O caso que eu vou contar aqui aconteceu na minha época de faculdade. Era uma época muito boa, mas eu morava sozinho em um pequeno apartamento e o dinheiro que meu pai me mandava não sobrava muito. Então eu fazia qualquer pequeno serviço que aparecesse. Foi quando um amigo da faculdade me perguntou se eu não gostaria de fazer uma dessas pesquisas em muita gente faz na época de eleição. O serviço era fácil, você ia até um bairro escolhido pelo chefe da campanha, levava uns formulários e fazia entrevistas com alguns moradores para saber em quem eles votariam, quais as melhorias pro bairro, etc... aceitei na hora, e no dia seguinte, meu amigo foi comigo no bairroo que me indicaram para me mostrar o serviço.
Como eu era o ultimo a entrar na equipe, fiquei com o pior bairro, na verdade era quase uma favela, com muitos barracos, alguns lugares com esgoto a céu aberto, ruas sem asfalto e muito calor. Meu amigo me mostrou o serviço. Não era difícil entrevistar o pessoal e durante o trabalho, vi uma coisa que me chamou muito a atenção: por lá tinham muitos moradores, a maioria negros, todos muito fortes e suados, andando sem camisa pra todo lado. Fiquei excitado, mas disfarcei, afinal, meu amigo não sabia das minhas preferências.
No outro dia, voltei sozinho ao bairro para fazer o trabalho que tinham me ensinado, pois meu amigo tinha que ir para outro local. Como eu não sabia se poderia rolar algo, fui de bermuda, camiseta e uma calcinha fio dental preta, só pra garantir. Eu andei muito, fiz muitas entrevistas e no meio da tarde, bem no alto do morro, bati em uma casa bem pequena, sem acabamento, com os tijolos aparecendo. Lá de dentro saiu um rapaz que devia ter minha idade na época, uns 23 anos. Era negro, com muitos músculos a mostra, pois estava sem camisa, todo suado e sujo de cimento. Tentei controlar minha excitação ao ver aquele homem suado e gostoso, era um negro bonito. Perguntei seu nome e ele disse que se chamava Rafael. Perguntei pelo dono da casa e ele me disse que por enquanto não morava ninguém ali, aquela casa seria da sua tia, e ele como era pedreiro, nas horas vagas vinha terminar a casa aos poucos. Fiz a entrevista com Rafael morrendo de tesão, e comecei a mostrar a ele que estava interessado. Eu não sou efeminado, mas fiz uma mais efeminada na hora de fazer as perguntas e não tirava o olho do seu pau, que ele insistia em arrumar a toda hora. Assim que acabou, pra não ir embora, pedi a ele um copo de água, ele me trouxe, eu bebi e fui usar o banheiro. Larguei a porta aberta e abaixei um pouco a bermuda. Rafael deve ter visto minha calcinha enfiada no rabo na hora em que eu mijava. Ele chegou por traz e falou no meu ouvido:
-Acho que eu sei o que você ta querendo. Faz mais de um mês que eu não fodo ninguém, se você quiser esperar eu posso tomar um banho rápido.
-Eu fiquei arrepiado com o que ele disse no meu ouvido. Virei minha mão pra trás, segurei seu pau por cima da calça e disse a ele que não precisava do banho, que eu queria ele natural assim mesmo.
Ele fechou a porta da casa,e tirou toda sua roupa, mostrando um pau grande, como todos os negros tem. Eu tirei minha roupa ficando só de calcinha, me abaixei e comecei a chupar seu pauzão. Rafael que até então tinha sido educado, começou a falar sacanagens e a bater com seu pau na minha cara dizendo:
-Isso putinha, chupa o pau do teu macho, teu negão que vai te foder o cú! Deixa ele molhadinho pra eu enfiar no seu rabo!
-Aquelas palavras me excitavam muito e eu chupava aquele negro com seu saco peludo e seu pau com uma grande cabeça vermelha. Ele estava todo sujo e bem suado e aquilo me dava mais tesão. Lambia embaixo do seu saco suado e ele ficava louco, dizia que eu era uma puta perfeita.
Terminei de chupar e ele ordenou:
-Agora fica de quatro pro teu macho te foder viadinho. Viado tem que levar rola no cú!
-Fiquei de quatro em cima de um papelão. Aquela casa em construção, sem janelas e eu de quatro dentro dela de calcinha dando pra um negão todo suado me fez sentir a maior das putas. Naquele momento ninguém era mais puta do que eu.
Rafael tirou minha calcinha com força, e com seus lábios grossos, lambeu meu cú, me levando ao delírio. Ele cuspiu no pau e passou mais cuspe no meu cuzinho. Depois de lubrificar bem, ele começou a enfiar aquele cacetão em mim. Mesmo já estando acostumado a dar, doeu um pouco , pois ele estava colocando aquele cacete quase a seco no meu rabinho. Reclamei com ele e levei um tapa estalado de Rafael na bunda, que disse:
-Não queria dar viadinho? Agora agüenta! Não tem nada além de cuspe pra lubrificar e eu não vou deixar de colocar tudo no seu rabo. Abre bem o cú que daqui a pouco vc vai estar gemendo como uma louca sua puta!
-Sem alternativas e com muito tesão, acabei fazendo o que meu macho falou, abri bem a bunda com as mãos enquanto aquela tora preta invadia meu rabo. Apesar de estar um pouco seco, Rafael sabia comer um cú, e com certeza eu não era o primeiro viadinho que ele comia. Depois que entrou tudo, Rafael ficou um tempo parado pra eu me acostumar e em seguida, ao invés de começar a bombar, tirou todo o pau do meu cú, para em seguida enfiar tudo de novo. Fez isso várias vezes me deixando louco de tesão. Só depois ele começou a bombar forte no meu cú. Nessa hora eu já não sentia mais dor e rebolava e gemia como uma vagabunda no pau do negão que dizia:
-Quem é teu macho viadinho?
-Aí!!! é você!
-Quem pode comer seu cú e te lambuzar a boca e porra hein, fala viadinho safado?!?!?
-Só você querido – Eu respondia entre gemidos
Rafael me comia e as gotas de seu suor iam caindo na minha bunda e nas costas, me deixando ainda com mais tesão. Aquele cheiro de macho suado me excitava muito. Depois de um tempo me comendo, ele parou com o pau dentro do meu cú e deitou em cima de mim, me beijando a orelha, apertando meus peitos e esfregando seu peito suado nas minhas costas, pra depois continuar a me comer com mais vontade. Rafael me segurava pela cintura e socava fundo no meu cú. Eu gemi forte e acabei gozando gostoso no papelão sem nem tocar no meu pau. Vendo a cena ele falou:
-Gozou gostoso né viadinho? Pois agora vai ser minha vez!
-Rafael tirou o pau do meu cú, bateu com ele na minha cara e com muita força enfiou ele na minha boca. Foi o tempo de dar duas chupadas e ele explodiu em gozo dentro da minha boca, sujando também meu rosto e meus peitos. O negão passou seu pau na minha cara, espalhando toda aquela porra e em seguida fomos tomar banho.
Eu disse a Rafael que teria que voltar no dia seguinte para terminar minha pesquisa, então marcamos na mesma hora e no mesmo local.