vibração em todo seu íntimo, ora vinda da frente, ora de trás.
Aumentou o movimento, parecendo cachorra em baile funk. Rapidamente gozou, urrou de prazer, seguida por Eduardo, eu puxo sua cintura e cravo sem dó, fudendo forte o rabo dela deixando-a toda arrombada, gozei, claro!
Ela se desencaixou de nós e passou a limpar o pau de Eduardo, eu fui sugar meu fluído do cuzinho dela, e Eduardo ensaiou dar um banho de língua no meu pau. Tirei da reta.
Daí o fruta tarado mama a bucetinha melada da tia Marcela.
A chupação virou estopim para um novo começo. Titia puxou as duas rolas para sua boca e as sugou em dupla. Eu tentei resistir, mas a vontade de sentir aquela boca macia e quente me fez ceder. Fechei meus olhos para concentrar somente na sua boca, quando senti um roçar nos meus lábios, abri e vi o viado tentando me beijar. Aquilo extrapolava totalmente meus limites, de forma furiosa suspendi titia, levando sua boca à minha, tasquei-lhe um beijo raivoso.
Depois joguei-a no chão e a possui, bem na frente do fedegoso que meio sem graça ficou olhando.
- Tia tarada, deixando este merdazinho roçar na sua bunda, e ainda provoca ele alisando com a perna, eu vi tudo!
Enquanto a penetrava furiosamente, fui dizendo tudo que sentia. Aquele desabafo raivoso, junto com as estocadas fortes me fizeram explodir num gozo animal, uivando tal qual titio.
Percebi que tia Marcela me olhou com medo, não se mexia, ficou inerte me deixando meter .
Quando terminei, e prostei-me a seu lado ela perguntou:
- Cadê o Eduardo?
- Se foi embora, já foi tarde, aquele frutinha! Respondi com raiva ainda.
- É bi, seu bobo....rsrs.
- Que seja, não quero saber de frutinha me pegando não, e nem a você. Você é só minha!
- Esqueceu seu tio, foi?. Ah que menino ciumento! Meu coração é grande, cabem todos.
Coração sei...pensei indignado.
- Pode ser, mas enquanto eu estiver aqui, você será só minha. Depois que titio chegar eu divido com ele, mas só com ele. Nada de massagista gay, personal bi, e sei lá mais o que. Minha tia você é muito tarada. Tá parecendo vadia rampeira.
- Não é isto, eu tenho uma doença. Compulsão sexual. Se não fossem eles, seu tio não dava conta não. Melhor com gente asseada e conhecida do que qualquer um na rua, não é mesmo?
- Enquanto eu estiver aqui, eu cuido das suas necessidades. Pode dispensá-los hoje mesmo.
- Que delícia meu amor, sentir seu desejo por mim, serei só tua então, você foi o único que me agüentou e agüenta, posso ver. Olhou para meu general intrometido.
Cumpri o que prometi, quando titio saía, eu me tornava o homem da casa. Da casa e da titia.
Infelizmente ou felizmente, não sei dizer, passei no vestibular da minha cidade!
Nossos caminhos tomaram outro rumo, hoje eles moram no estrangeiro.
FIM
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